quinta-feira, abril 30

Aí está o nº 3392 de "O Benfica"

Caros Companheiros,

Amanhã, sexta-feira, já estará nas bancas o nº 3392 do Nosso Jornal, "O Benfica".




Não se esqueçam, este é o verdadeiro jornal informativo que temos semanalmente à nossa disposição. E esta semana com a grande campeã Telma Monteiro na capa.


Toca a comprar, s.f.f.


GRÃO VASCO

quarta-feira, abril 29

NOTAS SOLTAS

Infantilismos, histerismos e memórias curtas

Os serventuários e patrões do clube condenado por tentativa de corrupção desportiva fizeram aqui há anos um escarcéu de hipotética zombaria sobre a célebre frase «deixem jogar o Mantorras», salvo erro ou omissão, no tempo em este era pupilo do professor Jesualdo.
E tanto que o deixaram jogar que lhe roubaram a carreira com sarrafadas muito bem compreendidas pelos árbitros da fruta e envelopes. E Mantorras era só, também, uma das mais promissoras certezas a despontar, um exemplo típico de fenómeno futebolístico ainda a desabrochar.
Naquela altura, ainda não se divisava a choradeira de Paulo Bento.
Agora, copistas maltrapilhos de ginjeira, foi a vez da dita catrefa de pandilhas vir reclamar «deixem jogar o Hulk, deixem jogar o Hulk»! A seguir, vociferam contra os árbitros, uns bigorrilhas que não sancionam o jogo violento dos virtuosos, conquanto estes lhes ofereçam constantemente as lisonjas das belas ajudas no seu arbitrar!

É só ufania e bizarrice, acompanhadas de sandice. Então, porque não bradam contra o jogo sarrafeiro e brutamontes de Bruno – mais conhecido por bruto – Alves, de cujas sarrafadas muitas mazelas outros sofreram na pele? Comecem por pedir o justo castigo contra esse sarrafaçana!
É evidente que, nem assim, teriam moral alguma para pedir o que pedem. Eles são os agentes de toda a podridão que enlameia o futebol português. Depois, Bruto – ou bruto – Alves não é nenhum virtuoso, a não ser da traulitada. Por isso, os árbitros não deviam protegê-lo, de acordo com o estrábico apelo do clube corrupto condenado. Mas protegem, assim como a justiça desportiva. Quantos sumaríssimos? Se jogasse noutro clube…

Tudo isso é, porém, um mero disfarce. O que eles estão é a avisar os árbitros: “cuidado, o campeonato ainda não está no papo”!
“E manda quem pode e obedece quem tem juízo”!

Desta vez a choradeira estendeu-se a Miguel Sousa Tavares. Invectivou os árbitros, como todos sabem, na sua maioria amigos do seu clube condenado por tentativa de corrupção desportiva, e bradou à farta contra Paulo Bento e a sua histeria choramingas.
Miguel Sousa Tavares é, obviamente, um prosador de memórias curtas e, dizem, muitas vezes confusas. Aceita-se que ele esteja zangado contra o jogador que deu a traulitada em Hulk, é um jogador do seu clube! Certamente, foi um rapaz a que o seu presidente não ajudou a pagar os oito meses que tem de ordenados em atraso. Foi uma forma simples de chamar a atenção ao verdadeiro amo do seu clube, já que aquele que lá está é apenas virtual e não paga nada.
Não fosse a memória curta e confusa e era provável que Miguel Sousa Tavares se tivesse lembrado de que o tal Ney aprendeu porventura numa boa escola, sempre conhecida e catalogada como a melhor escola da trancada, parte pernas e queixadas, do país. Falamos da escola de Paulinho Santos, para não falar da de um tal André e mesmo de um Jaime Pacheco, estes uns anitos antes, que também a frequentaram com distinção. Um escola distinta que tem em Bruno – ou bruto – Alves o expoente máximo dos nossos tempos.

Miguel Sousa Tavares não se lembrou de tal coisa, óbvia e convenientemente! O seu clube e dirigentes, é tudo gente de boa compostura que até precisa de guarda pessoal para enfeite, assim à tipo jagunços do sertão brasileiro, exportador, ao que dizem, da fruta que oferecem! Claro, quando necessário for, essa guarda pessoal pode arranjar uns ameaços de tirinhos ao alvo, nos próprios e nas famílias, não tirinhos de chuteira e biqueirada mas de pistola, nas canelas ou na tola de quem sai da linha.
Eles e Miguel Sousa Tavares – e só para recordar o exemplar mais recente da sua sapiente escola sarrafeira, embora não de suas obtusas memórias – obliteraram, assim, os anos a fio em que Paulinho Santos andou a quebrar queixadas e narizes a um dos mais talentosos jogadores seu contemporâneo, não se inibindo de, na sua safra sarrafeira, partir uma pernita aqui, uma pernita acolá…
São seres de memórias constantemente obnubiladas quando se trata de ver a trave estrábica que lhes torna a vesguice seleccionada e bem direccionada!

Mas a disputa com Paulo Bento, o chorão, é lá com eles, as comadres também se zangam às vezes!

Há, no entanto, uma frase curiosa de Miguel Sousa Tavares. Curiosa porque ela é um exemplo confesso de que, por vezes, memórias históricas nem sempre muito exigentes e concisas, num estado de letargia e de algum desconcerto, podem dizer verdades não desejadas porque incómodas e embaraçosas.
Escreve Miguel Sousa Tavares a certo ponto da sua chinfrineira contra Paulo Bento e referindo-se a este:

«não sei se é assim que esperam ganhar campeonatos, mas é assim que esperam ganhar a lenda: mentir, tantas e tantas vezes, até que se crie a ideia de que a mentira é verdade. Não inventaram nada.»

Estão a topar a conversa?
Miguel Sousa Tavares aprendeu e bem do que a casa gasta, a sua casa, a do seu clube e presidente e assistentes do presidente, principalmente a tal “gente pequenina” de que ele tanto se queixa!
Então, Miguel Sousa Tavares?!!! Não tem sido precisamente isso e apenas isso que tem feito o seu clube, o seu presidente e toda a “gente pequenina” que o tem rodeado durante todo o seu reinado?!!!
Mentir, mentir, mentir?!!!
Mentir com Calabote que se alguém ajudou foi o FC Porto! Mentir com o clube do regime que foi o FC do Porto e o seu confrade serventuário do Lumiar! Sabe em que data foi inaugurado o Estádio das Antas? Sabe quem o pagou?
Até a história do pai e da nascença do vosso clube vocês aldrabaram, com mentiras e mais mentiras!

Miguel Sousa Tavares tem inteira razão! Paulo Bento e os outros dirigentes sportinguistas e chorões não inventaram nada, de nada!
Muito menos acerca de mentiras e mais mentiras! Nem possuem a mínima sapiência para tal feito, pobres coitados paus mandados!
Mas tenha paciência! Não são eles vossos servos submissos? Então, não se zangue! Eles sempre vão conseguindo soletrar umas coisitas do vosso enorme sabichar!

Agora, Benfiquistas, reparem neste desconcerto de sandeus! Os serventes do Sporting avisam os árbitros, no meio de uma choradeira infinda, contra o Benfica!
O FC Porto, amo e senhor, parece estar preocupado com o seu satélite e pau mandado ou, como dizia Bento chorão, “parecem nervosos”…
Nervosos porquê, se o Sporting, incluindo Bento, aio-chorão, já assumiram claramente o seu papel de subalternos que não vão incomodar o dono e querem lutar apenas pelo segundo lugar?!!!

Sinceramente, o que faltava agora a este desgraçado futebol pátrio era a histeria colectiva dos dois compadres, um o amo e outro o servo, certamente, mas compadres, caramba!


Arrufos e segredos do passado

Bem, é preciso salientar a propósito, num avivar de memórias, que já houve os seus arrufos entre Pinto da Costa e Soares Franco! Eu relembro.
Para um certo jogo entre Sporting e FC Porto, Pinto da Costa fazia queixinhas ao seu braço direito das classificações e prémios para árbitros amigos, um tal Pinto de Sousa, também um dos arguidos e acusados de batotice desportiva em alto grau.
Pinto da Costa queria Martins dos Santos, outro corrupto, só que este foi condenado mesmo na justiça civil.
Pinto de Sousa respondeu-lhe que o Sporting já tinha escolhido – não se admirem, ele disse “escolhido” – por acaso ou sem acaso, outro árbitro que dá pelo nome de Duarte Gomes! Lembram-se ainda do aconselhado bem retemperado com um cafezinho?
Isso, esse mesmo!

A falta de acordo entre Pinto da Costa e Soares Franco levou o pau mandado a declarar solenemente:

«o papa está a morrer» …

Ao que Pinto da Costa retorquiu:

«nunca mais Soares Franco terá oportunidade de me cumprimentar» …

E agora outra novidade…

Pinto da Costa também revelou a Pinto de Sousa – facto comprovado em determinada escuta telefónica – que o Sporting pressionava a escolha de Lucílio Baptista ou de Carlos Xistra para arbitrar certo jogo.

Perante estes factos e feitos de sandeu – e antes de outras considerações sobre o cerne da novidade – não sei por que hão-de preocupar-se tanto em ver Pinto da Costa e Soares Franco lado a lado nas tribunas do Dragão e de Alvalade. Agora compreendo aquele ar sisudo de ambos, em especial de Soares Franco que eu, avisado pelas palavras do papa, pensava serem devidas à hora tardia ou, para ser mais claro, depois do almoço, momento a partir do qual, face ao decreto papal, Franco não diz coisa com coisa!
Afinal, não é por isso! É que, apesar da proximidade, não há oportunidade de Franco cumprimentar Pinto da Costa! E, por outro lado, o olhar e o fácies tristonhos de Franco são devidos à proximidade do profético anunciar da morte do papa. São a homenagem ao profetizado moribundo!

Lá o facto de Lucílio e Xistra serem tão ostracisados no presente quanto acarinhados no antigamente, é próprio de reviralhos consequentes.
Mas o que mais impressiona (!) é o auto-de-fé de tão apregoada e elogiada virtuosidade ruir em pedaços de sandice, perante as escolhas pressionantes dos árbitros ouvidas nas escutas!

O Sporting, afinal, também pressionou directamente a escolha de certos árbitros!
É que o papa não mente! Apela à justiça divina, depois de bem ajuramentado!
Bem, num desconchavo de fidelíssima virtude, mentiu cristamente ao Papa, o verdadeiro!

E esta, José António Lima?!!! O seu Sporting está mesmo limpinho dessas coisas arbitrais!...

terça-feira, abril 28

A AFRONTA


Quando recebi a mensagem do GM no meu telemóvel dizendo que seria este carrasco a arbitrar o jogo do próximo sábado do Benfica, na Madeira, contra o Nacional, nem queria acreditar!
Em primeiro lugar porque no domingo passado, após outra peste ter feito no Estádio da Luz aquela mísera façanha de converter um jogo, numa farsa a favor do nosso adversário, admiti que a comissão de arbitragem da Liga tinha esgotado o “stock” de árbitros declaradamente anti-Benfica daquela cidade nortenha, nomeados para jogos do Glorioso esta época. Pelos vistos a fonte destas afrontas é inesgotável.
Relembro-vos que este “apitadeiro” matreiro, é de Lordelo e que quem quiser saber o que ele pensa e diz em surdina, pode muito bem perguntar às gentes locais e também ao povo de localidades dos arredores como Valongo, onde existem felizmente pessoas que nunca estiveram ligadas a “Palermo”, e que podem dizer muito bem quem é esta peça.
É à boca cheia.
Com esta casta de árbitros, tais como Paulo Costa, Rui Costa, Vasco Santos, Olegário Benquerença, Carlos Xistra, Pedro Henriques, Paulo Batista, João Ferreira, Elmano Santos, Marco Ferreira, etc., etc., etc., o Benfica nunca chegará a um título nos tempos mais próximos.
Nenhum árbitro destes, pelo seu passado e pelas ligações conhecidas por todos, tem categoria para desempenhar a função que lhes está atribuída e não merecem credibilidade absolutamente nenhuma.
A promiscuidade é de tal ordem, que tudo isto parece um chafurdo!
Há a necessidade urgente do Benfica pressionar para que árbitros estrangeiros arbitrem os jogos da Liga. Já nem falo das restantes divisões, pois o que se passa é o descrédito total!
O Benfica deve exigir que o despautério, o descaramento e a pouca vergonha acabem depressa!
Numa retrospectiva das actuaçõres deste autêntico “carrasco” do Benfica, cito simplesmente o episódio de há umas épocas atrás, do Karagounis, com a mão no chão, para se apoiar, com a bola a tocar-lhe casualmente no braço em apoio e este “apitadeiro”, ligeirinho a marcar “penalty”. Quim defendeu, o Benfica acabou por marcar e os vintes minutos finais foram de uma inclinação tal em Vila das Aves que até os jogadores do Desportivo escorregavam pelo campo abaixo em direcção à grande área do Benfica e quase que ficavam presos nas redes da baliza de Quim. Aí ficou logo anotado na minha lista negra!
Já nem falo da palhaçada protagonizada este ano, no nosso estádio, aquando do jogo contra os andrades corruptos. Antes do penalty, os anti-benfiquistas das TV’s mostraram o “off-side” do Lucho? E a habilidade de controlar o jogo inteiro tendo o desplante de expulsar Katsouranis. Validaria ele o golo do Benfica se o “liner” não o tivesse assinalado?
Mas haveria muitas mais para desfiar. Ficaria aqui a noite inteira!
Contem com mais uma noite tenebrosa, pois o que interessa é “dar cabo” do Benfica!
A corda já está demasiadamente esticada.
O Benfica tem a palavra.

GRÃO VASCO

PS – Brevemente me pronunciarei sobre o castigo verdadeiramente escandaloso ao nosso Rui Costa e à vergonhosa actuação dos dois “cumentadeiros” da RTP sobre o jogo da Champions entre o Barça e o Chelsea.

A Nau Catrineta

Ontem, depois do jogo no Estádio do Cabrão, dos enlaces e desenlaces do jogo, dos flashes interviews e das conferências de imprensa, aposto que milhares que vêem, lêem, analisam e pensam por si próprios se lembraram deste poema.
Carlos Cardoso, aqui vai com atenção:

Lá vem a Nau Catrineta,
que tem muito que contar!
Ouvide, agora, senhores,
Uma história de pasmar."
Passava mais de ano e dia,
que iam na volta do mar.
Já não tinham que comer,
nem tão pouco que manjar.
Já mataram o seu galo,
que tinham para cantar.
Já mataram o seu cão,
que tinham para ladrar."
"Já não tinham que comer,
nem tão pouco que manjar.
Deitaram sola de molho,
para o outro dia jantar.
Mas a sola era tão rija,
que a não puderam tragar."
"Deitaram sortes ao fundo,
qual se havia de matar.
Logo a sorte foi cairno capitão general"
- "Sobe, sobe, marujinho,
àquele mastro real,
vê se vês terras de Espanha,
ou praias de Portugal."
- "Não vejo terras de Espanha,
nem praias de Portugal.
Vejo sete espadas nuas,
que estão para te matar."
- "Acima, acima, gajeiro,
acima ao tope real!
Olha se vês minhas terras,
ou reinos de Portugal."
- "Alvíssaras, senhor alvissaras,
meu capitão general!
Que eu já vejo tuas terras,
e reinos de Portugal.
Se não nos faltar o vento,
a terra iremos jantar.
Lá vejo muitas ribeiras,
lavadeiras a lavar;
vejo muito forno aceso,
padeiras a padejar,
e vejo muitos açougues,
carniceiros a matar.
Também vejo três meninas,
debaixo de um laranjal.
Uma sentada a coser,
outra na roca a fiar,
A mais formosa de todas,
está no meio a chorar."
- "Todas três são minhas filhas,
Oh! quem mas dera abraçar!
A mais formosa de todas
Contigo a hei-de casar"
- "A vossa filha não quero,
Que vos custou a criar.
Que eu tenho mulher em França,
filhinhos de sustentar.
Quero a Nau Catrineta,
para nela navegar."
- "A Nau Catrineta, amigo,
eu não te posso dar;
assim que chegar a terra,
logo ela vai a queimar.-
"Dou-te o meu cavalo branco,
Que nunca houve outro igual."
- "Guardai o vosso cavalo,
Que vos custou a ensinar."
- "Dar-te-ei tanto dinheiro
Que o não possas contar"
- "Não quero o vosso dinheiro
Pois vos custou a ganhar.
Quero a Nau Catrineta,
para nela navegar.
Que assim como escapou desta,
doutra ainda há-de escapar"
Lá vai a Nau Catrineta,
leva muito que contar.
Estava a noite a cair,
e ela em terra a varar.

E diz o Cardoso no final:" Agora sei que dobramos a tormenta, estamos preparados para o melhor.". Como diz na letra....:"Se não nos faltar o vento, a terra iremos jantar."

Sim, estamos certos que com a "matança do cão e do galo" descaradamente feitas ontem......o vento não deixará de te soprar.

Estaremos atentos.

segunda-feira, abril 27

CREDIBILIZAR O QUÊ?

Quando há umas semanas atrás o Presidente do Benfica, secundado por mais alguns dos nossos dirigentes, dizia publicamente que o Benfica através da sua postura estava a contribuir para a credibilização da arbitragem indígena, quis acreditar que estávamos, perante o que sói dizer-se, o “politicamente correcto”, evitando assim atiçar ainda mais uma fogueira que já ardendo por culpa própria, pela mão de incendiários bem conhecidos e pelas ligações ancestrais a “Palermo”, à corja corrupta e com a conivência cúmplice da escumalha submissa. A corja de apitadores tem demonstrado a essa camarilha submundana do futebol, sediada em “Palermo”, que seja qual for a circunstância, irão sempre obedecer-lhe e prestar-lhe a devida vassalagem, não vacilando na hora de prejudicar o Glorioso, como se precisassem de mais alguma prova para lhes demonstrar o que há mais de duas décadas tem vindo a ser um procedimento reincidente e prevaricador.
Este ano tem sido um “fartar vilanagem”.
Num balanço do que foi a arbitragem nos jogos do Glorioso, ressalta à evidência que o Benfica tem saído gravemente prejudicado, com um “deficit” assustador, que primeiramente o afastou de lutar pelo título e posteriormente do segundo lugar.
Será que querem dar o terceiro lugar a outro?
A escandaleira continua e descaradamente na nossa casa, na Luz!
Ontem, após a primeira metade do 2º tempo, retirei-me e deixei de ver e ouvir o que quer que fosse do desafio.
Não consegui assistir a mais uma humilhação provocada por um sujeito que de apito na boca conseguiu inverter uma vitória folgada e categórica, numa vitória sofrida e complicada.
Todos Nós, mas em primeiro lugar o Benfica e os seus dirigentes, não podem continuar a assistir passivamente a vergonhosas e tendenciosas acções de “apitadores ” como aquela que se verificou ontem no Estádio da Luz. E por mais incrível que pareça é na nossa casa que esta reles casta se dá ao luxo de abusar indecorosamente do Glorioso!
Passará esta corja do apito, sempre impune em nossa casa?
Já não há nada para credibilizar!
Já não há espaço para estirpes iguais à de Rui Costa e quejandos passearem impunemente, em prejuízo claro e constante do Benfica.
E para mais a mais no nosso estádio.
O Benfica tem de rapidamente pôr esta pandilha de habilidosos e de manhosos “em sentido”!
Não podemos perder mais tempo, continuando a olhar passivamente para estas barbaridades.
Assim o façam e assim o assumam aqueles que dirigem o Nosso Benfica!
É imperioso e mandatório!

GRÃO VASCO

PS – Como é que uma equipa como o Benfica, a ganhar por 3-1 ao fim da 1ª parte, tem quase o dobro das faltas do adversário?
Como é que o Benfica chega ao fim com 5 cartões amarelos e o adversário 1?
Como?
Como é que na RTP1, hoje, á hora do almoço, no jornal da tarde, um acéfalo, se dá ao luxo de comentar que o Benfica fez o resultado que fez por culpa própria e que o “penalty” foi evidente?
Como?
Que os jogadores do Benfica se fartaram de falhar.
Como é que não põem este lixo de “cumentadores” ordinários em sentido?
Ao ouvir os comentários baixos e tendenciosos dessa besta, até parece que o Benfica perdeu. Um despautério total!
O Benfica tem imperiosamente de identificar esta corja de energúmenos e dar-lhes caça, porque são mesmo uns energúmenos encapotados e que têm uma missão bem definida. São pagos para isso. São pagos para denegrirem, rebaixarem e achincalharem o Benfica.
Esse pandilha tem rapidamente de ser posta na ordem!

Para quem duvidada do novo Modus Operandi

«FC Porto 2-0 V. Setúbal: O estranho caso do minuto 58

Minuto 58 do FC Porto-Vitória de Setúbal. De uma assentada, Leandro Lima e Bruno Gama foram substituídos por dois colegas de equipa. Coincidência ou não, Leandro Lima e Bruno Gama, jogadores emprestados pelo FC Porto ao Setúbal, estavam a ser os dois jogadores mais perigosos dos sadinos. Coincidência ou não, o jogo que estava empatado ganhou outra vida quatro minutos depois com o primeiro de dois golos de Lisandro (2-0). O tiro no pé de Carlos Cardoso deu uma segunda vida ao campeão nacional.
Alguém quer explicar a substituição? Pontaria de Carlos Cardoso, que na véspera até vaticinara uma “gracinha”? Sorte de Jesualdo Ferreira, que via o placard a andar para trás? “Com a saída dos dois jogadores, o FC Porto passou a ter mais espaço e mais linhas”, respondeu Jesualdo. “Já não atacavam com a mesma intensidade”, justificou Carlos Cardoso.»

in Público


«A mente humana não pára de surpreender: estava o Setúbal a fazer um jogo feio mas competente, enervando um FC Porto que tropeçava de passe errado em passe errado, quando Carlos Cardoso decidiu mexer. E o que fez ele? Substituiu Leandro Lima e Bruno Gama, os dois únicos jogadores que tinham dado provas de saber segurar e conduzir a bola; os únicos também que tinham criado embaraços reais à defesa portista.»

in O Nojo (!)


«Depois de substituído, Leandro Lima foi directo para os balneários. No final do jogo, na zona mista, foi a vez de Bruno Gama mostrar o seu descontentamento pela saída prematura (aconteceu aos 58').

"Não gostei porque não gosto de ser substituído", começou por dizer Bruno Gama. "Depois disso até sofremos dois golos, mas pode ser coincidência", prosseguiu um dos melhores elementos do Setúbal em campo e protagonista da ocasião mais perigosa até ao golo de Lisandro. "O treinador é que tem de explicar as opções que faz. De certa forma até compreendo o que ele fez".»

in Público


Pois é Bruno Gama, acho que todos nós já compreendemos o que é que ele fez e principalmente porque é que o fez.

UM SEQUAZ

Carvalhal.
Um nome como muitos outros.
Sim, é verdade, mas é um nome que não esqueço e que nunca esquecerei.
Não por motivos de formação desportiva, mas por motivos de formação cívica, profissional e educacional.
Em 1 de Novembro de 2007, jogava-se o V.Setúbal-SLBenfica da segunda volta da fase de grupos da Taça da Liga.
As duas equipas tinham empatado na primeira volta na Luz e em Setúbal, no Bonfim, num ambiente hostil a roçar o selvagem, como inexplicavelmente é habitual na visita que o Glorioso faz a esta terra, o Benfica ganhava por 1-0. Com o decorrer do jogo os sadinos marcaram dois golos e o Benfica acabou por não se apurar para a fase a eliminar que a seguir se realizava.
O Benfica tinha sido eliminado, muito por culpa própria, fazendo uma exibição frouxa.
Neste âmbito, a história nada teve de especial a assinalar a não ser a passagem do adversário à fase seguinte.
No entanto, não esqueço quem treinava os sadinos – Carlos Carvalhal – que completamente desvairado e raivoso, qual prosélito de uma “jihad” contra o Benfica, aquando de um dos golos da sua equipa, levantando-se do banco, e fazendo um gesto ordinário, reles e irracional da família dos manguitos, muito próprio de um bandalho de rua qualquer, praguejou simultaneamente para o Benfica e respectivos jogadores, para dentro do relvado, dizendo:
- Tomem, filhos da puta!
Não esqueço. Nunca esquecerei.
E hoje, quando o vi como treinador do Marítimo, a “comer três batatas no bucho, sem espinhas” à meia-hora do primeiro tempo, muito me lembrei dessas baixas e soezes palavras que ele fanaticamente proferiu.
Será que Caravalhal, nesse momento terá pensado que o Benfica, seus jogadores e Todos os Benfiquistas lhe disseram a mesma coisa?
Não!
A humilhação pela qual ele passou nesses momentos e que quase passou a redenção com a ajuda de um árbitro duma estirpe em tudo idêntica à sua, bastou para os Benfiquistas.
Será caso para dizer:
- Toma Carvalhal, só para a próxima é que poderás dizer outra vez o que disseste naquele dia 1 de Novembro. Hoje não o conseguiste! Mas decerto que felizmente para todos, o dirás também poucas vezes. A bem da educação, do civismo e do profissionalismo.
É assim que os Benfiquistas, muito especialmente os de Braga, donde este fulaninho é natural, lhe farão a respectiva dedicatória.

GRÃO VASCO

PS – Daquela peste que miseravelmente andou de apito na boca, durante o jogo Benfica-Marítimo, ocupar-me-ei mais tarde. Mas tal como o figurão do tema acima mencionado, não o esquecerei.
Mais um vector da “gripe de Palermo” !

sábado, abril 25

Verdade.....

Não me lembrava bem o que queria dizer "Invencivel". E é mesmo verdade: Sinónimo de S.L.Benfica e de "ECLETISMO". Parabéns Armada!


A saber:
Henrique Vieira, Carlos Lisboa, José Tomaz, Nuno Ferreira, Miguel Estevão,
Marques Teixeira, Amadeu Rocha, Paulo Neves, António Tavares, Edson Ferreira, Diogo Carreira, Miguel Barroca, Diogo Leiria, Miguel Minhava, Ben Reed,Sérgio Ramos, João Santos, Seth Doliboa, Ekjersey Viana, Elvis Évora, Rahein Brown e Marco Gonçalves.

Se me esqueci de algum, perdoem e avisem.

O meu Orgulho é o NOSSO Orgulho: Não precisam melhorar.....apenas....manter!

Não é para qualquer adepto não querer melhorar.....

sexta-feira, abril 24

Ora!

A Família Benfiquista endossa com grande orgulho e admiração os mais sinceros e Gloriosos parabéns à Tri-Campeã Europeia de Judo:
A nossa ENORME Telma Mont3iro!

A Europa é curta demais para uma Judoca com 1,55m.

Ecletismo onde quer que VAMOS!

Cheira Bem! Cheira a LISBOA!!

Assim vençam Guimarães e Barreirense os respectivos jogos em casa diante dos 2 últimos classificados, e o Glorioso despache os andrades corruptos em plena LUZ, fecharemos a fase regular Invictos e colocamos esses analfarrecos no 8º posto! Mais do que expectável.
Não podemos deixar passar tamanho feito,meus Caros. A Nossa equipa de basquetebol tem 29 vitórias em 29 partidas disputadas no Campeonato! Um recorde sem mácula. Temos um lote de jogadores que mete muito respeito, de grande nível. Internacionais portugueses, com o Reed e o Doliboa a juntarem-se a esta autêntica Armada Vermelha que massacra TODOS os adversários que lhe surgem pela frente, sem dó nem piedade. Com Lisboa e Vieira ao leme, os lendários camisas 7 e 5, o Nosso basquetebol tem queimado muitas etapas e já cheira a retorno ao Grande Domínio do tempo destes Dois Senhores. A Mística no basquetebol voltou, já não há dúvidas! Agora temos de ser Nós, Adeptos, a voltar ao pavilhão e a fazer transbordá-lo no Apoio a estes Campeões! No sábado, pelas 18h30, lá estarei para Os ver arrumar com os andrades corruptos, "entregando-lhes" o 8º lugar. E assim, face a esta classificação, iremos escorraçá-los logo à entrada do "play-off"..vou pôr já o "Champagne No Gelo".
Não obstante, é bom lembrar que existe um outro factor que contribuiu para este caminho. Foi preciso o Benfica demitir-se de jogar na Liga Profissional (provocando uma quebra de receitas gigantesca na Liga) para que a dita Liga desse o bracinho a torcer. As arbitragens mudaram substancialmente e deixaram de prejudicar a Nossa equipa descaradamente como vinham fazendo desde que esta "fórmula" foi criada. Ainda me lembro de ver os triplos do Tavares serem transformados em cestos de 2 pontos e do Heshimu (por exemplo) andar a distribuir faltas atacantes por todo o lado com os apitadores a assobiar para o lado. Nada como um tratamento de choque, portanto! No Andebol a coisa também melhorou, não tanto como no "basket", mas Somos Campeões em título! Por falar em Andebol, vamos jogar a "negra" com o S. Bernardo em casa, para conseguir o apuramento pràs meias finais do "play-off" e tanto ABC como Belenenses já foram eliminados. Restam a lagartagem (ao fim de 6 anos), o Madeira e os andrades corruptos. Depois da Taça da Liga, há que ser Campeão, e também Eles merecem e muito o Nosso Apoio no pavilhão!

"CHEIRA BEEEEM!! CHEIRA A LISBOOAAAA!!"

E PLURIBUS UNUM


Um Abraço A Todos Os Autênticos, Os Benfiquistas De Coração

“O BENFICA” – capa da mais recente edição

Conforme o prometido eis a 1ª página da última edição do nosso jornal, de 23 de Abril de 2009, com o nº 3391.



Façam favor de não se esquecerem de comprar a “gloriosa bíblia semanal”.

GRÃO VASCO

Quanto recebe António Pereira?

Numa altura em que tudo se faz para passar uma esponja sobre os casos de CORRUPÇÃO (provados e ASSUMIDOS PELOS CULPADOS!!!) da agremiação de Contumil, um JORNALEIRO AVENÇADO passa os dias a escrever mentiras atrás de mentiras acerca do Sport Lisboa e Benfica.

Esse Jornaleiro chama-se António Pereira e é funcionário do Correio da Manhã.

Foi este rapaz que em Abril de 2007 lançou uma notícia bombástica que Nuno Gomes tinha um ordenado de mais de 38 mil contos/mês (190 mil euros/mês), e nos dias seguintes (depois de perceber a BORRADA que tinha escrito) se retratar e assumir publicamente (num outro artigo no mesmo Pasquim) que afinal Nuno Gomes não ganhava mais de 10 mil contos/mês (50 mil euros/mês), sendo que o restante dinheiro constante da declaração fiscal do jogador tinha a ver com prémios de imagem e dinheiros que vinham da Fiorentina.

Estranhamente, o primeiro artigo foi apagado dos arquivos online do Pasquim... mas para azar deles eu tenho a cópia do original!!!

Mas voltando ao rapaz (que ao que sei é muito amiguinho de um tal de B. PASPALHO)... agora voltou à carga com uma série de artigos onde nada se espreme. É discussões imaginárias, é receitas pseudo-inexistentes, é salários já pagos que estão em atraso, é o treinador que já está seguro noutro clube, etc... tudo com o dedo deste "expert".

Já foi desmentido (e ele próprio já foi obrigado a se desmentir) mas continua a escrever mentiras atrás de mentiras, com total impunidade.

A todos os que são verdadeiros BENFIQUISTAS: ignorem por favor tudo o que é escrito por este "jornalista". Quais fontes próximas, quais carapuça. As fontes dele estão a cerca de 300 km, na zona de Conmil.

quinta-feira, abril 23

QUE JORNAL?

Tenho constatado através do “zapping” que habitualmente faço pelo Gloriosasfera que em diversos blogues se mantém uma tendência de "publicitar" gratuitamente os jornais desportivos nacionais através de “postagem” das suas 1ªs capas.
Os “experts” em marketing e vendas desses jornais, quando vêm esse espectáculo na Gloriosasfera Benfiquista devem “esfregar as mãos de contentes e encher a barriga de riso”, independentemente de subjacente ao anúncio gratuito estar a crítica aos diversos títulos inclusos.
Só a visualização dessas páginas desses jornais é o convite claro à sua leitura e à sua compra. Só para vermos o impacto deste simples acto, qualquer quiosque os tem nos seus escaparates.
É aqui no Nosso Blogue, e em outros que lutam tão bem como Nós pelo Nosso Querido Clube, que devemos fazer publicidade ao que é nosso e que em muitos escaparates nem é colocado.
Sim meus Senhores, sim!
É ao jornal “O Benfica” que me refiro, e por isso, aí vai a capa da semana passada, com a promessa de publicitar a desta semana, logo que me seja possível!
O Benfica agradece e Nós Todos prestamos-lhe um excelente serviço se o comprarmos e fizermos a respectiva leitura e do qual e da qual nos podemos e poderemos orgulhar sempre!
E que bons artigos e informação útil tem.
Comprem-no sem reservas!




“O BENFICA”


GRÃO VASCO

Formação do Seixal...

"Somos hoje um dos clubes mais avançados do Mundo em termos de trabalho de formação..." Jamesson Franco antes do primeiro cházinho-on-the-rocks do dia!

Convocatória dos Sub-19:
GLORIOSO (9): Mário Rui, João Pereira e Roderick (DF), Sana, David Simão e Leo (MD), André Soares, Coelho e Nélson Oliveira (AV)
OSGAS (5): Nuno Reis e Pedro Mendes (DF), André Martins e Diogo Rosado (MD), Wilson Eduardo (Sporting)
PORCOS CORRUPTOS (4): Ruca (GR), Josué e Ricardo Dias (MD), Diogo Viana (AV)
Pasteis (3): Pelé e André Almeida (MD), Fredy (AV)
Chocos falidos (1): Filipe Brigues
Afonsinhos do Condado (1): Dinis
Porcos da Pedreira (1): Cristiano
Crystal Palace (1): Rui Fonte

Ora lá estão... 9 jogadores nos sub-19... o mesmo que OSGAS e PORCOS CORRUPTOS juntos... espero que o Jamesson não se tenha engasgado com nenhuma pedra de gelo!

E que tal imparcialidade????

O Glorioso foi à Amadora, jogou mal (diria até bastante mal), venceu 2-1 e tivemos capas destas:

O CLUBE CORRUPTO foi ao mesmo estádio fazer uma exibição tão má ou pior que a nossa, PERDEU POR 2-1 e o que apareceu na capa dos pasquins??? NADA!!!!

Palavras para quê?

P.S.: Ontem foi me dito que a LFPF finalmente avisou o clube NÃO PAGADOR da Reboleira e o Clube CORRUPTO da Areosa acerca das "lesões" dos emprestados.

AS AMÁSIAS

Ao entardecer, entre um mar fabuloso e um deslumbrante pôr-do-sol, a praia fervilhava de sensualidade e paixão. As respirações ofegantes de todos aqueles “bronzes”, faziam sentir-se ainda mais quando a leve brisa que agitava suavemente todo o palmeiral parava por breves instantes.
Nesse cenário ardente, Corrupta e Submissa, envolviam-se num tórrido “affaire” fazendo juras e promessas de amor eterno.
Essa praia idílica nordestina fora-lhes recomendada por Carlos Calhordas aquando da sua inesquecível e camuflada viagem de dez dias ao Recife e Rio de Janeiro – viajava então sob o nome de José Amor, seus segundos apelidos, confirmado pela factura da agência Kosmos, sua operadora, e paga em primeiríssima mão pela agremiação da Fruta Corrupção & Putedo - como reconhecimento dos seus “abnegados” préstimos com o apito, nas trapaceiras vitórias que aquela corja obtinha nos diversos torneios nacionais.
Toda a corja e toda a escumalha acompanhavam o dia-a-dia deste mediático “romance”, através de reportagens que surgiam em catadupa nas revistas côr-de-rosa.
Numa delas, viam-se ambas de mão dada, trocando prolongados abraços e beijos escaldantes, seguindo casualmente um trilho sulcado no areal por duas gémeas esculturais, cujos atributos quase que disparavam dos seus explosivos “bikinis” vermelhos. Por “coincidência”, este par tinha escolhido o mesmo programa de férias, na mesma agência, pagando o respectivo pacote de viagens em dinheiro vivo, retirado de envelopes contendo milhares de euros, oferecidos pelo seu padrinho comum, um tal de Giorgio.
A revista, para além das fotos desta cena trazia um texto, envolvendo um curto diálogo desses momentos, entre Corrupta e Submissa.
[Ao aperceber-se das gémeas, Corrupta, incomodada, exclamou:
- Não, não! Por aí não vou mais!
- Tens razão, Corrupta. Ainda nos podem acusar de assédio sexual e já bastam aquelas cenas todas em “Palermo”, com aquelas badalhocas das tuas ex-amigas, mais os cafézinhos, presentinhos, “fruta” e envelopes recheados à mistura. Pode ser que ainda encontremos as do teu amigo, o aposentado Paixão, dadas em parte incerta, mas que, de fonte segura regressaram às suas terras, aqui no Brasil. São caladinhas e fazem tudo! – respondeu a embevecida Submissa.
E acrescentou:
- Sabes bem o que eu tenho sido para ti. Uma companheira fiel ao longo de todos estes meses em que temos vivido uma união que por mais que digam que é sabuja e mentirosa, tem sido muito conveniente e lucrativa – disse ela com um sorriso malandro e debochado.
- Tenho mantido o silêncio, mas estou e estarei sempre a teu lado. Tu mereces, tens-me ajudado muito! Este ano já me deixaste ganhar uma final no início de época e já me permitiste ir a outra, de outro concurso, que só por meus pés estarem tortos e com grandes joanetes, e o Quinzinho do júri estar nos seus melhores dias, não consegui ganhá-la. Mas conto contigo para pelo menos assegurar o segundo lugar na competição máxima. Não te esqueças que eu preciso tanto de euros, como de pão para a boca! – rematou Submissa.
- Tá bem querida, tá bem, mas não te excites tanto, ok? – finalizou Corrupta com uma risadinha marota.]
Poder-se-ia pensar inicialmente que este episódio entre Corrupta e Submissa era lesbianismo de fino quilate. Mas não! Era sim, pornografia pura e dura.
Na verdade, era uma acção conspirativa ordinária, uma reles encenação, congeminada e datada dos tempos de Zé Rockett do Esporão, novamente retomada como uma armadilha, que bem montada e devidamente sustentada pelos “media”, acabaria de vez com um intruso – o Glorioso – que perturbava e de que maneira, esta relação complexa de cega ciumeira em que Corrupta não abdicava de ser o elemento dominante perante uma Submissa dócil e obediente.
Uma submissão cobarde e vergonhosa, numa relação falsa e promíscua, unicamente mantida por questões de conveniência financeira, com o objectivo de “limpar” o Glorioso, e que descredibilizava e desmascarava totalmente estas duas “víboras letais” do jet-set de “Palermo” e do bairro da “Merdaláxia”, na Lísbia, respectivamente.
A corja e a escumalha devoravam as fotos exclusivas e as descrições pormenorizadas do “flirt” mais badalado dos últimos tempos. Entre as provas, mais que suspeitas, estava um filme recente em que num camarote de uma casa de espectáculos de “Palermo”, as duas se entretinham numa troca de olhares suspeitos e em malandras gargalhadas, com Submissa a “travar” mais um “torpedo” cubano, envolta em densa fumaça, e Corrupta numa pose erótica a “esgalhar” também um torpedo, mas de proveniência intestina, com forma, odor, composição e som muito diferentes do outro vindo das arejadas plantações caribenhas. Nesse momento, terá porventura ocorrido a Corrupta, San Milagro de Comportela, local, onde hipocritamente “purificava” o seu corpo e sua mente perversa, desses maus odores e de outros bem mais suspeitos, consolada por falsa afilhada que depois de ser aclamada primeira dama pela populaça e pela pandilha de “Palermo”, acabou por ser tratada como reles puta de beco e de ocasião. Diz-se à boca cheia nessa cidade cristã da Galiza, que quando o santo milagreiro que lhe dá o nome, soube que tal personalidade se encontrava refugiada num “hostal” na parte velha do burgo, fugida à justiça do seu país e disfarçada de peregrino, pagador de promessas e jurador, caiu completamente desamparado do altar-mór da catedral abaixo. Ainda hoje se encontra em recuperação e restauro, tal foi o tombo.
No entanto, não deixavam de ser sinais cúmplices e evidentes de que em ambas, a intoxicação, o disfarce, as cortinas de fumo, as jogadas subterrâneas, as rasteiras e as bufas carregadas de metano eram armas mortíferas sempre apontadas ao Glorioso.
Para selar esta “santa aliança”, aterrou nos “merdia” da Lísbia, qual pára-quedista em queda livre e destrambelhada, um “abade” verde, deplorável, que meio vesgo, meio cego, desvairado, em luta pela sua religiosidade clubística, tão leonina como farisaica antigloriosa, já tinha a língua afiada para que Submissa rejeitasse sempre o Glorioso - estivesse este preocupado com ela ou não - lançando-lhe pragas sobre pragas. E como este aborto mental, apareceram muitos mais, reles parasitas e mabecos latindo desalmadamente, cuja prática era e é a submissão canina e total, ao poder de Corrupta, submissão essa bem mais escandalosa que a da própria Submissa.
O clímax desta ardilosa relação deu-se quando Corrupta e Submissa fizeram uma permuta inacreditável - trocaram de filhos. Ambos de sua graça, “Hélderes”. Pitosga seguiu para Norte e Postiça veio para o Sul.
Entretanto, nessa altura e nesse dia, atravessava eu uma rua movimentada da Lísbia, quando, qual não foi o meu espanto, vi sair de uma sessão vespertina de um cinema em frente, Giorgio di Bufa e Jameson Distillery em amena cavaqueira, mostrando-se alegres e sorridentes, certamente comentando as incidências do filme em cartaz.
Nesse momento, suspeitei afinal, de que todo o tropicalíssimo episódio de Corrupta e Submissa no país do samba poderia ter sido uma realidade transposta para a tela!
Nem de propósito, a confirmação veio logo a seguir.
Sobre Giorgio e Jameson, pendendo na vertical e na sua direcção, um cartaz gigantesco não enganava. O título do filme dizia tudo – “As Amásias”!

GRÃO VASCO

quarta-feira, abril 22

NOTAS SOALTAS

Sporting, um satélite do sistema corrupto


Serventuário, chorão, aldrabão e chavasco


1. Pinto da Costa e Roquette assinaram um acordo. Combinaram maquievelicamente asfixiar o Benfica. Pinto da Costa, amo e senhor absoluto de todos os aparelhos, que dominava através de capangas, capatazes e testas de ferro aliciados e de cérebro branqueado, comandava árbitros, auxiliares, delegados, avaliadores, formadores, órgãos de justiça, federação, liga e informação.

O Benfica era o colosso, o inimigo, o único capaz de o enfrentar e vencer na sua tentação de completa e duradoira hegemonia.

O Sporting, dizem, descendente farrapão de viscondes e viscondessas, há meio século contentado com apenas meia dúzia de títulos, há quase duas dezenas de anos de jejum continuado, era o serviçal apropriado e acomodado.

Pinto da Costa prometeu umas côdeas, distrair-se às vezes e deixar cair umas migalhas cujo destino era a sarjeta. Em troca, campeonato para si, segundo para o subalterno.

O Sporting comprometia-se a não contestar o primeiro, comer e calar o segundo, a soldo de protecção quanto aos presuntivos milhões da Liga dos Campeões.


Assim tem sido o servilismo! Com altos e poucos baixos e alguns contras momentâneos.

Dias da Cunha alinhou, foi atentíssimo aluno de tão sabichoso professor da batotice desportiva, com quem muito aprendeu das lides subterrâneas! Mas zangou-se quando detectou picada venenosa e destoou, bradando que o dito professor era muito perigoso…

Foi excomungado pelos seus, arriado do poder satelizado, um sacrílego esconjurado!

Em seu lugar, o expoente refinado e de servilismo requintado. Pau mandado, carteiro, porta-voz prestativo do condenado. Que importa, diz por vezes o amo, que, depois do almoço, o subalterno não diga coisa com coisa?!

Muitos exaltam o lugar reservado na presidência de Alvalade. Outros se lamuriam num desconcerto insano de despeito malfadado!

Que ignaros! O convite é do patrono, o tributo é do servente!



2. Condenado por corrupção desportiva, na forma tentada, Pinto da Costa só pode delegar no seu satélite e lugar-tenente as pressões sobre a arbitragem. Manda os serventuários par’ a vinha e fica ao portal. Sacode a água do capote e, se e quando preciso, aparece como o bom samaritano.

As pressões têm um único alvo, o Benfica.


FC do Porto e Sporting têm sido altamente beneficiados, em especial nos momentos mais tormentosos. Zarolhos quanto aos favores mútuos. Nem o servo ruge quanto aos presentes do amo – veja-se Coimbra – nem o amo bufa labareda quanto aos favores do servo.

Pinto da Costa, porém, esforçou-se em vão. Por vocação e devoção, o Sporting tem ganho o troféu do chorão do campeonato, de qualquer campeonato. Está entranhado no seu sistema metabólico desde que o suposto sangue azul de sua paridura o abandonou numa misérrima conquista de títulos. Andou 19 anos a cheirá-los, de longe, muito longe! Em meio século não mais do que meia dúzia! Até árbitros estrangeiros pedinchou em certa época, numa choradeira ainda mais miserenta! Até de preto se farrapou numa pelintragem apropriada ao seu fastiento lamuriar!


Depois do acordo de Roquette, o Sporting tem sido abençoado e benzido pelo papa. Por isso, a chinfrineira da Taça da Liga é digna carapaça de um desequilíbrio interno, uma pateada de um dos seus picos febris. Um pico demencial que lhe toldou o tino e anuviou os olhos estrábicos de tanta choraminga. Vesgo, febril e depauperado, obnubilou-se-lhe o siso. O golo irregular que marcou é presente do amo!

O Sporting é um farrampeiro! Contra o Benfica imagina que são favas contadas! Miserentos de tanto perder, memória tacanha, inundada de carpidura!


Finalmente, só lhe faltava chorar os amarelos. Bebés chorões de tanta aprendizagem, meninos fraldiqueiros da mamã, inocentinhos mulherengos incapazes de traulitada! Um Derlei, um Rockembac, um Silva de peitaça e discóbolo da medalha, um Liedson matreiro, perspicaz e sorrateiro!

O chorão gaguejante, carpideira-mor aio de bebés chorões, debita dislate! Ninguém o cala!

E com razão! O chorão é chupista! Onde pára o chupetão?!

Mete dó! E com(P)aixão! E nem um signo à rabugice malcriada!

Ninguém se apressa com a chucha, o choramingas chalreia e não sai da chafurdeira!


O Sporting choramingão traquina o árbitro para que o leve ao colo, não pela mão! Não quer o primeiro, mas o segundo. É birrento, os árbitros não devem deixar que o Benfica ganhe! Como qualquer clube de pequena dimensão, o seu campeonato ganha-se ganhando ao Benfica e, se possível, ficar classificado à frente dele!



3. Azevedo rasgou o contrato de televisão. Uma ignomínia, um vexame para estas virgens pudibundas do choramingo! E a Azevedo até o tribunal deu razão!

Agora, este tabernáculo de virtuosidade sacripanta faz do rasganço o chiar do submisso!

Escandalizados porque a sagres os mandou passear! Queriam tanto como o Benfica! Julgam-se ainda grandes e nem nos jogos da Liga dos Campeões têm tanta assistência como o Benfica em dia de jogo com um clube que vai descer de divisão!

Por que não fizeram uma choradeira a condizer?!

E o amo deixava o servo tresmalhado?!

Nem pensar, abocanhou-o para o rebanho!


É claro que a Sagres até ficou aliviada! Certamente o retorno da comissão era abaixo de zero! Assim, ganha os tostões que deixa de pagar e ainda é bem capaz de ao tribunal ir sacar mais algum!

Que alívio, terão suspirado os donos da Sagres!



4. Do Sporting de condes e viscondes resta uma trupe de beatos. O papa ora, ordena, abençoa, jura, mente ao Papa, o verdadeiro, faz da amásia sua filha. É o amo.

Depois vem a trupe dos frades, curas, e abades, talvez de bispos e arcebispos, mesmo de cardeais e outros que tais!

O sacristão e os fiéis!

Os curas não curam mais de pias baptismais para Lucílios sacrílegos. Antes a excomunhão do que a bênção e a unção!

O sacristão ajuda à missa, auxilia o papa, pau mandado e porta-voz, marotão, parece dar-se bem com o branco do sacrifício divino! Depois, já não diz coisa com coisa!

Foi o papa, foi o papa! Se ele mentiu?! Ora, também já mentiu ao Papa, o verdadeiro! É uma questão de devoção e juramento!

Os devotados fiéis servem o canto, o canto dos ofícios, o canto das madalenas, mais chorão do que canção, cantilena carpideira em salmos de oração em choradeira ao apito do Paixão, das ligas e da comissão!


No meio da procissão, destaque para o abade chavascão. Em transe delirante e sem razão, põe-se frente ao espelho, mira na avantesma do seu carão esquizotímico. E brada esquizoidia, magicando fantasia. Cismático, solta alarvidade rogando a Deus a piedade, em devaneio de cabeça perdida e clamando:


«Não é minha, não é minha, esta carranca reflectida. Ou será qu’ está travestida?!»


Tristes figurantes, escravos e servos da gleba da corrupção já condenada! Os ditos condes e viscondes, irresponsáveis pela sua partição, não andam às voltas nos seus sarcófagos nem dão patadas no caixão! Não parturejaram um chorão! Por isso, com voz cavernosa, imunda e grossa, bramam das profundezas a razão!


«Chamem o psiquiatra! Que lhes receite alguns calmantes!»

«Não, não! Chamem o Freud! Chamem o Freud!...»

terça-feira, abril 21

Para quando a punição dos INSULTOS?

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Artigo 149.º
Do comportamento incorrecto do público
O Clube cujos sócios ou simpatizantes adoptem comportamento social ou desportivamente incorrecto, designadamente através do arremesso de objectos para o terreno de jogo, de insultos ou de actuação da qual resulte danos patrimoniais, ou pratiquem comportamentos não previstos nos artigos anteriores que perturbem ou ameacem perturbar a ordem e a disciplina é punido com multa de € 250 (duzentos e cinquenta euros) a € 2.500 (dois mil e quinhentos euros).
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Depois de ter ouvido os "adeptos" do Setúbal a gritar FILHOS DA PUTA SLB, durante mais de 20 minutos... eu pergunto: Será que o CD vai finalmente começar a punir os insultos dos adeptos dos CLUBECOS AVENÇADOS que se acham no direito de nos insultar a torto e a direito?

Pois eu já ouvi o mesmo insulto no estádio do Rio Ave, do Paços Ferreira, do Leixões, do Guimarães, do OAF, dos Pasteis, da Naval e do Estrela... e nenhum desses CLUBECOS foi punido. NENHUM!

Se o CD não actuar, devemos perguntar como é que um mesmo orgão pode punir um jogador que utiliza a palavra ROUBO e não pune um clube que tem adeptos que repetem mais de 100 vezes o insulto "FILHOS DA PUTA".

segunda-feira, abril 20

Alguém precisa de ir à casinha???


Convenhamos que este incontinente das bufas sempre pode ser útil para alguma coisa.
Podia ser que assim não tivesse tempo para corromper, manipular castigos e classificações de árbitros, ameaçar, traficar influências, mandar agredir, fazer uma satelização vergonhosa dos nosso campeonatos, enfim, aniquilar o nosso futebol e a verdade desportiva.
Acho que não é surpresa para ninguém que este porco azul presidente do c.r.a.c.a., de cada vez que abre a boca, ou sai merda, ou entra merda...

Lesões douradas (4) !!!

E não é que o Nuno André Coelho se lesionou outra vez (ver aqui), antes de um jogo contra os CORRUPTOS?

Em 4 jogos (2 para a taça, 2 para a Liga Sagres) contra a AGREMIÃO CORRUPTA que lhe paga, o rapaz conseguiu lesionar-se na véspera de 3!!! É azar!!!

Querem ver o historial? Aqui vai:

Lesões Douradas

domingo, abril 19

Parabéns pela exibição!

Porque nos momentos difíceis estivemos com o nosso plantel (ver aqui), hoje temos toda a CREDIBILIDADE para dar os parabéns à nossa equipa e ao nosso treinador pela bela exibição no Estádio do Bonfim.

Tal como contra a OAF (Organismo Amigo da Fruta), fizemos mais uma bela exibição mas hoje não houve bolas nos postes, não houve golos mal anulados e a defesa não acusou a falta do Luisão.

E por isso fomos ao estádio de mais um clubezeko (que só está na Liga Sagres, por ser amiguinho do clube CORRUPTO) espetar 4 batatas e calar alguns de milhares raivosos, à custa de um 4-4-2 que muitos criticavam e que funcionou como uma máquina!

Hoje mais uma vez digo... tenho muito orgulho nesta equipa. E nenhum momento me esqueci da forma como fomos ESPOLIADOS contra o Nacional, Setúbal e OAF na Luz e contra os CORRUPTOS no VAZADOURO do DRAGAY. Para não falar nas arbitragens vergonhosas em Vila do Conde e Matosinhos.

sexta-feira, abril 17

A BATOTA MORREU GORDA

“Palermo”, quarta-feira, 15 de Abril de 2009.
Pela manhã, Batota & Corrupta, nadas e criadas em “Palermo”, na Trypalândia, permanecem em estágio, secretamente, num velho mosteiro de uma seita com ligações promíscuas à corja corrupta. Estão em pura contemplação e retiro espiritual. De hora a hora, reúnem-se para rezar com o seu conselheiro-mór e mentor, D. Giorgio di Bufa, acolitado por Lorênzo e Estrôncio Merdeiro, duas das eminências mais pardacentas do regime mafioso. Com eles estão também Guillermo Cagaya, Ruca Paineleiro e também um ajudante de campo, em matéria do oculto, o pascácio premonitório, “merdium Albes do Celse”, vulgarmente conhecido por “Mestre Celse” ou “O Tonalta”, pois em tempos idos, aquando da ida do homem ao nosso satélite natural, dizia ele que os “tonaltas” tinham chegado à Lua…
Com este núcleo duro e com mais alguns perigosos comparsas, do submundo de “Palermo” e “respeitáveis” edis e banqueiros, indiciados de diversos crimes, que mais tarde se lhes juntaram, a conspiração começou a tomar forma logo de manhãzinha, tendo como objectivo principal o apuramento da célebre dupla para a eliminatória seguinte da Liga Europeia dos Campeões de Bisca.
O árbitro, Mínimo Buraca e seus auxiliares, nomeados para esta jogatana, debaixo de aparente controle já há algum tempo, eram os principais alvos da estratégia congeminada. Como aperitivo, tinham-lhes já sido oferecidas três putas de alto coturno - e um travesti gratuito para um deles, cuja ficha pessoal e confidencial confirmava essa tendência – contratadas à sucapa para o consolo dos ditos, na noite da véspera do jogo. À cautela, não fosse o diabo tecê-las, convocaram para o “concílio”, um fraco juiz, há muito tempo a soldo do mundo mafioso de “Palermo”, Tó Met’Água, grande especialista e conhecedor destas coisas de subornos, para que através de cálculos matemáticos rigorosos, estipulasse o valor das “luvas” a entregar aos apitadores, com o objectivo claro de que se a “coisa” começasse a correr mal no pano verde, surgir do nada a habitual grande penalidade decisiva e os livres da praxe contra o adversário.
O recinto escolhido para a contenda tinha sido o salão azul e branco da Alfândega da Ribeira de “Palermo”, mas prevendo bexigosas inoportunidades e porque era necessário ainda mais, um clima de grande pressão, mas de “aparente” transparência, o grupelho alterou o local, decidindo-se pela segunda opção – um decrépito casarão na Rua da Sendofeita, onde noutros tempos, num salão carcomido pelo caruncho, Giorgio declamava poesia para as suas amásias e afilhadas de ocasião, hoje sede de uma imobiliária devidamente registada e com escritura, mas que na realidade funcionava como entreposto na lavagem de “guita” de duvidosas proveniências, no tráfico de “chocolatinhos” e de muita, muita “fruta”, a maior parte dela vinda dos países de leste e da América do Sul.
Com dois dos principais problemas resolvidos, surgiu outro, de última hora, que urgia resolver ainda pela manhã.
Ao abrigo da “lei da rolha”, completamente manipulados e manietados por Giorgio e seu director de comunicação Ruca Esterqueira, os “jornaleiros” promíscuos e os respectivos “merdia”, mancomunados e bem pagos pela teia mafiosa do grémio da Fruta, Corrupção & Putedo, só divulgariam um castigo aplicado ao monitor da dupla Batota & Corrupta, Je-Suíno Pepsodent, momentos antes do encontro aprazado para o início da noite.
A realidade era cruel. Esse castigo, resultante de infracção grosseira – gesto obsceno para o público - num jogo anterior, só foi reduzido para metade, mesmo depois dos serviços jurídicos do grémio terem pedido a sua anulação. A talhe de foice, argumentavam os serviços, que Je-Suíno não tinha feito qualquer gesto obsceno, mas sim, que estava a expressar-se para os milhares de surdos-mudos que assistiam a esse jogo – os inventores do jogo da Bisca tinham sido quatro surdos-mudos – dizendo também que esse gesto técnico perfeito tinha sido simultaneamente, uma indicação para a sua equipa iniciar uma jogada atacante de Bisca. Realmente era parecido com aquele que o Zé Povinho faz, mas não era um manguito, não senhor, era sim uma manigância técnico-táctica e de absoluto respeito e consideração por tão infelizes espectadores!
No entanto o órgão disciplinar que supervisiona esta competição internacional ainda foi na cantiga do já célebre juiz orçamentólogo das “luvas”, reduzindo a pena, mas mesmo assim, neste jogo, o habilidoso monitor não iria poder orientar a equipa e teria mesmo de ficar fora do recinto. Perante este contratempo, a escolha do substituto para orientar Batota & Corrupta esteve difícil, tendo o “concílio” optado finalmente por Zé Gosmas, um pingente de um coitado que teria a oportunidade de brilhar alguma coisa, ao invés do que tem feito debaixo da alçada do seu chefe, que é gesticular, berrar e ameaçar os apitadores e seus auxiliares nas competições internas. Esta opção só ocorreu depois de garantidos os meios secretos de comunicação entre Je-Suíno, em Cagaya, na Merdalena, e a respectiva equipa. Um cenário de disfarce e camuflagem com meios altamente sofisticados, muito à moda de “Palermo”.
Conseguida a resolução destas três questões, a concentração total estava agora direccionada para a disputa do jogo, daí a algumas horas, com a dupla inglesa, campeã do seu país, da Europa e do Mundo, a celebérrima e fleumática Divina & Fergusa.
Divina & Fergusa estavam em maus lençóis. A sua prestação no primeiro jogo, em Winchester, ao empatar em casa, comprometeu o apuramento e o jogo de “Palermo”, para este par, só poderia ter um desfecho – a vitória.
Perspectivava-se uma partida renhida, com todos os jogadores a socorreram-se das melhores cartas e de oportunas cartadas.
O salão do velho casarão estava abarrotar de adeptos fanfarrões, convencidos de que o apuramento de Batota & Corrupta estava no papo. Eram favas contadas.
Divina & Fergusa que fizessem as malas, pois os dignos representantes da Fruta, Corrupção & Putedo e da corja corrupta iriam chutá-los para fora do pano verde. Batota & Corrupta iriam continuar o seu trapaceiro caminho de sucesso viciado, iniciado com a mascambilha na Suíça, quando foram readmitidas a jogo após condenação por infracções graves e civilmente criminosas, ocorrendo então uma das maiores vergonhas de que há memória na instância que gere o torneio!
Pura ilusão.
Aos seis minutos da partida, Fergusa joga o sete de trunfo, a “bisca” que dá nome ao jogo. Uma jogada de génio, um tiro rápido e certeiro dá-lhe a vitória que vale por duas – ganha logo ali a partida e garante o apuramento para as meias-finais da competição.
Divina, a quem tanto apela hipocritamente Giorgio nas suas jogadas subterrâneas de recurso, estava do outro lado. Era bem visível que nessa noite toda a corja desceria aos infernos. De nada valeram as orações, as promessas, as macumbas e as jogadas rasteiras e escondidas.
Batota, de tão gorda que estava, já pouco se mexia. O canastrão da Corrupta estava de boca aberta, incrédula com o sucedido.
Abel Carabinieri e Nando Maduro, nos sanitários do casarão, arriavam completamente a giga e atestavam-se de munições para o que desse e viesse, fulos pela derrota. Trelles Balboa tomava um comprimido sublingual para evitar o pior. Filó estava prostada de diarreia ansiosa. Je-Suíno Pepsodent acabava de atirar a escova de dentes ao lixo. “El Cómándántê, choroso, agarrava-se ao joelho e à Cebola, no banco da desgraça. Giorgio largava mais uns “rasgadores” tentando afugentar a Fergusa. Lorênzo olhava para os jogadores e perguntava para si mesmo como é que eles ainda estavam a falar. O merdium Albes do Celse, com miragens, só via anões por todo o lado. O Emplastro, de chapéu de bobo vermelho e amarelo aos quadrados e com guizos, comprado em Winchester, abanava negativamente a cabeça e só dizia, “Yesssss, Yessssss!”. Ruca Paineleiro enfiava-se pelo cadeirão abaixo, em depressão vermelha. Morcão Serrote ruminava contra o Glorioso. O idiota do Ruca Rabeta cantava desesperado, “10 da noite, ei! Já fui! Bem bom!”. Freitas Tonto, a “Picareta Falante” batia com o microfone na cabeça, à procura da táctica do “penico de mijo” ou da “vaca leiteira”. Dino dos Escarros, como sempre, cegamente inebriado pela exibição de Batota & Corrupta, deixou “esturricar a carne toda no assador”. Patateiro, o radialista andrade fanático, gritava aos microfones, “Palermo, Palermo, Palermo és a nossa glória, c’o a barriga cheia, já passámos mas foi à história!”.
“Relatadores” facciosos, “cumentadores” avençados, analistas das sarjetas do olival, figurões corruptos, toda a casta de insuportáveis andrades “convencidos”, morcões e outros fanfarrões, incrédulos, enfiavam o garruço. Nos outros presentes havia uma enorme cachola!
Nisto, quando a partida termina, ouvem um acentuado suspiro e quando se voltam, vêem Batota cair da cadeira. Todo o mundo em “suspense” e Joe “Little People”, um genuíno adepto inglês que se encontrava na assistência, imitando Je-Suíno, com o “gesto do castigo”, começou a trautear mais um cântico, cuja primeira estrofe era assim:
- Long live the Reds! The Cheating died fat!
(- Vivam os Vermelhos! A Batota morreu gorda!)

GRÃO VASCO

Onde anda, Cartaxana?


Meus caros,

Alguém sabe o que aconteceu a Rui Cartaxana?

As suas últimas crónicas (explosiva, como sempre!!!) no RECO-RECO e no Mentirosos da Manhã foram no dia 5 de Março e no dia 7 de Março, respectivamente.

Será que como Marinho Neves (do Blog da Bola), também Cartaxana foi silenciado?

Mas não se preocupem... em breve os CHULOS CORRUPTOS terão mais com que se preocupar.

Abraço,

V.

NOTAS SOLTAS

O deve-haver dos benefícios arbitrais e o movimento opinativo


1. Nunca fui muito atreito a ter de desculpar as derrotas e os empates do Benfica com as arbitragens. Isto não significa menor reconhecimento de que o sistema que há 30 anos tomou conta do futebol português tem a máquina da arbitragem toda inquinada e que o Benfica é altamente prejudicado.


Alguma razão importante houve para se desprezar sistematicamente a presidência da Federação Portuguesa de Futebol, o cargo virtualmente mais elevado da estrutura futebolística, e para se impor sistematicamente o domínio do Conselho de Arbitragem, sem se conceder a menor possibilidade de o ceder a outrem.

Mesmo depois de alguns períodos em que começou a haver maior agitação e a suspeição era já um rumorejar imparável e incontroverso pelo descaro do proteccionismo ao clube condenado por corrupção tentada, o domínio daquele Conselho de Arbitragem não desapareceu, tendo sido entregue a testas de ferro – que estão para ser julgados no âmbito do processo apito dourado – numa operação de maquilhagem muito mal disfarçada, pois as combinações sobre a classificação dos árbitros continuaram a ser reiteradamente combinadas e cozinhadas com lacaios do corrupto condenado por tentativa e a cumprir pena.


O cargo mais alto da estrutura federativa foi perfeitamente dispensável, sendo indiferente ao sistema da corruptice que ele fosse ocupado até por Benfiquistas – João Rodrigues, aliás, um pau mandado do sistema – ou por mandaretes perfeitamente maleáveis aos seus desígnios, como é o caso de Madaíl, em mais uma operação de cosmética.


Não pretendo referir-me apenas ao árbitro, chefe de equipa, talvez muitas vezes pressionado pela sua classificação, talvez doutrinado com conselhos e avisos, umas vezes quiçá subornado com envelopes, fruta, viagens de férias.

Há toda uma engrenagem em funcionamento convergente. Os bandeirinhas agora árbitros auxiliares, os supra-sumos dos avaliadores do desempenho que pressionam e apavoram – Proença não foi reprovado no Benfica-FC Porto pelo desavergonhado avaliador por ter marcado o penaltie escandaloso – os chefes das classificações alteradas e alinhadas nos lugares adequados à prestimosa colaboração prestada.



2. Mas nunca fui muito atreito, reafirmo, ao dito fundamento justificante, fundamentalmente por três ordens de razões:


* A política de gestão desportiva do Benfica, esburacada de insuficiências de toda a ordem;

* A constante guerrilha pelo poder no Benfica, eivada de oportunismo demagógico;

* A péssima prestação, em muitas das disputas futebolísticas, de jogadores sem atributos técnicos mas especialmente sem chama, sem alma, sem dedicação e sem respeito pelo manto sagrado que equipavam.


A política desportiva foi sendo feita sempre pelo pulsar do sentimento do adepto, impaciente e sem complacência na concessão de tempo, aliada à inexperiência e alguma falta de competência para gerir dossier tão importante quanto sensível.


Certamente que o sistema se encarregava de desestabilizar tudo quanto fosse Benfiquista.

Externamente, quer fosse com penalizações da arbitragem e correlativos favores ao clube protegido – e também condenado – quer fosse pelos constantes enxovalhos e apoucamentos de dirigentes, treinadores e jogadores, amesquinhando tudo o que fosse do Benfica, desestabilizando, desmoralizando.

Internamente, através de papagaios e macaquinhos adestrados para realizar o trabalho de sapa e fazerem dos jogos de poder o seu diligente e persistente ofício.

As equipas de futebol, com a difícil quão nobre missão de representar um clube feito de glória, de grandeza humana e futebolística, falhavam estrondosamente, por deficiências técnicas muitas vezes, mas muito mais por falta de tradição e desconhecimento da mística que obrigava a dar tudo em campo, a correr durante todos os segundos da partida, a lutar, a transpirar.


Quer queiramos, quer não, ainda deparamos actualmente com muitas das deficiências assinaladas, principalmente da equipa de futebol, ela que tem a difícil tarefa de ser a retaguarda eficaz e segura no sentido de inverter pelo menos uma sensação quase real de acanhamento para enfrentar com mais denodo os batoteiros do sistema. Se é verdade que um fraco rei faz fraca a forte gente, não é menos seguro de que um exército que luta bravamente na frente da batalha é vencido se traído pela sua âncora da retaguarda.



3. Nunca fui atreito a tal desculpa, volto a sublinhar, mas assiste-se actualmente a um movimento opinativo na comunicação social, endemicamente anti Benfica, que só isso me fazia suspeitar de que nunca, como nesta época futebolística, o Benfica fora tão espoliado pelas arbitragens.

Que a equipa se exibiu muito mal em muitos jogos, é notório. Mas isso não justifica minimamente que as regras do futebol sejam quase sistematicamente vilipendiadas, em favor de uns e em desfavor do Benfica. Jogue-se bem, jogue-se mal, as regras são para ser cumpridas e aplicadas.


O movimento opinativo de que falei expressa-se – num tom que, por vezes, os seus autores querem dar a entender de compassivo – numa análise de um deve-haver naturalmente falacioso. Diz ou escreve ele, através dos seus miserentos comentadores-mandaretes, mais ou menos isto:


O Benfica tem razões para se queixar das arbitragens?

Tem!

Mas também já foi beneficiado algumas vezes…

Consequentemente, a contabilidade deve estar equilibrada…


A consideração do equilibrismo, o reconhecimento do deve-haver de tendência zero, faz-me comichão no ouvido!

Não opinarem que o Benfica é levado ao colo pelas arbitragens?!

É que há um rifão popular que diz, quando a esmola é grande até o pobre desconfia…

Não que tivesse dúvidas de que o saldo do deve-haver é nitidamente favorável ao Benfica. Mas, se acaso alguma sobejasse, este movimento opinativo tê-la-ia desfeito em fanicos.


Vai daí, resolvi-me a vasculhar de novo as contas.



4. O Benfica foi, concedamos sem nunca prescindir da nossa razão em outras pequenas-grandes coisas não assinaladas a seu favor nas mesmas partidas de futebol – a maior parte das vezes, pormenores que fazem toda a diferença não são levados ao conhecimento do telespectador, apesar do número de câmaras, e são abafados, seja pelos camareiros, seja pelos paquetes do comentário de encomenda – beneficiado pela arbitragem nos jogos contra o Braga e, vamos lá, concedendo com maior relutância, contra o Estrela da Amadora.

Podem, assim, contabilizar-se na coluna do deve 4 pontos.


Mas o Benfica foi altamente prejudicado em muitos mais jogos!


No Rio Ave-Benfica, ficou por assinalar um flagrante penaltie a favor do Benfica. Na contabilidade, 2 pontos para a coluna do haver.


No Leixões-Benfica, um golo muito mal invalidado ao Benfica só porque é proibido ao Nuno Gomes encontrar-se – se não mesmo pôr os pés – na pequena área do adversário. O Benfica ficaria a ganhar por 2-0 e eram mais 2 pontos para a coluna do haver.


No Benfica-Vitória de Setúbal, o árbitro anula mal um golo ao Benfica que o colocava a ganhar por 3-1, depois de ter mandado seguir – e bem, dera a lei da vantagem – a jogada após trancada arriada em Reyes. Na contabilidade, mais 2 pontos para a coluna do haver.


No Benfica-Nacional da Madeira, um golo escandalosamente anulado ao Benfica nos últimos segundos da partida e, na contabilidade, mais 2 pontos para o haver.


No Belenenses-Benfica, pelo menos dois penalties ficaram por marcar a favor do Benfica, tendo o árbitro do encontro, por isso mesmo, recebido a pior classificação desta época e de todas as que a memória alcança. Na contabilidade, mais 2 pontos para a coluna do haver.


No jogo FC Porto-Benfica, um penaltie fantasma por simulação reconhecida e disciplinarmente condenada e punida, retira 2 pontos ao Benfica e oferece 1 ponto ao seu rival. Na contabilidade, ou colocamos mais 3 pontos na coluna do haver, ou colocamos apenas 2 e endereçamos 1 ponto para a coluna do deve do FC Porto, o que vem a dar no mesmo.


Finalmente – porque a lista já vai longa – no Benfica-Académica um fora de jogo escandalosamente assinalado contra o Benfica, que dava golo praticamente certo, pois ficavam dois jogadores isolados na cara do guardião adversário. Acresce um penaltie não assinalado a favor do Benfica e um golo, diríamos, mafiosamente anulado, outra vez porque Nuno Gomes está proibido de estacionar na pequena área. Assim, castiga-se o estacionamento e não o autocarro que o albarroou e, para os defensores da lei da não compensação, cometeu novo penaltie abençoado e perdoado, certamente devido à época pascal de expiação de todos os pecados. Na contabilidade, mais 3 pontos para a coluna do haver.


Apurando agora devidamente as contas, temos 4 pontos na coluna do deve e 15 na coluna do haver. Fica um saldo positivo altamente favorável ao Benfica de 11 pontos que, somados aos seus 46, dariam um total de 57 pontos na tabela classificativa.


Porém, ao FC Porto, rival directo, se não quiséssemos ir mais longe, haveria que tirar ao menos 1 ponto, o que arrecadou por oferenda de Pedro Proença no jogo contra o Benfica. E teríamos o FC Porto com apenas 53 pontos.

E que não venham os opinadores da pelintrice com o eventual prejuízo que a arbitragem lhe causou no jogo contra o Trofense porque foram bem compensados, com juros e tudo, por exemplo, nos jogos contra o Braga e contra o Rio Ave. Se contas houvesse a acertar, seria a passagem de 2 pontos da sua coluna do haver para a do deve, fazendo baixar a sua classificação para os 51 pontos!


São estas as contas equilibradas dos mafarricos comentários dos videirinhos do sistema!

Se elas fossem mesmo equilibradas, então é que seria um regalo ouvi-los no regabofe pelintra e nos escritos de um espumar bafiento de mofinez!



5. Todavia, não me contento minimamente com estas contas. Infelizmente, elas contêm efeitos meramente virtuais e não podem tornar-se no ópio dos Benfiquistas.

Temos de encarar a realidade de frente e concluir que temos de fazer muito mais do que o que fizemos porque já sabemos há muito tempo que lutamos em campo não apenas, regra geral, contra 14, mas ainda contra a excessiva e inusitada agressividade da equipa adversária, para quem o jogo contra o Benfica é o jogo da sua vida.

Esta agressividade é benzida e abençoada pelos árbitros, os curas da paróquia do papa condenado por tentativa de corrupção e a cumprir a respectivas e benevolente pena pela batotice.

Mas não se admirem, caros Benfiquistas, de que estes pequenos clubes façam do jogo com o Benfica a sua coroa de glória. Até o Sporting – que ainda se reclama um dos grandes apenas por apanhar e comer migalhas esquecidas e deitados ao lixo – pensa que ganha o campeonato só por vencer o derby e ficar à frente do Benfica!


É bom não esquecer, a este propósito – e eu não me esqueço – certas palavras ditas e reditas por Jesualdo Ferreira, aqui há poucos anos, enquanto treinador do Benfica, nas conferências de imprensa das vésperas dos jogos:


«nós Benfiquistas sabemos bem que, para ganhar, temos de correr e jogar o triplo do que correm e jogam os adversários porque, para eles, é o jogo da sua vida»


Nunca mais lhas ouvi proferir, enquanto treinador do FC Porto!