Tântrico, pornográfico, oral, anal, megafónico, incendiário, selvagem, higiénico, “à três quinze”, em grupo, “à lagardère”, animalêsco, “à canzana”. Tantos e tantos à escolha do freguês, conforme a prolífera imaginação e arte dos e das protagonistas.
E por falar em imaginação, ou melhor, por falta dela, tem surgido um novo tipo de sexo – o apalermado.
Oriundo de “Palermo”, constitui uma nova forma viciada, perigosa e adulterada, com exibição gratuita na TV.
É uma escandaleira impressionante, nunca vista, assistirmos em canal aberto a este tipo de sexo televisivo, onde vale tudo, até
uma promiscuidade atroz entre locutores e o grémio da fruta, corrupção & putêdo, com constantes orgasmos mútuos e múltiplos. Um autêntico deboche em directo e ao vivo.
Desta vez, os habituais prostitutos incuráveis, meteram-se por Espanha adentro e não se fizeram rogados. Prepararam e apresentaram um show de noventa minutos com direito a replays e tudo. Uma ménage à trois só comparável às tórridas actuações da lendária Linda Lovelace, actriz de filmes pornográficos, que por cima, pela frente ou por trás, para o caso tanto faz, deu celebridade ao “Garganta Funda”. E para gáudio desse trio, a depravação na capital madrilena foi tal, que até os da casa, nessa louca orgia, escancharam tanto as pernas que nem a meretriz mais devassa de um qualquer vaginásio “colchonero” faria melhor.
Entre gritos e loas, guinchos e dichotes, o Mané das Silvas, o Picareta Tonto e um outro larila de “Palermo” que nem sei o nome, atingiram um transe tão louco, que só faltou à TV exibi-los em fila indiana fazendo um comboio sem-fim, em contínua masturbação. Então aquela do Drogba da Caparica foi o clímax total. Depois desse orgasmo verbal só mais umas lambuzadelas no cu uns dos outros.
Nojentos.
Uma escória depravada vinda de “Palermo”, que à descarada, usa e abusa da paciência do pacato espectador pagante, e que transforma em vocabulário ridículo e saloio, os seus contínuos orgasmos mentais.
A “Côrte do Norte”, mais pròpriamente de “Palermo”, não se enxerga. É evidente. E é evidente também, de há algum tempo a esta parte, que já não há decoro. É à descarada em frente de tudo e de todos.
Vergonhoso!
É isto uma equipa de profissionais? É esta porcaria?
Realmente, teriam de ser protagonistas oriundos de “Palermo” para proporcionarem um espectáculo estúpido e degradante como o que tivemos oportunidade de presenciar.
Mesmo que o espectáculo tenha sido um deleite bacoco para uma pequeníssima audiência, este bando de incorrigíveis conspurcou-o com os seus impagáveis fetiches.
Mais uma boa ocasião para um tal de provedor mostrar algum trabalho.
GRÃO VASCO
E por falar em imaginação, ou melhor, por falta dela, tem surgido um novo tipo de sexo – o apalermado.
Oriundo de “Palermo”, constitui uma nova forma viciada, perigosa e adulterada, com exibição gratuita na TV.
É uma escandaleira impressionante, nunca vista, assistirmos em canal aberto a este tipo de sexo televisivo, onde vale tudo, até
uma promiscuidade atroz entre locutores e o grémio da fruta, corrupção & putêdo, com constantes orgasmos mútuos e múltiplos. Um autêntico deboche em directo e ao vivo.
Desta vez, os habituais prostitutos incuráveis, meteram-se por Espanha adentro e não se fizeram rogados. Prepararam e apresentaram um show de noventa minutos com direito a replays e tudo. Uma ménage à trois só comparável às tórridas actuações da lendária Linda Lovelace, actriz de filmes pornográficos, que por cima, pela frente ou por trás, para o caso tanto faz, deu celebridade ao “Garganta Funda”. E para gáudio desse trio, a depravação na capital madrilena foi tal, que até os da casa, nessa louca orgia, escancharam tanto as pernas que nem a meretriz mais devassa de um qualquer vaginásio “colchonero” faria melhor.
Entre gritos e loas, guinchos e dichotes, o Mané das Silvas, o Picareta Tonto e um outro larila de “Palermo” que nem sei o nome, atingiram um transe tão louco, que só faltou à TV exibi-los em fila indiana fazendo um comboio sem-fim, em contínua masturbação. Então aquela do Drogba da Caparica foi o clímax total. Depois desse orgasmo verbal só mais umas lambuzadelas no cu uns dos outros.
Nojentos.
Uma escória depravada vinda de “Palermo”, que à descarada, usa e abusa da paciência do pacato espectador pagante, e que transforma em vocabulário ridículo e saloio, os seus contínuos orgasmos mentais.
A “Côrte do Norte”, mais pròpriamente de “Palermo”, não se enxerga. É evidente. E é evidente também, de há algum tempo a esta parte, que já não há decoro. É à descarada em frente de tudo e de todos.
Vergonhoso!
É isto uma equipa de profissionais? É esta porcaria?
Realmente, teriam de ser protagonistas oriundos de “Palermo” para proporcionarem um espectáculo estúpido e degradante como o que tivemos oportunidade de presenciar.
Mesmo que o espectáculo tenha sido um deleite bacoco para uma pequeníssima audiência, este bando de incorrigíveis conspurcou-o com os seus impagáveis fetiches.
Mais uma boa ocasião para um tal de provedor mostrar algum trabalho.
GRÃO VASCO
