sexta-feira, novembro 20

OS LACAIOS DA CORJA CORRUPTA

Desde que me conheço como Benfiquista e adepto do futebol, sempre vi o Sp. Braga como um clube respeitável, simbolizando o que de mais nobre as gentes minhotas podem oferecer.
Esta é a razão mais forte que leva os seus adeptos, sócios e simpatizantes a manifestarem uma grande admiração pelo Benfica e a elegerem-no o seu clube de coração quando transpõem uma dimensão meramente regional. E é legítimo que assim seja, pois só o Benfica como maior referência do desporto a nível nacional, europeu e mundial e através duma ímpar universalidade consegue nesta contradita dualidade, sentimentos paradoxalmente convergentes.
É uma perspectiva saudável que me apraz registar e que ao contrário do que aquilo que alguns javardos locais dizem e fazem, continuará a ser uma qualidade daquelas honradas e desportivas gentes.
Braga e as suas Gentes que bem conheço, simpatizam com o Benfica. Não obstante acompanharem e apoiarem o clube da sua cidade, nada os impede, bem pelo contrário, de serem indefectíveis Benfiquistas.

Pois bem, de há algum tempo a esta parte, é bem patente um clima de hostilidade, por parte de alguns, sempre o Benfica que visita a cidade, e que tem a sua origem numa minoria de javardos que hoje gravita na órbita do clube minhoto, alguns deles importados estratègicamente do clube condenado por corrupção.
Quer nos bastidores, quer internamente, constata-se que este ambiente hostil, ultrapassou há muito a rivalidade sadia e desportiva entre os dois clubes – Benfica e Sp. Braga.
Importa aqui denunciar e desmascarar os truques baixos e trapaceiros que o grémio condenado por corrupção, através do seu “engenheiro-chefe” ou “gerente do caixa” e pela calada, tem usado para tentar ganhar aliados no Norte. Este aliados não têm sido mais que uns meros peões, uns subservientes lacaios que à custa de míseras migalhas e promíscuas transferências, se prestam hoje, a fazer o trabalho sujo que competia a dito grémio corrupto e que era e continua ainda a ser hoje de uma forma mais camuflada, prática corrente para aquelas bandas.
Ressalta à evidência, que o actual presidente do Sp. Braga, um Salvador qualquer, mais vocacionado para trolha e para a trolha anti-benfiquista, é um fervoroso e antigo adepto do grémio corrupto, tendo honras de convidado especial para os seus jogos internacionais e prioridades duvidosas na aquisição do refugo que abunda no Olival, fornecendo como contrapartidas a cedência de jogadores jovens com grande margem de progressão.
A tentativa do clube corrupto de subjugar o Sp. Braga através de um testa-de-ferro como é Salvador, complementada com a escolha de um treinador “cego”, que só olha para o chão quando lhe convém, já aconteceu de uma forma semelhante com um vizinho do lado – o Vitória de Guimarães.
Mas não devemos “tomar a núvem por Juno”. Teremos sim, de denunciar as manobras grosseiras e as manipulações baixas de quem a qualquer custo quer ver o Benfica e o Braga de candeias às avessas. Salvador e a sua trupe tudo têm feito para que isso aconteça. O gerente do caixa e seus capangas batem palmas.
É realmente um escândalo que um adepto do grémio corrupto esteja descaradamente ao serviço da agremiação minhota como seu presidente.
A dificuldade do grémio corrupto em travar a avassaladora ascensão do Benfica é tanta que usa todos os meios para a evitar.
Ter o Sp. Braga como clube satélite e ter um adepto seu, assumido, bem como um treinador cego e com os vícios daquela escola corrupta, à frente dos seus destinos é, convenhamos, para o “engenheiro-chefe”, ter capachos de luxo.
As velhas tácticas urdidas há trinta anos na cave bolorenta de uma mercearia de bairro por três “pintos” dos cinco mais conhecidos e um manhoso “cartola”, continuam a ter os seus seguidores. Os incendiários alargaram as suas fronteiras, e Salvador e seus sequazes, antes do jogo com o Benfica, durante a semana que o antecedeu, trataram de implementar essas tácticas subterrâneas. Salvador aprendeu ràpidamente na dita escola do engenheiro-chefe. Hoje, é o seu principal assistente, a sua voz. A consequente vitória pírrica inquinada por Jorge Sousa, um autêntico dragão d’ouro, patenteou esses métodos. Tudo valeu, desde insinuações, mentiras, até à intimidação gratuita bem visível pela TV’s. E a mais recente prova disso foi a sua vergonhosa e ridícula “queixa”, com o número de série 2045 – um número miserável e que desgraçadamente, ao invés de transmitir a segurança apregoada e exigível, evidencia os mesmos métodos bexiguentos e trauliteiros, implementados por uma corja corrupta impune, umas léguas mais abaixo.
O Sp. Braga, pela sua grandeza, pela sua influência a nível regional, pela sua genuinidade minhota e que até já ganhou uma Taça de Portugal ao Benfica, não precisa de uma cambada de javardos, nem de métodos “palermianos” para merecer o respeito dos Benfiquistas e de todos os verdadeiros adeptos do futebol em geral. Mas no que respeita àqueles, os grandes javardos que hoje proliferam impunes, o tempo se encarregará deles. Na altura própria, Braga, o próprio Minho e suas Gentes, sérias e honradas lhes pedirão as devidas contas.

GRÃO VASCO