Longe vão os tempos em que a minha disponibilidade permitia deslocar-me a meio da semana a Lisboa para ver os jogos europeus do Benfica. Alheio às intempéries, ao rigor do frio de precoces e longos invernos e aos perigos de incríveis e degradadas estradas, esses dias eram quartas-feiras extraordinárias de seiscentos quilómetros de imprevisíveis viagens intercalados por duas horas de grandes emoções e com uma escapadinha final às “boîtes” da capital, com saborosa ementa “à la carte”, onde jovens e belas mulheres dançando e cantando, desfraldavam e erguiam a bandeira do Glorioso, coroando assim num louco final de noite, as nossas comemorações vitoriosas de um Benfica Europeu elevado à máxima potência. Foram grandes noites gloriosas de retumbantes vitórias que principiaram nos anos 60 e se prolongaram pelo tempo fora. Aventuras fantásticas de antanho que perdurarão para sempre na minha memória. Autênticas loucuras que só acabavam no local de regresso, já com o sol raiando no horizonte.
Após um interregno preocupante, em que a irresponsabilidade de alguns consulados somados a mais alguns factores exógenos, foram completamente aproveitados pelo sistema corrupto e mafioso andrade, que miseràvelmente e com a complacência de alguns, começou a medrar assustadoramente, deturpando realidades e truncando resultados, obrigando-nos a uma amarga travessia do deserto, eis que ressurge temìvelmente o Colosso Europeu de 60 – orgulhosamente a minha Geração – fruto de uma vontade férrea, determinada e ambiciosa.
Vislumbro novamente um Presidente “leader” e visionário. E vejo, acima de tudo um Povo, um Povo orgulhoso e crente, como uma mole imensa, cheio de vontade, entusiasmo e esperança, “puxando” extraordinariamente pelo seu Glorioso, pelo seu Benfica, pelo Nosso Benfica!
Esta é a força do Benfica, uma força imparável, invisível e gigantesca, uma força mítica envolta num misticismo ininteligível, só sentida por Nós, os eleitos. Por todos os bem-aventurados a quem o destino ditou, dita e ditará o privilégio e a honra máxima de envergar o seu Manto Sagrado, de gritar o seu Lema, de entoar o seu Hino, de levantar a sua bela Bandeira e o seu Símbolo, tão alto, tão alto, quase tocando as asas da sua imponente Águia Vitoriosa voando e planando eternamente por todo o Universo!
Tenho sentido humildade e ambição nos jogadores, na equipa técnica, nos dirigentes. Em cada Benfiquista desperta cada vez com mais intensidade um sentimento de apoio incondicional e constante.
Em qualquer lugar do mundo e a todo o momento, desde uma recôndita aldeia do nosso Portugal profundo até ao mais longínquo representante da nossa Diáspora, sente-se cada vez mais o pulsar, o palpitar de mais e mais importantes vitórias.
Respira-se, sente-se Benfica!
Vem isto a propósito da pantalha televisiva ser, actualmente, o meu recurso prioritário para ver jogar o Nosso Benfica.
E sendo assim, sintonizei a SIC para poder assistir ao jogo Benfica-Everton.
Dir-Vos-ei, Caros Companheiros, que a Equipa tem sabido recorrer à inteligência moldada por uma importante maturidade já patenteada por alguns dos seus jogadores, nomeadamente por Luisão. Daí, a deslumbrante exibição na segunda parte do jogo.
Após uma primeira parte cautelosa, mas nunca deixando de ser agressivo e acutilante, vi um Benfica no período complementar, verdadeiramente avassalador.
Exultei, gritei como há muito não gritava. Vibrei com aqueles golos como se estivesse no meu querido e novo Estádio da Luz, naquela Catedral maravilhosa, digna herdeira do outro saudoso e antigo Templo Mítico da Luz, onde vivi momentos extraordinários de glória suprema!
O Benfica, ontem, fez-me novamente sonhar!
Mas, como tem acontecido de há um bom par de anos a esta parte, nestes momentos em que se revela um Benfica poderoso, aparece sempre um grupelho de atrasados mentais dispostos a estragar a nossa festa e a desvalorizar o que o Clube e a equipa de futebol fazem de bem feito. Lamentàvelmente não pertencem, aparentemente, a nenhum clube adversário. São “profissionais” da comunicação social, das rádios, dos jornais e das televisões que jogam sempre equipados com a camisola do anti-Benfica.
Num jogo ganho categòricamente pelo Benfica, em que o Everton foi um digno vencido e em que a arbitragem se comportou equilibradamente, teriam de entrar em cena os derrotados sem honra nem elevação - os Incorrigíveis Parodiantes da SIC – José Augusto Marques, Rui Santos, Nuno Almeida e um outro imberbe de que nem me lembro do nome.
Ora bem, esta rapaziada incompetente, sectária, roçando os limites da imbecilidade, não conseguiu, mais uma vez, conter a sua parcialidade e inveja anti-Benfiquista perante as evidências que presenciavam.
Desde o Nuno Almeida apelidar o nosso jogador Cardozo de “calmeirão”, dito num tom absolutamente descabelado e pejorativo, passando pelas mesquinhas, estúpidas e vesgas declarações de Rui Santos, um pateta que se julga dez réis de gente, até à abantesma mental do desbocado e desavergonhado José Augusto Marques que se tivessem uma ponta de decoro não poriam mais as solas na Catedral, foi um desconchavo total.
Como exemplo, o Marques, aquando do primeiro golo de Saviola, mais parecendo uma alimária acossada, saiu-se com esta:
-“Bem…, não era aquilo que o Saviola queria fazer…”
Uma outra, foi que “o jogo está resolvido, só se houvesse algo nunca visto…”
Já é a segunda ou terceira vez na Luz, que quando o Benfica está a golear, este “gajo” se sai com esta bacorada. Se calhar, para ele seria uma coisa nunca vista que gostaria de ver.
Para completar este ramalhete bichoso, cheio de artimanhas parolas e pouco profissionais, ainda faltaram para ajudar à festa o bebé chorão do Luís Marçal e os trastes do Nuno Luz e do Sousa Martins. Tudo gente do mais baixo e reles jaez anti-Benfiquista.
Mas que bandalheira é esta?
Como é possível o Benfica estar a ser achincalhado e minorado por esta cambada de incompetentes, anti-Benfiquistas inqualificáveis que com constantes provocações do género que referi, incomodam e indignam milhões de adeptos do Glorioso que assistem ao jogo pela TV?
Poderia o Benfica fazer a melhor exibição e o maior resultado de sempre que estas bestas teriam sempre debaixo da sua língua porca e venenosa algo para desvalorizar e tirar mérito ao Benfica.
Quando é que a SIC resolve ser séria para o Benfica e para os Benfiquistas, tendo respeito por quem lhe garante audiências ímpares?
E quando é que o Benfica põe fim a esta gajada que não se enxerga?
Já é tempo, dos Benfiquistas dizerem basta!
GRÃO VASCO
Após um interregno preocupante, em que a irresponsabilidade de alguns consulados somados a mais alguns factores exógenos, foram completamente aproveitados pelo sistema corrupto e mafioso andrade, que miseràvelmente e com a complacência de alguns, começou a medrar assustadoramente, deturpando realidades e truncando resultados, obrigando-nos a uma amarga travessia do deserto, eis que ressurge temìvelmente o Colosso Europeu de 60 – orgulhosamente a minha Geração – fruto de uma vontade férrea, determinada e ambiciosa.
Vislumbro novamente um Presidente “leader” e visionário. E vejo, acima de tudo um Povo, um Povo orgulhoso e crente, como uma mole imensa, cheio de vontade, entusiasmo e esperança, “puxando” extraordinariamente pelo seu Glorioso, pelo seu Benfica, pelo Nosso Benfica!
Esta é a força do Benfica, uma força imparável, invisível e gigantesca, uma força mítica envolta num misticismo ininteligível, só sentida por Nós, os eleitos. Por todos os bem-aventurados a quem o destino ditou, dita e ditará o privilégio e a honra máxima de envergar o seu Manto Sagrado, de gritar o seu Lema, de entoar o seu Hino, de levantar a sua bela Bandeira e o seu Símbolo, tão alto, tão alto, quase tocando as asas da sua imponente Águia Vitoriosa voando e planando eternamente por todo o Universo!
Tenho sentido humildade e ambição nos jogadores, na equipa técnica, nos dirigentes. Em cada Benfiquista desperta cada vez com mais intensidade um sentimento de apoio incondicional e constante.
Em qualquer lugar do mundo e a todo o momento, desde uma recôndita aldeia do nosso Portugal profundo até ao mais longínquo representante da nossa Diáspora, sente-se cada vez mais o pulsar, o palpitar de mais e mais importantes vitórias.
Respira-se, sente-se Benfica!
Vem isto a propósito da pantalha televisiva ser, actualmente, o meu recurso prioritário para ver jogar o Nosso Benfica.
E sendo assim, sintonizei a SIC para poder assistir ao jogo Benfica-Everton.
Dir-Vos-ei, Caros Companheiros, que a Equipa tem sabido recorrer à inteligência moldada por uma importante maturidade já patenteada por alguns dos seus jogadores, nomeadamente por Luisão. Daí, a deslumbrante exibição na segunda parte do jogo.
Após uma primeira parte cautelosa, mas nunca deixando de ser agressivo e acutilante, vi um Benfica no período complementar, verdadeiramente avassalador.
Exultei, gritei como há muito não gritava. Vibrei com aqueles golos como se estivesse no meu querido e novo Estádio da Luz, naquela Catedral maravilhosa, digna herdeira do outro saudoso e antigo Templo Mítico da Luz, onde vivi momentos extraordinários de glória suprema!
O Benfica, ontem, fez-me novamente sonhar!
Mas, como tem acontecido de há um bom par de anos a esta parte, nestes momentos em que se revela um Benfica poderoso, aparece sempre um grupelho de atrasados mentais dispostos a estragar a nossa festa e a desvalorizar o que o Clube e a equipa de futebol fazem de bem feito. Lamentàvelmente não pertencem, aparentemente, a nenhum clube adversário. São “profissionais” da comunicação social, das rádios, dos jornais e das televisões que jogam sempre equipados com a camisola do anti-Benfica.
Num jogo ganho categòricamente pelo Benfica, em que o Everton foi um digno vencido e em que a arbitragem se comportou equilibradamente, teriam de entrar em cena os derrotados sem honra nem elevação - os Incorrigíveis Parodiantes da SIC – José Augusto Marques, Rui Santos, Nuno Almeida e um outro imberbe de que nem me lembro do nome.
Ora bem, esta rapaziada incompetente, sectária, roçando os limites da imbecilidade, não conseguiu, mais uma vez, conter a sua parcialidade e inveja anti-Benfiquista perante as evidências que presenciavam.
Desde o Nuno Almeida apelidar o nosso jogador Cardozo de “calmeirão”, dito num tom absolutamente descabelado e pejorativo, passando pelas mesquinhas, estúpidas e vesgas declarações de Rui Santos, um pateta que se julga dez réis de gente, até à abantesma mental do desbocado e desavergonhado José Augusto Marques que se tivessem uma ponta de decoro não poriam mais as solas na Catedral, foi um desconchavo total.
Como exemplo, o Marques, aquando do primeiro golo de Saviola, mais parecendo uma alimária acossada, saiu-se com esta:
-“Bem…, não era aquilo que o Saviola queria fazer…”
Uma outra, foi que “o jogo está resolvido, só se houvesse algo nunca visto…”
Já é a segunda ou terceira vez na Luz, que quando o Benfica está a golear, este “gajo” se sai com esta bacorada. Se calhar, para ele seria uma coisa nunca vista que gostaria de ver.
Para completar este ramalhete bichoso, cheio de artimanhas parolas e pouco profissionais, ainda faltaram para ajudar à festa o bebé chorão do Luís Marçal e os trastes do Nuno Luz e do Sousa Martins. Tudo gente do mais baixo e reles jaez anti-Benfiquista.
Mas que bandalheira é esta?
Como é possível o Benfica estar a ser achincalhado e minorado por esta cambada de incompetentes, anti-Benfiquistas inqualificáveis que com constantes provocações do género que referi, incomodam e indignam milhões de adeptos do Glorioso que assistem ao jogo pela TV?
Poderia o Benfica fazer a melhor exibição e o maior resultado de sempre que estas bestas teriam sempre debaixo da sua língua porca e venenosa algo para desvalorizar e tirar mérito ao Benfica.
Quando é que a SIC resolve ser séria para o Benfica e para os Benfiquistas, tendo respeito por quem lhe garante audiências ímpares?
E quando é que o Benfica põe fim a esta gajada que não se enxerga?
Já é tempo, dos Benfiquistas dizerem basta!
GRÃO VASCO
PS – É só vermos as diferenças e semelhanças entre estes parodiantes incorrigíveis da SIC e três dos seus colegas chicos-espertos de Palermo, da outra TV, anteontem, no supermercado da fruta e dos envelopes. Só faltou cantarem o hino do grémio da Fruta Corrupção & Putêdo, como um tal de Pateiro fez no ano passado aos microfones de uma emissora radiofónica – “porco, porco, porco, és a nossa glória, etc., etc., etc.”.
VERGONHOSO!
VERGONHOSO!