[ …e tenho pena que amanhã não possamos jogar no Estádio da Luz, porque aí é que era bonito,…]
A idade não perdoa.
A senilidade avança inexoravelmente, e em momentos de lucidez, como aquele que todo o país presenciou pela TV, “Giorgio” deu a mão à palmatória. Naquela loucura do seu discurso truculento e provocador, num total desvario, fugiu-lhe a língua para a verdade e nem se apercebeu da grossa gaffe que cometeu.
Nada que Nós, Benfiquistas, já não soubéssemos há mais de um quarto de século.
Num daqueles momentos disparatados e arrebatadores de um discurso velho e já desgastado pela corrupção na forma tentada, pela fruta, pelos cafezinhos, pelas putas e pelas amantes, pelas cargas de porrada, pelas fugas atabalhoadas para SanMilagro de Comportela, pelos peidos diluídos na fumaça, pelo champanhe borbulhante do calor de noites e noites de “devoção à santa”, pelas hipócritas beatitudes genuflectidas emparelhado com falsa afilhada frente ao verdadeiro papa, reconheceu implicitamente perante uma audiência embasbacada e por entre grunhidos e roncos bexigosos – diga-se que poucos – que “era bonito jogar no Estádio da Luz”.
A sua obsessão cega, a sua atitude rancorosa e de um provincianismo bacoco, as suas palavras incendiárias, provocaram paradoxalmente, uma reacção inédita nos seus fiéis seguidores – todo o seu comportamento verbal foi uma ofensa, uma afronta aos apaniguados do grémio da Fruta, Corrupção & Putedo. Uma afronta a “Palermo” e à corja, que estupefacta com esta confissão e confusão, irá ter dificuldade em digerir e lidar com tamanha aleivosia do seu mentor.
“ No Estádio da Luz”! – essa nem lembrava ao Emplastro!
Foram as palavras mais marcantes de “Giorgio” em mais uma triste e “apalermada” efeméride, em que, como habitualmente, paira sempre sobre a sua cabeça o fantasma que o tem atormentado a vida inteira – o Glorioso Benfica!
Assim, delirantemente, queria jogar no Estádio da Luz.
Lindo!
É assim mesmo “Giorgio”!
Reconheces mais uma vez que a grandiosidade e a dimensão inatingível do Benfica, exerce em ti um complexo de inferioridade que te acompanhará para além da vida. A enfermidade é de tal ordem que qualquer dia não me admiraria nada em ouvir-te trautear o “Ser Benfiquista”!
Até ficaste vermelho de ilusão quando falaste do Estádio da Luz!
Até o teu sotaque virou alfacinha de gema!
Já um dia pegaste na Bandeira Gloriosa, não te esqueças!
Mas a tua obsessão cega-te!
Ficar-te-ás por “Palermo”, ladeado por “bobbys” e “tarecos”, ajoelhado e curvado perante o Enorme, lá longe, suplicando juras de amor eterno e preces divinas, sem a honra que buscas tão obcecadamente.
Nunca terás essa honra. A honra de, sobre os teus depauperados ombros, pousar gloriosamente o “Manto Sagrado”!
Até os teus sequazes, os teus ignaros fiéis ficaram estarrecidos com essa teu desesperado desejo traduzido num patético apelo!
Ontem, até o teu rancor, a tua mísera atitude foram vergonhosos aos olhos e aos ouvidos dos teus taralhoucos e despeitados seguidores. Perguntavam eles – “Na Luz e não em “Palermo”? Como pode ele dizer tamanha barbaridade? Nem a brincar!
Mas não, “Giorgio”, não!
Não jogarás nunca na Luz, nem implorando à santa, porque só, por inerência das competições, obrigatoriamente lá vais parar, para frustração tua!
O teu antro, fruteiro, corrupto e infestado de traiçoeiras putas e amantes é lá em “Palermo”, naquele lugar de selvagens ululantes, acicatados pela tua rancorosa e complexada mente que destila um ódio vesgo e incontrolável consequência de uma fobia que se vem arrastando ao longo de anos e anos, sem cura, e que agora se transformou numa senilidade galopante.
Não tardará o tempo em que neste teu inexorável caminho de decadência e decrepitude, comeces a gritar “Viva o Benfica!”, “O Benfica é o Melhor e o Maior”!
O famigerado Conselho Consultivo decidirá ràpidamente e uma ambulância com a cruz vermelha levar-te-á a toda a velocidade para o Estádio da Luz. Finar-te-ás às suas portas!
Que o Divino tenha piedade de ti!
GRÃO VASCO
A idade não perdoa.
A senilidade avança inexoravelmente, e em momentos de lucidez, como aquele que todo o país presenciou pela TV, “Giorgio” deu a mão à palmatória. Naquela loucura do seu discurso truculento e provocador, num total desvario, fugiu-lhe a língua para a verdade e nem se apercebeu da grossa gaffe que cometeu.
Nada que Nós, Benfiquistas, já não soubéssemos há mais de um quarto de século.
Num daqueles momentos disparatados e arrebatadores de um discurso velho e já desgastado pela corrupção na forma tentada, pela fruta, pelos cafezinhos, pelas putas e pelas amantes, pelas cargas de porrada, pelas fugas atabalhoadas para SanMilagro de Comportela, pelos peidos diluídos na fumaça, pelo champanhe borbulhante do calor de noites e noites de “devoção à santa”, pelas hipócritas beatitudes genuflectidas emparelhado com falsa afilhada frente ao verdadeiro papa, reconheceu implicitamente perante uma audiência embasbacada e por entre grunhidos e roncos bexigosos – diga-se que poucos – que “era bonito jogar no Estádio da Luz”.
A sua obsessão cega, a sua atitude rancorosa e de um provincianismo bacoco, as suas palavras incendiárias, provocaram paradoxalmente, uma reacção inédita nos seus fiéis seguidores – todo o seu comportamento verbal foi uma ofensa, uma afronta aos apaniguados do grémio da Fruta, Corrupção & Putedo. Uma afronta a “Palermo” e à corja, que estupefacta com esta confissão e confusão, irá ter dificuldade em digerir e lidar com tamanha aleivosia do seu mentor.
“ No Estádio da Luz”! – essa nem lembrava ao Emplastro!
Foram as palavras mais marcantes de “Giorgio” em mais uma triste e “apalermada” efeméride, em que, como habitualmente, paira sempre sobre a sua cabeça o fantasma que o tem atormentado a vida inteira – o Glorioso Benfica!
Assim, delirantemente, queria jogar no Estádio da Luz.
Lindo!
É assim mesmo “Giorgio”!
Reconheces mais uma vez que a grandiosidade e a dimensão inatingível do Benfica, exerce em ti um complexo de inferioridade que te acompanhará para além da vida. A enfermidade é de tal ordem que qualquer dia não me admiraria nada em ouvir-te trautear o “Ser Benfiquista”!
Até ficaste vermelho de ilusão quando falaste do Estádio da Luz!
Até o teu sotaque virou alfacinha de gema!
Já um dia pegaste na Bandeira Gloriosa, não te esqueças!
Mas a tua obsessão cega-te!
Ficar-te-ás por “Palermo”, ladeado por “bobbys” e “tarecos”, ajoelhado e curvado perante o Enorme, lá longe, suplicando juras de amor eterno e preces divinas, sem a honra que buscas tão obcecadamente.
Nunca terás essa honra. A honra de, sobre os teus depauperados ombros, pousar gloriosamente o “Manto Sagrado”!
Até os teus sequazes, os teus ignaros fiéis ficaram estarrecidos com essa teu desesperado desejo traduzido num patético apelo!
Ontem, até o teu rancor, a tua mísera atitude foram vergonhosos aos olhos e aos ouvidos dos teus taralhoucos e despeitados seguidores. Perguntavam eles – “Na Luz e não em “Palermo”? Como pode ele dizer tamanha barbaridade? Nem a brincar!
Mas não, “Giorgio”, não!
Não jogarás nunca na Luz, nem implorando à santa, porque só, por inerência das competições, obrigatoriamente lá vais parar, para frustração tua!
O teu antro, fruteiro, corrupto e infestado de traiçoeiras putas e amantes é lá em “Palermo”, naquele lugar de selvagens ululantes, acicatados pela tua rancorosa e complexada mente que destila um ódio vesgo e incontrolável consequência de uma fobia que se vem arrastando ao longo de anos e anos, sem cura, e que agora se transformou numa senilidade galopante.
Não tardará o tempo em que neste teu inexorável caminho de decadência e decrepitude, comeces a gritar “Viva o Benfica!”, “O Benfica é o Melhor e o Maior”!
O famigerado Conselho Consultivo decidirá ràpidamente e uma ambulância com a cruz vermelha levar-te-á a toda a velocidade para o Estádio da Luz. Finar-te-ás às suas portas!
Que o Divino tenha piedade de ti!
GRÃO VASCO