- reles, canalhas e bem mandados -
O facto de há algum tempo existirem acólitos perigosos em diocese a norte de “Palermo”, já não é novidade nenhuma.
Agora, ao ponto de serem tão descarados e despropositados, vociferando ladaínhas contra uma Instituição, com insinuações vergonhosas, espalhando pestilência e fazendo ecoar a voz corrupta do seu dono – a eminência parda, o papa Giorgio – é que é totalmente reprovável.
Nada como um correctivo adequado para este tipo de “melros” como se fazia antigamente – apanhá-los, mandar-lhes descer as calcinhas, fazê-los alçar o seus corruptos rabiosques e enfiar-lhes umas valentes palmatoadas com a conhecida “menina de cinco olhos”.
Que credibilidade é que este tipo de cobardolas têm quando não assumem o que vêem, invocando estarem a olhar para o chão.
Não merecem o respeito de ninguém, muito menos dos tais muito milhões que lhes fazem muita confusão naquelas cabeças já de si sujas e trapaceiras.
Um tipo de canalha que proferiu um chorrilho de impropérios e provocações como aqueles que foram proferidos, merece um castigo severo – ser escorraçada em todo o lado pelos milhões, a que numa baixa tentativa de condicionamento tenta responsabilizar, quase criminosamente, motivando de uma forma rasteira, terceiros a prejudicá-los, bem como à causa que defendem.
Rapazolas perigosos com memória fraca. Ou terá sido do queijo comido em ilha atlântica, com branqueamento de uma roubalheira escandalosa em que com um sôpro obtiveram falsos ganhos?
São este tipo de mabecos a latir desde 1893 que tornam intragável e corrupto todo e qualquer mundo em que se imiscuem. É reles raça de abortos mentais cagados em “Palermo”.
A voz do dono, mais do que a do capataz, através destas lengalengas, faz-se sentir fortemente cada vez que o Maior se agiganta mais. É uma contra-força terrorista e traiçoeiramente guerrilheira para a qual temos de estar sempre atentos e encontrar inteligentemente o antídoto adequado, como o fez, já esta semana, um dos nossos.
Nem nos domingos e dias santos nos dão tempo para descansar.
No entanto, domingos e feriados há muitos, neste mundo. No próximo fim-de-semana vem já um a seguir ao outro. O que me preocupa são domingos a abarrotar de corrupção, servilismo e vassalagem, mas não é de esquecer que também há domingos desprezíveis e miseráveis.
Qualquer dia, com tanta canalhice a paciência acaba-se!
GRÃO VASCO