Carvalhal.
Um nome como muitos outros.
Sim, é verdade, mas é um nome que não esqueço e que nunca esquecerei.
Não por motivos de formação desportiva, mas por motivos de formação cívica, profissional e educacional.
Em 1 de Novembro de 2007, jogava-se o V.Setúbal-SLBenfica da segunda volta da fase de grupos da Taça da Liga.
As duas equipas tinham empatado na primeira volta na Luz e em Setúbal, no Bonfim, num ambiente hostil a roçar o selvagem, como inexplicavelmente é habitual na visita que o Glorioso faz a esta terra, o Benfica ganhava por 1-0. Com o decorrer do jogo os sadinos marcaram dois golos e o Benfica acabou por não se apurar para a fase a eliminar que a seguir se realizava.
O Benfica tinha sido eliminado, muito por culpa própria, fazendo uma exibição frouxa.
Neste âmbito, a história nada teve de especial a assinalar a não ser a passagem do adversário à fase seguinte.
No entanto, não esqueço quem treinava os sadinos – Carlos Carvalhal – que completamente desvairado e raivoso, qual prosélito de uma “jihad” contra o Benfica, aquando de um dos golos da sua equipa, levantando-se do banco, e fazendo um gesto ordinário, reles e irracional da família dos manguitos, muito próprio de um bandalho de rua qualquer, praguejou simultaneamente para o Benfica e respectivos jogadores, para dentro do relvado, dizendo:
- Tomem, filhos da puta!
Não esqueço. Nunca esquecerei.
E hoje, quando o vi como treinador do Marítimo, a “comer três batatas no bucho, sem espinhas” à meia-hora do primeiro tempo, muito me lembrei dessas baixas e soezes palavras que ele fanaticamente proferiu.
Será que Caravalhal, nesse momento terá pensado que o Benfica, seus jogadores e Todos os Benfiquistas lhe disseram a mesma coisa?
Não!
A humilhação pela qual ele passou nesses momentos e que quase passou a redenção com a ajuda de um árbitro duma estirpe em tudo idêntica à sua, bastou para os Benfiquistas.
Será caso para dizer:
- Toma Carvalhal, só para a próxima é que poderás dizer outra vez o que disseste naquele dia 1 de Novembro. Hoje não o conseguiste! Mas decerto que felizmente para todos, o dirás também poucas vezes. A bem da educação, do civismo e do profissionalismo.
É assim que os Benfiquistas, muito especialmente os de Braga, donde este fulaninho é natural, lhe farão a respectiva dedicatória.
GRÃO VASCO
PS – Daquela peste que miseravelmente andou de apito na boca, durante o jogo Benfica-Marítimo, ocupar-me-ei mais tarde. Mas tal como o figurão do tema acima mencionado, não o esquecerei.
Mais um vector da “gripe de Palermo” !
Um nome como muitos outros.
Sim, é verdade, mas é um nome que não esqueço e que nunca esquecerei.
Não por motivos de formação desportiva, mas por motivos de formação cívica, profissional e educacional.
Em 1 de Novembro de 2007, jogava-se o V.Setúbal-SLBenfica da segunda volta da fase de grupos da Taça da Liga.
As duas equipas tinham empatado na primeira volta na Luz e em Setúbal, no Bonfim, num ambiente hostil a roçar o selvagem, como inexplicavelmente é habitual na visita que o Glorioso faz a esta terra, o Benfica ganhava por 1-0. Com o decorrer do jogo os sadinos marcaram dois golos e o Benfica acabou por não se apurar para a fase a eliminar que a seguir se realizava.
O Benfica tinha sido eliminado, muito por culpa própria, fazendo uma exibição frouxa.
Neste âmbito, a história nada teve de especial a assinalar a não ser a passagem do adversário à fase seguinte.
No entanto, não esqueço quem treinava os sadinos – Carlos Carvalhal – que completamente desvairado e raivoso, qual prosélito de uma “jihad” contra o Benfica, aquando de um dos golos da sua equipa, levantando-se do banco, e fazendo um gesto ordinário, reles e irracional da família dos manguitos, muito próprio de um bandalho de rua qualquer, praguejou simultaneamente para o Benfica e respectivos jogadores, para dentro do relvado, dizendo:
- Tomem, filhos da puta!
Não esqueço. Nunca esquecerei.
E hoje, quando o vi como treinador do Marítimo, a “comer três batatas no bucho, sem espinhas” à meia-hora do primeiro tempo, muito me lembrei dessas baixas e soezes palavras que ele fanaticamente proferiu.
Será que Caravalhal, nesse momento terá pensado que o Benfica, seus jogadores e Todos os Benfiquistas lhe disseram a mesma coisa?
Não!
A humilhação pela qual ele passou nesses momentos e que quase passou a redenção com a ajuda de um árbitro duma estirpe em tudo idêntica à sua, bastou para os Benfiquistas.
Será caso para dizer:
- Toma Carvalhal, só para a próxima é que poderás dizer outra vez o que disseste naquele dia 1 de Novembro. Hoje não o conseguiste! Mas decerto que felizmente para todos, o dirás também poucas vezes. A bem da educação, do civismo e do profissionalismo.
É assim que os Benfiquistas, muito especialmente os de Braga, donde este fulaninho é natural, lhe farão a respectiva dedicatória.
GRÃO VASCO
PS – Daquela peste que miseravelmente andou de apito na boca, durante o jogo Benfica-Marítimo, ocupar-me-ei mais tarde. Mas tal como o figurão do tema acima mencionado, não o esquecerei.
Mais um vector da “gripe de Palermo” !