sexta-feira, novembro 27

O revés do vilão de "Palermo"


“Se queres conhecer o vilão, mete-lhe a vara na mão”

Este provérbio significa que “uma pessoa de sentimentos baixos, quando investida de autoridade e poder, não tarda a manifestar-se tal qual é”. – in Diciopédia.

É a sabedoria popular na sua verdadeira acepção.
Este ditado popular encaixa, na perfeição, no comportamento despótico e desumano de um fanático que há muitos anos e sob várias formas tem atentado e exibido um ódio profundo ao Benfica, aproveitando também, todos esses momentos e situações para demonstrar a sua fidelidade canina ao grémio da Fruta Corrupção & Putêdo.

Investido de algum poder e autoridade, as tácticas grosseiras e primárias não tardaram a saltar das mangas batoteiras deste charlatão do desporto. Um provinciano cego e sectário que nunca se libertou do anátema saloio e obscurantista, bem patente nos seus execráveis gatafunhos opinativos, muitos deles em publicações desportivas de grande tiragem, sob a capa de um reles intelectual de pacotilha.
Os seus “textos” ressabiados, sempre ditados pelo fel rancoroso da sua mente complexada jorrando da sua bocarra, mais as suas recentes decisões, revelaram alguém que nunca aceitando a universalidade e grandeza do Benfica e do seu generoso e apaixonado Povo, optou por um chiqueiro onde chafurda a sua pequenez e mesquinhez – o mundo corrupto, escuro e lamacento de “Palermo”.

Não obstante toda esta guerrilha vergonhosa de um docente indecente que levou até às últimas consequências uma decisão tirânica, injusta e premeditada, o desfecho final, para desgosto da corja corrupta, foi a vitória, inapelável, dos princípios da liberdade e da justiça.
Mas também foi, a derrota da baixeza, da cegueira, da filha da putice, da “chicanice”, e uma demonstração soez, até aos limites do imaginável de uma vilania sem precedentes, provando aos seus pares de “Palermo” que também ele poderia fazer um “auto-de-fé”, escorraçando o Benfica.
Foi uma derrota olímpica.
Foi, sem apelo nem agravo, uma humilhante derrota do olímpico menos olímpico de “Palermo”.
O seu instinto persecutório e déspota foi derrotado exemplarmente.
O vilão de “Palermo”, usando e abusando indecentemente de artimanhas, recorrendo a subterfúgios de toda a espécie, inclusivamente trazendo à colação factos laterais, revelou-se um exímio executante dos métodos e tácticas de um regime ditatorial e autoritário que ele hipòcritamente tanto critica. Fez o mesmo, ou melhor dizendo, fez pior que um zeloso chefe salazarento, com requinte e tiques de sadismo e malvadez.
[Esta ocorrência fez-me lembrar uma lenda de “Palermo” em que um reles docente disse:
- “Na minha faculdade só quero andrades, sejam de que espécie ou casta forem. Os Vermelhos terão de ser “exterminados” ou ajoelharão perante a razão da força”.
Mas o tiro saiu-lhe pela culatra. No fim, foi a Força da Razão que prevaleceu e os Vermelhos continuaram ali e noutros locais, a sua saga heróica.]

O vilão perdeu. Mas foi só um revés. Ele voltará à carga e continuará a sua “jihad” louca contra o Glorioso.
Nos ecrãs da sua amada pocilga, em “Palermo”, para gáudio da turba, o "spot" publicitário apareceu - o vilão louco, louco, em fúria, no meio de Benfiquistas do Norte, de fita azul atada à cabeça e com um cinto carregado de bombas corruptas e outras, de mau cheiro, fabricadas e fornecidas por Giorgio di Bufa, a deflagrá-las, gritando desvairado em simultâneo:
- “Por Giorgio, por “Palermo”, pela batota, pela corrupção”!
Booooooooom!

GRÃO VASCO