terça-feira, outubro 27

Ai Micael, Micael...Machado & Vasco!

AS PIRUETAS DA SEMANA [IV]


O jogo Benfica-Nacional teve um conjunto de protagonistas que se salientaram pela negativa, em função de péssimas, parciais e incompetentes actuações.
Começo pelo fim do título dado a este “post”.
A equipa de camisa amarela, calção preto e meias pretas que deambulou pelo relvado da Luz, fazendo asneiras sobre asneiras e prejudicando clara e ostensivamente o Benfica, destacada expressamente do “ghetto” português mais parecido com Palermo, conseguiu, logo na primeira parte do desafio, confirmar as sérias reservas e as grandes suspeitas, vindas já do ano transacto, e para as quais muitos Benfiquistas, o próprio Benfica e mais alguns críticos equilibrados e sensatos, não enfeudados ao sistema, tinham alertado – pelo seu histórico altamente duvidoso, sempre ao serviço de caras conhecidas, suas conterrâneas e ligadas aos tecidos riscados das barracas de praia, Vasco Santos não deveria ter arbitrado o jogo da Luz.
No primeiro tempo de jogo, descaradamente, e com o beneplácito dos seus fiscais-de-linha, - Alexandre Freitas e Tomás Santos - transformou um resultado de 3-0 a favor do Glorioso, num 2-1 tangencial, com toda a carga emocional e apreensão que isso acarreta, para a equipa que fez jus a estar a ganhar por larga vantagem já no fim desse período.
Não contente com a sua péssima e tendenciosa actuação, tratou de, na segunda metade do encontro, anular mais um golo ao Benfica, resultante de uma cristalina, espectacular e envolvente jogada de ataque.

O Nacional praticou aquele futebol pequenino em tudo igual à mentalidade e postura do seu “erudito” e mesquinho treinador – um matarruano com uma “dialética” labrega, composta habitualmente de frases e palavras que não valem “um vintém”.
Manuel Machado voltou, incorrigìvelmente, a lançar um chorrilho de vitupérios insinuantes e suspeitos, deitando um olhar vesgo, despeitado e cretinóide ao jogo.
Os seus comentários, como já é habitual, são ouvidos como “roncos de pocilga”, impregnados de um conteúdo sabujo e ressabiado; mas os 6 que levou no bornal, já lhe darão, com certeza, muito que pensar e remoer nos tempos mais próximos, atendendo ao “ódio de estimação” que nutre pelo Benfica e pelo “Mestre da Táctica”, tendo como gozo supremo ficar classificado à frente dele.
A azia ruminante e a raiva cega é tanta e tão primária, que basta compararmos as suas declarações de hoje com as que fez quando jogou na Pocilga de Palermo.
Um fulano que não merece dos Benfiquistas e do Benfica “um vintém” de consideração e respeito.

Por último, a referência à outra “estrela” de igual grandeza – Ruben Micael - que “ofuscou” os olheiros que ontem estiveram na Luz, (NÃO) marcando o tal golo tão apregoado durante a semana.
Já com um discurso muito semelhante ao dos “vendidos” de Palermo, roçando o provocatório e criando um clima grosseiro e desafiante, afirmando levianamente que iria marcar um golo, de certeza, na Luz, fez, depois do jogo, aquilo que qualquer frustradito faz quando apanha 6 bolachas (não da marca Nacional, mas sim da marca Benfica, e que marca!) na peida – lançou suspeições, tentando infantilmente desviar as atenções para túneis, devendo antes do mais pensar na grande lição que recebeu na Luz, respeitando quem o recebeu, ainda assim, com toda a dignidade e fidalguia.
Como embutiu uma dose indigesta, se calhar confundiu um local sadio pelo antro do mêdo e da coacção que existe a norte no túnel do terror na Pocilga de Palermo. Aí sim!
- Aí, nem pias, ó Micael!
Mas aqui, na Luz, foi limpinho!
- Foi, como se diz na gíria, e especialmente para ti e para o teu querido e amado treinador, “limpar o cu a meninos”! Ora, o único túnel pelo qual passaste, e que fez muito bem à tua saúde mental, foi o túnel da humilhação de teres saído da Luz pela porta pequena, vergado ao peso de uma derrota inapelável de 6-1, e em que, se tivesse havido justiça arbitral, teria sido de 9 ou 10 a zero.
Ruben Micael, no final, portou-se mal, mesmo muito mal!
Pelo que se saiba, ninguém o viu agarrado às partes baixas, portanto, é dedutível que ninguém lhe apertou os “tímbalos” ao intervalo. Ninguém o encostou à parede tentando empalá-lo, nem ninguém lhe meteu nenhum “batoque” no ânus.
Sinceramente, não sei se este “menino” que se fartou de provocar hoje dentro do campo e durante a semana, em entrevistas, já estará comprometido com a “società” de Palermo, mas lá que se portou vergonhosamente, lá isso portou.
O que ninguém lhe vai tirar da sua fraca cabecinha e que será uma lembrança do Benfica para toda a sua vida, é que penosamente, na Luz, teve de carregar com um fardo de uma goleada tipo “meia-dúzia” no dia em que o grandioso e querido estádio comemorava também meia dúzia de anos de vida.
Antes de tudo o mais, repito, levou uma grande lição e no final foi um dos bombos da festa. Nada mau para um pretensioso de meia-tigela.

- Ai Micael, Micael, rapazola de bons pés, mas tão toldado da cabecinha. Cresce e aparece, que o Benfica, na sua magnanimidade cá está e estará para te dar a educação e o desportivismo que o teu “mestre” da palavra rebuscada nunca te deu.

Pormenores mediáticos pós-jogo

A habitual bandalheira aos microfones da estação que transmitiu o jogo. Realmente aquela cambada não tem emenda, mas J.J. tratou-os como merecem – “abaixo de cão”. Exemplar para muitos Benfiquistas. E mais, os do microfone que não se esqueçam de que “atrás de tempos, tempos vêm”.
Outro que já anda a meter nojo e que não disfarça nada, é aquele lagartinóide do Paulo Garcia, agora como moderador do miserável Dia Seguinte, na Sic Notícias. Ontem, queria à fina força que o jogo da Luz estivesse repleto de “casos”. Polémica para distrair os incautos e alimentar as suas próprias tristezas e frustrações, bem como as do Dias Ferreira “Paliteiro” e as do Guilherme “Aguinchar”, cujas “trombas” e azedume iam de Lisboa a “Palermo” e tornavam a vir.
- Ó Garcia, deixa-te dessas merdas sonsas e pacóvias de viveres mediàticamente à custa do Glorioso!
- Mas que também estás na “lista negra”, ai disso não duvides!

Nas TV´s, a paspalhice costumeira das 2ªs feiras. Uma tristeza de rancorosos e ressabiados anti-Benfiquistas, começando nos três já mencionados e acabando nos arrotos azedos e golfadas espúrias do triste e intratável Barroso “Maus Fígados” e nas “senis trombadas” à moda de “Palermo” do Pôncio Jurássico. Só faltaram o “miúdo da brilhantina” com as suas estúpidas traquinices e queirozices e o “engenheiro-chefe” com os seus peidos vocais.
O Benfica, realmente, com estas exibições demolidoras rebenta com esta corja toda!
Ainda bem!
E mais, a estes, é e será sempre SEM PERDÃO!

GRÃO VASCO




P.S. – Jorge Coroado que se contenha na sua verborreia diarreica quando fala do Aimar.
Que autoridade moral tem este gajo, sempre dono de um apito de reles calibre, que carrega em Belém uma cruz penosa e que sempre na sua vida de árbitro não passou de uma mediocridade confrangedora, para se pôr agora a comentar jogadas e arbitragens, cagando lentilhas numa publicação que é o porta-voz do grémio condenado por corrupção?