Vivemos tempos muito difíceis e muito conturbados.
Vivemos tempos em que, também tudo é permitido, para que muitos dos fins, obscuros e insondáveis, sejam alcançados, sem escrúpulos.
Vivemos os tempos tenebrosos, sujos e vergonhosos do grémio da Fruta Corrupção & Putedo.
Vivemos os tempos em que princípios e valores ancestrais, cultivados ao longo de gerações e gerações, foram jogados numa qualquer lixeira, para prevalecer a podridão, a chafurdice, a mentira, a falsidade de “Giorgios” bexigosos e de uma reles corja de javardos que genuflectindo caninamente perante a suja e subvertida cartilha de “Palermo”, tresandam por todos os poros a corrupção e todo o tipo de ilegalidades.
Vivemos tempos em que a promiscuidade cúmplice, as falsas rezas e juras, os apelos divinos, os falsos testemunhos, os peidos, as putas, os bruxos, os proxenetas e os charutos fazem lei.
Vivemos os tempos dos “paineleiros” de “alto coturno”.
Guillermo Cagaya, um fraco homem de leis aproveitando todas as “raspas” das tv´s, Ruca “O Mercador de Palermo”, cicerone, mestre-de-cerimónias de sumidades do sopro e sabe-se lá que mais, Estrôncio Merdeiro esse brontossáurio fossilizado do mesozóico, guardado em tempos idos, à metralhadora, por um espécime de Neaderthal, antepassado de Abel Carabinieri, mais uma catrefada de lambe-botas submissos e com alguns patetas anjinhos a fazer figura de “passarinhos”, compõem um painel de alambazados e alarves, quais actores de um reles e esfaimado bando de saltimbancos, pagos a peso de ouro para vociferarem, achincalharem, escarnecerem, difamarem e abandalharem uma Bandeira Gloriosa, que em último caso terá de ser segura e mantida desfraldada no topo da Honra e da Verdade, nem que seja com os nossos próprios dentes como o fez Duarte de Almeida esse grande herói português da batalha do Toro, honrado pelos castelhanos e morrendo pobre e esquecido pelos portugueses, mas que ficou para sempre conhecido como “O Decepado”.
É o tempo do descrédito perante a opinião pública internacional, com a vergonhosa e trapaceira presença em competições europeias do clube dos Batoteiros de “Palermo”, condenado e assumidamente corrupto, que paradoxalmente passa impune pela acção ignóbil de um punhado de cobardes mancomunados com mafiosos que hoje impõem os códigos do silêncio no mundo do pontapé na bola.
É o tempo do descrédito dos magistrados “futeboleiros”, desde o “orçamentista das luvas”, passando por aqueles e aquelas que de Palermo a Cagaya tingem a sua toga de azul-conivente e acabando nas vergonhosas mascambilhas de um presidente-conselheiro mergulhado no chiqueiro da incompetência e da trapaça, arrasado por um relatório isento e limpo de corrupção e outras porcarias. Um relatório, alvo de um forte e soez ataque pateticamente perpretado e lançado por fulanos que nem se dignaram inicialmente a lê-lo e que sofregamente o criticaram sem fundamentos nenhuns. Essa trupe sempre à espera de atacar, quais lobos famintos e raivosos incluiu à cabeça, o sempre inefável Guillermo Cagaya e uma corja de bastardos corruptos, numa tentativa desesperada de ilibar sem quaisquer escrúpulos mais um comparsa das milhentas filhas-da-putice próprias do descaramento e despautério por demais conhecidos destes testas de ferro, cegos, sequazes e esbirros do corrupto e flatulento mentor do grémio da Fruta Corrupção & Putedo.
MAS HOJE, TAMBÉM SÃO OS TEMPOS DA NOSSA LUTA!
São os tempos da Coragem, da Honra, da Paixão, do Sacrifício!
São os Nossos tempos!
Os tempos dos Benfiquistas!
Os tempos dos Autênticos!
Tempos de Coragem, de nos confrontarmos com todo um bando de assaltantes e incendiários que ferozmente investem e perseguem tudo o que soe a Glorioso.
Jornais, televisões, rádios, agentes da autoridade, zelosos funcionários do fisco, presidentes de sindicatos, economistas disfarçados de jornalistas, todos eles empenhados numa cruzada “revanchista” desfiando desalmadamente todo um rol de diatribes, atropelos, mentiras, insinuações, calúnias, contra o Glorioso e suas gentes.
Mas a Coragem exemplar que vem do topo terá obrigatoriamente de ser um farol para todos aqueles que incansavelmente lutam com denodo pelo Glorioso!
A Honra, sempre! São estes os tempos de lutar em sua defesa. Em defesa de uma Instituição que exemplarmente tem elevado bem alto por todo o mundo o nome de Portugal!
São tempos de enorme Paixão. Paixão essa que terá necessariamente de traduzir-se numa dedicação e empenho totais de todos Nós. Paixão, sim Paixão. Nada se faz sem ela. É com este sentimento arrebatador, que, juntos, transporemos os mais difíceis obstáculos que se nos deparam e alcançaremos novamente a Glória suprema de um clube ímpar, que faz pulsar com toda a força o coração da maioria dos portugueses de todos os credos e raças e em todos os lugares, e que os une também por um lema e um símbolo cantados por todo o Universo e por todos Nós Benfiquistas!
“E PLURIBUS UNUM”!
A Águia vai planando vitoriosamente no éter infinito!
É tempo de Sacrifício, é tempo de lutar sem tréguas contra quem constantemente Nos quer derrubar. É tempo de união na defesa daquilo que nos é querido – o Sport Lisboa e Benfica.
A UNIÃO FAZ A FORÇA!
JUNTOS SEREMOS MAIS FORTES!
GRÃO VASCO