Ontem, ao fazer a minha filtragem diária e habitual das notícias “on line”, e neste caso, num dos pasquins desportivos da nossa praça, dou conta de mais uns rabiscos do croniqueiro Luís Avelãs.
Qual profeta, pregador e guardião da ética, da moral e dos bons costumes, Avelãs resolveu dissertar sobre comportamento gestual e verbal alheio.
Foi mais uma novidade a juntar a tantas e tristes surpresas com que este inefável escrevinhador nos tem brindado. Desta vez, metamorfoseou-se em arauto, defensor da moral e dos bons costumes.
Será que bebeu de algum departamento dos Guardas da Revolução Iranianos esta douta sabedoria, expressa numa rídicula croniqueta recheada de hipocrisia?
Que autoridade moral tem este “jornalista” e o próprio jornalismo que pratica, de falar em “meninos de escola”, sabendo Nós da garotada e da criançada que chafurda nessa área?
Sabendo Nós da podridão e da imundície que grassa nos órgãos de CS, vem agora este presunçoso opinador de pacotilha dissertar sobre o gesto do J.J. e das declarações de M.M.
Qual “virgem ofendida” ou “beata de sacristia” vem “dar um ralhete” às atitudes de ambos.
E a sua própria atitude, no princípio, meio e fim da croniqueta?
Pois é!
Qual a importância e a dimensão de um diferendo de cariz estritamente pessoal, bem vincado por J.J., expresso na exibição de quatro dedos ao alto e de uma indirecta verbal, vendo o que vemos e sabendo o que sabemos, através de factos e evidências incontestáveis sobre diferendos que se passam entre jornalistas e com os mesmos, e da sua promiscuidade na actividade que desempenham, com os demais agentes e intervenientes que protagonizam as notícias e as reportagens?
A relevância que este fulaninho dá ao episódio está na razão directa da sua visão redutora e mesquinha de um facto completamente irrelevante num jogo de futebol, em que a saliência deveria ir para o “score” de 6-1 e para a superior exibição de quem ganhou.
E mais nada!
Mas para este tipo de escrevinhadores, no caso do Benfica o essencial esquece-se e o acessório é que interessa.
Esta croniqueta só é comparável em hipocrisia, à criancice exibida por alguns repórteres jornalistas através das suas perguntas, antes e depois do desafio, acicatando ainda mais um contencioso que existe entre ambos os treinadores, exclusivo de ambos e sempre correctamente esvaziado por J.J.
- Mas afinal o que é que esta camarilha quer?
Com tudo o que li, e pela forma sequencial da medíocre croniqueta, quando falou em “meninos de escola”, lembrei-me da incontornável figura do “Queixinhas” da minha escola primária e também da “beata de sacristia” da minha terra.
O “Queixinhas” era sempre aquele que na escola, por tudo e por nada já estava a fazer os choradinhos piegas, por inveja, falta de competência e de tudo e mais alguma coisa ao professor. A “beata de sacristia” batia com a mão no peito em todas as missas e novenas, para depois, nas horas vagas, maliciosamente, fazer com que senhor prior trocasse o breviário pelo seu valente par de mamas e algo mais que deixo á vossa prolífera imaginação.
Luís Avelãs nunca morreu de amores pelo Benfica.
Claro que a maioria esmagadora dos Benfiquistas sabe separar “o trigo do joio” e Avelãs, na sua saga de zurzir no Glorioso, não perde uma oportunidade para as habituais ferroadelas, nem que sejam indirectas, como o fez agora na pessoa de J.J., colando M.M. para disfarçar.
Será que para ele, o manguito do treinador do grémio condenado por tentativa de corrupção, aqui há uns tempos atrás, lhe terá merecido um reparo tão extenso nos seus gatafunhos “on line” como o que fez ontem, especial e destacadamente com J.J. e com M.M.?
É por estas e por outras, que quando Avelãs fala em “meninos de escola”, nunca se deverá esquecer que também faz parte dessa hipotética turma e com a ridícula e vergonhosa alcunha que merece – “O Queixinhas”.
Enfim, um tipo de fruto sêco que espremido não dá sumo nenhum. Um fruto de mioleira carunchosa.
- Trata-te Avelãs, trata-te!
Diz o fulaninho, ao início do texto, que “futebolisticamente falando, o Benfica-Nacional não tem muito que se lhe diga”.
Pois, pois, 6-1 é tão categórico que já não permite a Avelãs e a um determinado bando prevaricador, arriar no Glorioso.
- Não é verdade, ó Avelãs?
Depois falou do árbitro, mas assumir atitudes à altura de um verdadeiro cronista, “tá queto”!...
Diz que “o árbitro foi o pior”. Mas faltou-lhe dizer que foi pior, bem pior para o Benfica, prejudicando-o claramente!
Após esta introdução, aí está Avelãs a nadar no mar da hipocrisia.
Começa por falar em “situações negativas” referindo-se às atitudes dos treinadores.
E continua, dizendo que, “não chego ao ponto de dizer que o “fair-play” é uma treta”…
- Mas gostavas, ó Avelãs. Gostavas ou não gostavas?
Imparável, atira - “ é dispensável ver os técnicos(…)não terem o discernimento necessário para evitar comportamentos desadequados”.
Esta é demais!
- Quem é este arauto da etiqueta e dos bons costumes?
- Com que direito é que este gajo escreve estas leviandades e barbaridades?
Se ele olhasse mas era para a sua área e para os seus ambientes promíscuos e neste caso, para dentro do campo e estivesse atento à violência que por lá campeia. Agora relevar aspectos secundários, sem expressão absolutamente nenhuma, é que é de condenar.
Entre um chorrilho patético e idiota de recomendações sobre ética, moral e bons costumes, remata dizendo que “J.J. e M.M. animaram a malta e deram um colorido adicional ao espectáculo”.
- Então mas em que é que ficamos?
- E o jogo? Não foi animado? Não foi um jogo emocionante?
- E o colorido vermelho e branco, não te chega ó Avelãs?
Avelãs faz de uma croniqueta medíocre, um recreio de escola primária, o que mesmo para um pasquim “on line” é mauzinho…
Bem ao seu nível.
Avelãs bem pode ir pregar para a sua freguesia pois os Benfiquistas não lhe pagam, nem nunca lhe pagarão para fazer redacções escolares tão infantis, mas obrigatòriamente têm e terão sempre de fazer a respectiva correcção de tão torpe exercício.
Em suma, um falso e manhoso pregador da Ética, da Moral e dos Bons Costumes!
GRÃO VASCO
Qual profeta, pregador e guardião da ética, da moral e dos bons costumes, Avelãs resolveu dissertar sobre comportamento gestual e verbal alheio.
Foi mais uma novidade a juntar a tantas e tristes surpresas com que este inefável escrevinhador nos tem brindado. Desta vez, metamorfoseou-se em arauto, defensor da moral e dos bons costumes.
Será que bebeu de algum departamento dos Guardas da Revolução Iranianos esta douta sabedoria, expressa numa rídicula croniqueta recheada de hipocrisia?
Que autoridade moral tem este “jornalista” e o próprio jornalismo que pratica, de falar em “meninos de escola”, sabendo Nós da garotada e da criançada que chafurda nessa área?
Sabendo Nós da podridão e da imundície que grassa nos órgãos de CS, vem agora este presunçoso opinador de pacotilha dissertar sobre o gesto do J.J. e das declarações de M.M.
Qual “virgem ofendida” ou “beata de sacristia” vem “dar um ralhete” às atitudes de ambos.
E a sua própria atitude, no princípio, meio e fim da croniqueta?
Pois é!
Qual a importância e a dimensão de um diferendo de cariz estritamente pessoal, bem vincado por J.J., expresso na exibição de quatro dedos ao alto e de uma indirecta verbal, vendo o que vemos e sabendo o que sabemos, através de factos e evidências incontestáveis sobre diferendos que se passam entre jornalistas e com os mesmos, e da sua promiscuidade na actividade que desempenham, com os demais agentes e intervenientes que protagonizam as notícias e as reportagens?
A relevância que este fulaninho dá ao episódio está na razão directa da sua visão redutora e mesquinha de um facto completamente irrelevante num jogo de futebol, em que a saliência deveria ir para o “score” de 6-1 e para a superior exibição de quem ganhou.
E mais nada!
Mas para este tipo de escrevinhadores, no caso do Benfica o essencial esquece-se e o acessório é que interessa.
Esta croniqueta só é comparável em hipocrisia, à criancice exibida por alguns repórteres jornalistas através das suas perguntas, antes e depois do desafio, acicatando ainda mais um contencioso que existe entre ambos os treinadores, exclusivo de ambos e sempre correctamente esvaziado por J.J.
- Mas afinal o que é que esta camarilha quer?
Com tudo o que li, e pela forma sequencial da medíocre croniqueta, quando falou em “meninos de escola”, lembrei-me da incontornável figura do “Queixinhas” da minha escola primária e também da “beata de sacristia” da minha terra.
O “Queixinhas” era sempre aquele que na escola, por tudo e por nada já estava a fazer os choradinhos piegas, por inveja, falta de competência e de tudo e mais alguma coisa ao professor. A “beata de sacristia” batia com a mão no peito em todas as missas e novenas, para depois, nas horas vagas, maliciosamente, fazer com que senhor prior trocasse o breviário pelo seu valente par de mamas e algo mais que deixo á vossa prolífera imaginação.
Luís Avelãs nunca morreu de amores pelo Benfica.
Claro que a maioria esmagadora dos Benfiquistas sabe separar “o trigo do joio” e Avelãs, na sua saga de zurzir no Glorioso, não perde uma oportunidade para as habituais ferroadelas, nem que sejam indirectas, como o fez agora na pessoa de J.J., colando M.M. para disfarçar.
Será que para ele, o manguito do treinador do grémio condenado por tentativa de corrupção, aqui há uns tempos atrás, lhe terá merecido um reparo tão extenso nos seus gatafunhos “on line” como o que fez ontem, especial e destacadamente com J.J. e com M.M.?
É por estas e por outras, que quando Avelãs fala em “meninos de escola”, nunca se deverá esquecer que também faz parte dessa hipotética turma e com a ridícula e vergonhosa alcunha que merece – “O Queixinhas”.
Enfim, um tipo de fruto sêco que espremido não dá sumo nenhum. Um fruto de mioleira carunchosa.
- Trata-te Avelãs, trata-te!
Diz o fulaninho, ao início do texto, que “futebolisticamente falando, o Benfica-Nacional não tem muito que se lhe diga”.
Pois, pois, 6-1 é tão categórico que já não permite a Avelãs e a um determinado bando prevaricador, arriar no Glorioso.
- Não é verdade, ó Avelãs?
Depois falou do árbitro, mas assumir atitudes à altura de um verdadeiro cronista, “tá queto”!...
Diz que “o árbitro foi o pior”. Mas faltou-lhe dizer que foi pior, bem pior para o Benfica, prejudicando-o claramente!
Após esta introdução, aí está Avelãs a nadar no mar da hipocrisia.
Começa por falar em “situações negativas” referindo-se às atitudes dos treinadores.
E continua, dizendo que, “não chego ao ponto de dizer que o “fair-play” é uma treta”…
- Mas gostavas, ó Avelãs. Gostavas ou não gostavas?
Imparável, atira - “ é dispensável ver os técnicos(…)não terem o discernimento necessário para evitar comportamentos desadequados”.
Esta é demais!
- Quem é este arauto da etiqueta e dos bons costumes?
- Com que direito é que este gajo escreve estas leviandades e barbaridades?
Se ele olhasse mas era para a sua área e para os seus ambientes promíscuos e neste caso, para dentro do campo e estivesse atento à violência que por lá campeia. Agora relevar aspectos secundários, sem expressão absolutamente nenhuma, é que é de condenar.
Entre um chorrilho patético e idiota de recomendações sobre ética, moral e bons costumes, remata dizendo que “J.J. e M.M. animaram a malta e deram um colorido adicional ao espectáculo”.
- Então mas em que é que ficamos?
- E o jogo? Não foi animado? Não foi um jogo emocionante?
- E o colorido vermelho e branco, não te chega ó Avelãs?
Avelãs faz de uma croniqueta medíocre, um recreio de escola primária, o que mesmo para um pasquim “on line” é mauzinho…
Bem ao seu nível.
Avelãs bem pode ir pregar para a sua freguesia pois os Benfiquistas não lhe pagam, nem nunca lhe pagarão para fazer redacções escolares tão infantis, mas obrigatòriamente têm e terão sempre de fazer a respectiva correcção de tão torpe exercício.
Em suma, um falso e manhoso pregador da Ética, da Moral e dos Bons Costumes!
GRÃO VASCO