sexta-feira, dezembro 4

BRÁCAROS E BÁCOROS

Bracara foi um povoado milenar do Noroeste da Ibéria na Idade do Ferro. Foi também Augusta na época romana, em honra de César Augusto, o Imperador.
Bracara dos Brácaros - um povo ancestral de ascendência celta - que evoluiu através dos séculos para a Braga dos Bracarenses, também apelidada de “Cidade dos Arcebispos” – seu arcebispo foi durante muito tempo, um dos clérigos cristãos mais importantes da península ibérica.
Mas hoje, Braga é também dos Bácoros. Não um povo, mas uma trupe primitiva de canalhas alienados a soldo de “Palermo” que tomaram de assalto um símbolo da cidade e que insidiosamente o prostituíram.
O seu cabecilha é um bácoro primitivo com a alcunha de “El Trolha”, um galego com raízes napolitanas, especialista em minas e armadilhas e que, através de golpes sujos e indecentes, com o apoio logístico de Giorgio di Bufa e de um velho cacique minhoto, se tornou a face mais visível de mais uma “brigada” avançada” do grémio da Fruta Corrupção & Putedo.
Sem vergonha e agora à descarada, comprou uma guerra que não era sua.
É certo, que como chefe dos Bácoros – um ramo da mesma “famiglia” dos porcos corruptos - teve formação e treino na pocilga de Palermo e como já o demonstrou diversas vezes, o seu coração é riscado, como as barracas de praia. Mas daí a lançar-se em ataques fanáticos, quase suicidas, a tudo o que é històricamente glorioso em Braga, nem os Bracarenses mais acérrimos e bairristas esperariam tais excessos tresloucados, apoiados por mercenários destacados por “Palermo”, utilizando exactamente os mesmos métodos e as mesmas tácticas.
As provocações não param e as insinuações também não.
É público que esta ralé e os seus actos infames formam um cenário nebuloso que serve de “cortina de fumo” aos verdadeiros intentos de Giorgio e do seu grémio.
Esses sim.
Urge estar atento, e não embarcar neste embuste provocatório dos Bácoros.
Uma batalha decisiva está próxima.
“El Trolha” e sua pandilha de cobardes, jogando areia para os olhos de todos, tentam desesperadamente e sem escrúpulos cumprir o plano B de “Palermo”, apelando a sangrias disciplinares com recursos para conselhos anti-gloriosos e cenas de vídeos de segurança. Da trolha à entrada de túneis, passando pela pressão sobre a justiça, até aos torpes e mentirosos comunicados, tudo vale para tentarem ficar impunes e debilitar os nossos.
Não tardará, voltar-se-á o feitiço contra o feiticeiro.
Não tardará, virá o “fogo amigo”, o fogo de “Palermo” que os deixará de rastos e a penar. Assim tem feito o grémio corrupto.
Por mais “paciências” que hajam, a vara corrupta de Contumil dar-lhes-á o golpe de misericórdia na altura própria e atirá-los-á como desperdício para uma valeta qualquer de uma ETAR minhota.
E a Falperra, o Sameiro e o…Bom (do) Jesus (!?) do Monte, lá continuarão como os três sacro-montes de uma Braga milenar, mas rejuvenescida e limpa dessa corja de sacripantas e safardanas.
Até lá!

GRÃO VASCO