“Palermo”, quarta-feira, 15 de Abril de 2009.
Pela manhã, Batota & Corrupta, nadas e criadas em “Palermo”, na Trypalândia, permanecem em estágio, secretamente, num velho mosteiro de uma seita com ligações promíscuas à corja corrupta. Estão em pura contemplação e retiro espiritual. De hora a hora, reúnem-se para rezar com o seu conselheiro-mór e mentor, D. Giorgio di Bufa, acolitado por Lorênzo e Estrôncio Merdeiro, duas das eminências mais pardacentas do regime mafioso. Com eles estão também Guillermo Cagaya, Ruca Paineleiro e também um ajudante de campo, em matéria do oculto, o pascácio premonitório, “merdium Albes do Celse”, vulgarmente conhecido por “Mestre Celse” ou “O Tonalta”, pois em tempos idos, aquando da ida do homem ao nosso satélite natural, dizia ele que os “tonaltas” tinham chegado à Lua…
Com este núcleo duro e com mais alguns perigosos comparsas, do submundo de “Palermo” e “respeitáveis” edis e banqueiros, indiciados de diversos crimes, que mais tarde se lhes juntaram, a conspiração começou a tomar forma logo de manhãzinha, tendo como objectivo principal o apuramento da célebre dupla para a eliminatória seguinte da Liga Europeia dos Campeões de Bisca.
O árbitro, Mínimo Buraca e seus auxiliares, nomeados para esta jogatana, debaixo de aparente controle já há algum tempo, eram os principais alvos da estratégia congeminada. Como aperitivo, tinham-lhes já sido oferecidas três putas de alto coturno - e um travesti gratuito para um deles, cuja ficha pessoal e confidencial confirmava essa tendência – contratadas à sucapa para o consolo dos ditos, na noite da véspera do jogo. À cautela, não fosse o diabo tecê-las, convocaram para o “concílio”, um fraco juiz, há muito tempo a soldo do mundo mafioso de “Palermo”, Tó Met’Água, grande especialista e conhecedor destas coisas de subornos, para que através de cálculos matemáticos rigorosos, estipulasse o valor das “luvas” a entregar aos apitadores, com o objectivo claro de que se a “coisa” começasse a correr mal no pano verde, surgir do nada a habitual grande penalidade decisiva e os livres da praxe contra o adversário.
O recinto escolhido para a contenda tinha sido o salão azul e branco da Alfândega da Ribeira de “Palermo”, mas prevendo bexigosas inoportunidades e porque era necessário ainda mais, um clima de grande pressão, mas de “aparente” transparência, o grupelho alterou o local, decidindo-se pela segunda opção – um decrépito casarão na Rua da Sendofeita, onde noutros tempos, num salão carcomido pelo caruncho, Giorgio declamava poesia para as suas amásias e afilhadas de ocasião, hoje sede de uma imobiliária devidamente registada e com escritura, mas que na realidade funcionava como entreposto na lavagem de “guita” de duvidosas proveniências, no tráfico de “chocolatinhos” e de muita, muita “fruta”, a maior parte dela vinda dos países de leste e da América do Sul.
Com dois dos principais problemas resolvidos, surgiu outro, de última hora, que urgia resolver ainda pela manhã.
Ao abrigo da “lei da rolha”, completamente manipulados e manietados por Giorgio e seu director de comunicação Ruca Esterqueira, os “jornaleiros” promíscuos e os respectivos “merdia”, mancomunados e bem pagos pela teia mafiosa do grémio da Fruta, Corrupção & Putedo, só divulgariam um castigo aplicado ao monitor da dupla Batota & Corrupta, Je-Suíno Pepsodent, momentos antes do encontro aprazado para o início da noite.
A realidade era cruel. Esse castigo, resultante de infracção grosseira – gesto obsceno para o público - num jogo anterior, só foi reduzido para metade, mesmo depois dos serviços jurídicos do grémio terem pedido a sua anulação. A talhe de foice, argumentavam os serviços, que Je-Suíno não tinha feito qualquer gesto obsceno, mas sim, que estava a expressar-se para os milhares de surdos-mudos que assistiam a esse jogo – os inventores do jogo da Bisca tinham sido quatro surdos-mudos – dizendo também que esse gesto técnico perfeito tinha sido simultaneamente, uma indicação para a sua equipa iniciar uma jogada atacante de Bisca. Realmente era parecido com aquele que o Zé Povinho faz, mas não era um manguito, não senhor, era sim uma manigância técnico-táctica e de absoluto respeito e consideração por tão infelizes espectadores!
No entanto o órgão disciplinar que supervisiona esta competição internacional ainda foi na cantiga do já célebre juiz orçamentólogo das “luvas”, reduzindo a pena, mas mesmo assim, neste jogo, o habilidoso monitor não iria poder orientar a equipa e teria mesmo de ficar fora do recinto. Perante este contratempo, a escolha do substituto para orientar Batota & Corrupta esteve difícil, tendo o “concílio” optado finalmente por Zé Gosmas, um pingente de um coitado que teria a oportunidade de brilhar alguma coisa, ao invés do que tem feito debaixo da alçada do seu chefe, que é gesticular, berrar e ameaçar os apitadores e seus auxiliares nas competições internas. Esta opção só ocorreu depois de garantidos os meios secretos de comunicação entre Je-Suíno, em Cagaya, na Merdalena, e a respectiva equipa. Um cenário de disfarce e camuflagem com meios altamente sofisticados, muito à moda de “Palermo”.
Conseguida a resolução destas três questões, a concentração total estava agora direccionada para a disputa do jogo, daí a algumas horas, com a dupla inglesa, campeã do seu país, da Europa e do Mundo, a celebérrima e fleumática Divina & Fergusa.
Divina & Fergusa estavam em maus lençóis. A sua prestação no primeiro jogo, em Winchester, ao empatar em casa, comprometeu o apuramento e o jogo de “Palermo”, para este par, só poderia ter um desfecho – a vitória.
Perspectivava-se uma partida renhida, com todos os jogadores a socorreram-se das melhores cartas e de oportunas cartadas.
O salão do velho casarão estava abarrotar de adeptos fanfarrões, convencidos de que o apuramento de Batota & Corrupta estava no papo. Eram favas contadas.
Divina & Fergusa que fizessem as malas, pois os dignos representantes da Fruta, Corrupção & Putedo e da corja corrupta iriam chutá-los para fora do pano verde. Batota & Corrupta iriam continuar o seu trapaceiro caminho de sucesso viciado, iniciado com a mascambilha na Suíça, quando foram readmitidas a jogo após condenação por infracções graves e civilmente criminosas, ocorrendo então uma das maiores vergonhas de que há memória na instância que gere o torneio!
Pura ilusão.
Aos seis minutos da partida, Fergusa joga o sete de trunfo, a “bisca” que dá nome ao jogo. Uma jogada de génio, um tiro rápido e certeiro dá-lhe a vitória que vale por duas – ganha logo ali a partida e garante o apuramento para as meias-finais da competição.
Divina, a quem tanto apela hipocritamente Giorgio nas suas jogadas subterrâneas de recurso, estava do outro lado. Era bem visível que nessa noite toda a corja desceria aos infernos. De nada valeram as orações, as promessas, as macumbas e as jogadas rasteiras e escondidas.
Batota, de tão gorda que estava, já pouco se mexia. O canastrão da Corrupta estava de boca aberta, incrédula com o sucedido.
Abel Carabinieri e Nando Maduro, nos sanitários do casarão, arriavam completamente a giga e atestavam-se de munições para o que desse e viesse, fulos pela derrota. Trelles Balboa tomava um comprimido sublingual para evitar o pior. Filó estava prostada de diarreia ansiosa. Je-Suíno Pepsodent acabava de atirar a escova de dentes ao lixo. “El Cómándántê, choroso, agarrava-se ao joelho e à Cebola, no banco da desgraça. Giorgio largava mais uns “rasgadores” tentando afugentar a Fergusa. Lorênzo olhava para os jogadores e perguntava para si mesmo como é que eles ainda estavam a falar. O merdium Albes do Celse, com miragens, só via anões por todo o lado. O Emplastro, de chapéu de bobo vermelho e amarelo aos quadrados e com guizos, comprado em Winchester, abanava negativamente a cabeça e só dizia, “Yesssss, Yessssss!”. Ruca Paineleiro enfiava-se pelo cadeirão abaixo, em depressão vermelha. Morcão Serrote ruminava contra o Glorioso. O idiota do Ruca Rabeta cantava desesperado, “10 da noite, ei! Já fui! Bem bom!”. Freitas Tonto, a “Picareta Falante” batia com o microfone na cabeça, à procura da táctica do “penico de mijo” ou da “vaca leiteira”. Dino dos Escarros, como sempre, cegamente inebriado pela exibição de Batota & Corrupta, deixou “esturricar a carne toda no assador”. Patateiro, o radialista andrade fanático, gritava aos microfones, “Palermo, Palermo, Palermo és a nossa glória, c’o a barriga cheia, já passámos mas foi à história!”.
“Relatadores” facciosos, “cumentadores” avençados, analistas das sarjetas do olival, figurões corruptos, toda a casta de insuportáveis andrades “convencidos”, morcões e outros fanfarrões, incrédulos, enfiavam o garruço. Nos outros presentes havia uma enorme cachola!
Nisto, quando a partida termina, ouvem um acentuado suspiro e quando se voltam, vêem Batota cair da cadeira. Todo o mundo em “suspense” e Joe “Little People”, um genuíno adepto inglês que se encontrava na assistência, imitando Je-Suíno, com o “gesto do castigo”, começou a trautear mais um cântico, cuja primeira estrofe era assim:
- Long live the Reds! The Cheating died fat!
(- Vivam os Vermelhos! A Batota morreu gorda!)
GRÃO VASCO
Pela manhã, Batota & Corrupta, nadas e criadas em “Palermo”, na Trypalândia, permanecem em estágio, secretamente, num velho mosteiro de uma seita com ligações promíscuas à corja corrupta. Estão em pura contemplação e retiro espiritual. De hora a hora, reúnem-se para rezar com o seu conselheiro-mór e mentor, D. Giorgio di Bufa, acolitado por Lorênzo e Estrôncio Merdeiro, duas das eminências mais pardacentas do regime mafioso. Com eles estão também Guillermo Cagaya, Ruca Paineleiro e também um ajudante de campo, em matéria do oculto, o pascácio premonitório, “merdium Albes do Celse”, vulgarmente conhecido por “Mestre Celse” ou “O Tonalta”, pois em tempos idos, aquando da ida do homem ao nosso satélite natural, dizia ele que os “tonaltas” tinham chegado à Lua…
Com este núcleo duro e com mais alguns perigosos comparsas, do submundo de “Palermo” e “respeitáveis” edis e banqueiros, indiciados de diversos crimes, que mais tarde se lhes juntaram, a conspiração começou a tomar forma logo de manhãzinha, tendo como objectivo principal o apuramento da célebre dupla para a eliminatória seguinte da Liga Europeia dos Campeões de Bisca.
O árbitro, Mínimo Buraca e seus auxiliares, nomeados para esta jogatana, debaixo de aparente controle já há algum tempo, eram os principais alvos da estratégia congeminada. Como aperitivo, tinham-lhes já sido oferecidas três putas de alto coturno - e um travesti gratuito para um deles, cuja ficha pessoal e confidencial confirmava essa tendência – contratadas à sucapa para o consolo dos ditos, na noite da véspera do jogo. À cautela, não fosse o diabo tecê-las, convocaram para o “concílio”, um fraco juiz, há muito tempo a soldo do mundo mafioso de “Palermo”, Tó Met’Água, grande especialista e conhecedor destas coisas de subornos, para que através de cálculos matemáticos rigorosos, estipulasse o valor das “luvas” a entregar aos apitadores, com o objectivo claro de que se a “coisa” começasse a correr mal no pano verde, surgir do nada a habitual grande penalidade decisiva e os livres da praxe contra o adversário.
O recinto escolhido para a contenda tinha sido o salão azul e branco da Alfândega da Ribeira de “Palermo”, mas prevendo bexigosas inoportunidades e porque era necessário ainda mais, um clima de grande pressão, mas de “aparente” transparência, o grupelho alterou o local, decidindo-se pela segunda opção – um decrépito casarão na Rua da Sendofeita, onde noutros tempos, num salão carcomido pelo caruncho, Giorgio declamava poesia para as suas amásias e afilhadas de ocasião, hoje sede de uma imobiliária devidamente registada e com escritura, mas que na realidade funcionava como entreposto na lavagem de “guita” de duvidosas proveniências, no tráfico de “chocolatinhos” e de muita, muita “fruta”, a maior parte dela vinda dos países de leste e da América do Sul.
Com dois dos principais problemas resolvidos, surgiu outro, de última hora, que urgia resolver ainda pela manhã.
Ao abrigo da “lei da rolha”, completamente manipulados e manietados por Giorgio e seu director de comunicação Ruca Esterqueira, os “jornaleiros” promíscuos e os respectivos “merdia”, mancomunados e bem pagos pela teia mafiosa do grémio da Fruta, Corrupção & Putedo, só divulgariam um castigo aplicado ao monitor da dupla Batota & Corrupta, Je-Suíno Pepsodent, momentos antes do encontro aprazado para o início da noite.
A realidade era cruel. Esse castigo, resultante de infracção grosseira – gesto obsceno para o público - num jogo anterior, só foi reduzido para metade, mesmo depois dos serviços jurídicos do grémio terem pedido a sua anulação. A talhe de foice, argumentavam os serviços, que Je-Suíno não tinha feito qualquer gesto obsceno, mas sim, que estava a expressar-se para os milhares de surdos-mudos que assistiam a esse jogo – os inventores do jogo da Bisca tinham sido quatro surdos-mudos – dizendo também que esse gesto técnico perfeito tinha sido simultaneamente, uma indicação para a sua equipa iniciar uma jogada atacante de Bisca. Realmente era parecido com aquele que o Zé Povinho faz, mas não era um manguito, não senhor, era sim uma manigância técnico-táctica e de absoluto respeito e consideração por tão infelizes espectadores!
No entanto o órgão disciplinar que supervisiona esta competição internacional ainda foi na cantiga do já célebre juiz orçamentólogo das “luvas”, reduzindo a pena, mas mesmo assim, neste jogo, o habilidoso monitor não iria poder orientar a equipa e teria mesmo de ficar fora do recinto. Perante este contratempo, a escolha do substituto para orientar Batota & Corrupta esteve difícil, tendo o “concílio” optado finalmente por Zé Gosmas, um pingente de um coitado que teria a oportunidade de brilhar alguma coisa, ao invés do que tem feito debaixo da alçada do seu chefe, que é gesticular, berrar e ameaçar os apitadores e seus auxiliares nas competições internas. Esta opção só ocorreu depois de garantidos os meios secretos de comunicação entre Je-Suíno, em Cagaya, na Merdalena, e a respectiva equipa. Um cenário de disfarce e camuflagem com meios altamente sofisticados, muito à moda de “Palermo”.
Conseguida a resolução destas três questões, a concentração total estava agora direccionada para a disputa do jogo, daí a algumas horas, com a dupla inglesa, campeã do seu país, da Europa e do Mundo, a celebérrima e fleumática Divina & Fergusa.
Divina & Fergusa estavam em maus lençóis. A sua prestação no primeiro jogo, em Winchester, ao empatar em casa, comprometeu o apuramento e o jogo de “Palermo”, para este par, só poderia ter um desfecho – a vitória.
Perspectivava-se uma partida renhida, com todos os jogadores a socorreram-se das melhores cartas e de oportunas cartadas.
O salão do velho casarão estava abarrotar de adeptos fanfarrões, convencidos de que o apuramento de Batota & Corrupta estava no papo. Eram favas contadas.
Divina & Fergusa que fizessem as malas, pois os dignos representantes da Fruta, Corrupção & Putedo e da corja corrupta iriam chutá-los para fora do pano verde. Batota & Corrupta iriam continuar o seu trapaceiro caminho de sucesso viciado, iniciado com a mascambilha na Suíça, quando foram readmitidas a jogo após condenação por infracções graves e civilmente criminosas, ocorrendo então uma das maiores vergonhas de que há memória na instância que gere o torneio!
Pura ilusão.
Aos seis minutos da partida, Fergusa joga o sete de trunfo, a “bisca” que dá nome ao jogo. Uma jogada de génio, um tiro rápido e certeiro dá-lhe a vitória que vale por duas – ganha logo ali a partida e garante o apuramento para as meias-finais da competição.
Divina, a quem tanto apela hipocritamente Giorgio nas suas jogadas subterrâneas de recurso, estava do outro lado. Era bem visível que nessa noite toda a corja desceria aos infernos. De nada valeram as orações, as promessas, as macumbas e as jogadas rasteiras e escondidas.
Batota, de tão gorda que estava, já pouco se mexia. O canastrão da Corrupta estava de boca aberta, incrédula com o sucedido.
Abel Carabinieri e Nando Maduro, nos sanitários do casarão, arriavam completamente a giga e atestavam-se de munições para o que desse e viesse, fulos pela derrota. Trelles Balboa tomava um comprimido sublingual para evitar o pior. Filó estava prostada de diarreia ansiosa. Je-Suíno Pepsodent acabava de atirar a escova de dentes ao lixo. “El Cómándántê, choroso, agarrava-se ao joelho e à Cebola, no banco da desgraça. Giorgio largava mais uns “rasgadores” tentando afugentar a Fergusa. Lorênzo olhava para os jogadores e perguntava para si mesmo como é que eles ainda estavam a falar. O merdium Albes do Celse, com miragens, só via anões por todo o lado. O Emplastro, de chapéu de bobo vermelho e amarelo aos quadrados e com guizos, comprado em Winchester, abanava negativamente a cabeça e só dizia, “Yesssss, Yessssss!”. Ruca Paineleiro enfiava-se pelo cadeirão abaixo, em depressão vermelha. Morcão Serrote ruminava contra o Glorioso. O idiota do Ruca Rabeta cantava desesperado, “10 da noite, ei! Já fui! Bem bom!”. Freitas Tonto, a “Picareta Falante” batia com o microfone na cabeça, à procura da táctica do “penico de mijo” ou da “vaca leiteira”. Dino dos Escarros, como sempre, cegamente inebriado pela exibição de Batota & Corrupta, deixou “esturricar a carne toda no assador”. Patateiro, o radialista andrade fanático, gritava aos microfones, “Palermo, Palermo, Palermo és a nossa glória, c’o a barriga cheia, já passámos mas foi à história!”.
“Relatadores” facciosos, “cumentadores” avençados, analistas das sarjetas do olival, figurões corruptos, toda a casta de insuportáveis andrades “convencidos”, morcões e outros fanfarrões, incrédulos, enfiavam o garruço. Nos outros presentes havia uma enorme cachola!
Nisto, quando a partida termina, ouvem um acentuado suspiro e quando se voltam, vêem Batota cair da cadeira. Todo o mundo em “suspense” e Joe “Little People”, um genuíno adepto inglês que se encontrava na assistência, imitando Je-Suíno, com o “gesto do castigo”, começou a trautear mais um cântico, cuja primeira estrofe era assim:
- Long live the Reds! The Cheating died fat!
(- Vivam os Vermelhos! A Batota morreu gorda!)
GRÃO VASCO