…"en estos últimos 15 días viví momentos muy complicados" porque "no querían dejarme viajar a defender a la selección y tuve que pelear mucho allá en Portugal para venir.”…
“Cebolla” descuidou-se.
Um atrevimento que irá custar-lhe caro. Muito caro.
Uma escorregadela que “Palermo” não lhe perdoará.
Reacção que não é mais nem menos do que uma consequência lógica da sua vivência profissional actual.
É também uma denúncia e um desabafo que confirma mais uma vez que “Palermo” não consegue controlar e calar tudo.
Mas “Palermo” actua e actuará sempre assim.
Só que desta vez, tudo saiu ao contrário.
Arrependido pela opção que fez e que o destino lhe reservou?
Talvez. Mas “Cebolla”, inconscientemente, na sua avidez mórbida, na sua ambição desmedida enveredou por um caminho perigoso e irreversível – o trilho armadilhado de “Palermo”.
Haverá companhias em Montevideo que lhe garantam um seguro aos seus joelhos?
Fará ele um voto de abstinência às discotecas periféricas de “Palermo”?
Estará ele preparado para viver dias e dias de infâmia, iguais àquele que viveu dentro do seu automóvel, com a sua filha?
Terá ele coragem para enfrentar no “Supermercado da Fruta” o “Conselho de Virtudes e Bons Costumes” dos prosélitos de “Palermo”?
Porá ele a corda à volta do seu pescoço, como fez Egas Moniz perante seu amo, senhor e rei?
Certo, certo, é que “Palermo” espera-o para lhe pedir contas, ávido para lhe endereçar “o beijo da morte”, tal qual uma “famiglia” faz àquele que desonra o seu código de silêncio – a “omertà”.
“Palermo” jamais esquecerá tamanha afronta.
É certo também, que algo vai “mal” naquele reino de Fruta Corrupção & Putêdo, onde a lei da rolha, já quebrada por muitos, vai perdendo eficácia.
Antes, já “Cebolla”, a troco de duvidosos cobres tinha traído quem lhe estendeu a mão, quem o recolocou no topo, quem lhe deu novo alento e nova alma. Mordeu essa mão Gloriosa, cuspiu nesse prato limpo onde lhe foi dado o pão que o renovou, o tónico que o reabilitou.
Agora, num mundo diferente, num autêntico submundo, traiu o voto do silêncio. Mexeu em porcaria que fede que tresanda.
O empregado para todo o serviço do grémio condenado por corrupção tentada, - um autêntico moço de recados - que agora, subservientemente, acumula a função de porta-voz desse grémio para a comunicação social, e que por conveniência do engenheiro-chefe ainda faz uns manguitos, transformados em sinalética pessoal em jogos internacionais, já apelidou indirectamente o choroso “Cebolla” de mentiroso.
Mas atenção, nenhum deles pelos seus passados recentes e pelos seus percursos chicaneiros, merece confiança alguma.
“Cebolla” assinou a sua sentença.
Não sinto compaixão alguma.
Irá pagar por isso mais tarde ou mais cedo.
Tem aquilo que merece!
Em relação ao outro, o sujeito do célebre e ridículo “escovar de dentes”, agora promovido a triste socorrista e bombeiro do tal grémio, a sua hora também chegará. Com as suas declarações sobre este episódio “cebolleiro”, este fulaninho, um zeloso pau-mandado, fez-me recordar o cómico ministro de informação do Iraque Mohammad Said al-Sahaf do regime de Saddam Hussein, que, com as estruturas pôdres e a desmoronarem-se como um castelo de cartas, desmentia tudo e todos, arengando patacoadas e cantando vitória.
No entanto, aqui é diferente. Os vendidos e submissos escrevinhadores, nos jornais e outros órgãos de informação coniventes, a soldo de “Palermo”, encarregar-se-ão de branquear mais esta escandalosa denúncia vinda directamente do Uruguay e a “organização” recomendará o respectivo “tratamento” a quem pressupostamente transgrediu.
Mas “atrás de tempos, tempos vêm”.
Aguardemos…
GRÃO VASCO
“Cebolla” descuidou-se.
Um atrevimento que irá custar-lhe caro. Muito caro.
Uma escorregadela que “Palermo” não lhe perdoará.
Reacção que não é mais nem menos do que uma consequência lógica da sua vivência profissional actual.
É também uma denúncia e um desabafo que confirma mais uma vez que “Palermo” não consegue controlar e calar tudo.
Mas “Palermo” actua e actuará sempre assim.
Só que desta vez, tudo saiu ao contrário.
Arrependido pela opção que fez e que o destino lhe reservou?
Talvez. Mas “Cebolla”, inconscientemente, na sua avidez mórbida, na sua ambição desmedida enveredou por um caminho perigoso e irreversível – o trilho armadilhado de “Palermo”.
Haverá companhias em Montevideo que lhe garantam um seguro aos seus joelhos?
Fará ele um voto de abstinência às discotecas periféricas de “Palermo”?
Estará ele preparado para viver dias e dias de infâmia, iguais àquele que viveu dentro do seu automóvel, com a sua filha?
Terá ele coragem para enfrentar no “Supermercado da Fruta” o “Conselho de Virtudes e Bons Costumes” dos prosélitos de “Palermo”?
Porá ele a corda à volta do seu pescoço, como fez Egas Moniz perante seu amo, senhor e rei?
Certo, certo, é que “Palermo” espera-o para lhe pedir contas, ávido para lhe endereçar “o beijo da morte”, tal qual uma “famiglia” faz àquele que desonra o seu código de silêncio – a “omertà”.
“Palermo” jamais esquecerá tamanha afronta.
É certo também, que algo vai “mal” naquele reino de Fruta Corrupção & Putêdo, onde a lei da rolha, já quebrada por muitos, vai perdendo eficácia.
Antes, já “Cebolla”, a troco de duvidosos cobres tinha traído quem lhe estendeu a mão, quem o recolocou no topo, quem lhe deu novo alento e nova alma. Mordeu essa mão Gloriosa, cuspiu nesse prato limpo onde lhe foi dado o pão que o renovou, o tónico que o reabilitou.
Agora, num mundo diferente, num autêntico submundo, traiu o voto do silêncio. Mexeu em porcaria que fede que tresanda.
O empregado para todo o serviço do grémio condenado por corrupção tentada, - um autêntico moço de recados - que agora, subservientemente, acumula a função de porta-voz desse grémio para a comunicação social, e que por conveniência do engenheiro-chefe ainda faz uns manguitos, transformados em sinalética pessoal em jogos internacionais, já apelidou indirectamente o choroso “Cebolla” de mentiroso.
Mas atenção, nenhum deles pelos seus passados recentes e pelos seus percursos chicaneiros, merece confiança alguma.
“Cebolla” assinou a sua sentença.
Não sinto compaixão alguma.
Irá pagar por isso mais tarde ou mais cedo.
Tem aquilo que merece!
Em relação ao outro, o sujeito do célebre e ridículo “escovar de dentes”, agora promovido a triste socorrista e bombeiro do tal grémio, a sua hora também chegará. Com as suas declarações sobre este episódio “cebolleiro”, este fulaninho, um zeloso pau-mandado, fez-me recordar o cómico ministro de informação do Iraque Mohammad Said al-Sahaf do regime de Saddam Hussein, que, com as estruturas pôdres e a desmoronarem-se como um castelo de cartas, desmentia tudo e todos, arengando patacoadas e cantando vitória.
No entanto, aqui é diferente. Os vendidos e submissos escrevinhadores, nos jornais e outros órgãos de informação coniventes, a soldo de “Palermo”, encarregar-se-ão de branquear mais esta escandalosa denúncia vinda directamente do Uruguay e a “organização” recomendará o respectivo “tratamento” a quem pressupostamente transgrediu.
Mas “atrás de tempos, tempos vêm”.
Aguardemos…
GRÃO VASCO