Um peão coroado rei!
Sim, rei!
Mas rei da asneira, da presunção, da vingança!
Coroado rei quando lhe substituíram a sua triste crista eriçada de estúpido passarôco, não pela coroa, mas pela farta cabeleira de um rapaz pelo qual devia, no mínimo, ter respeito e que tanta comichão lhe fez na sua lixeira mental, afectando-lhe sèriamente a visão e o discernimento, em tão régio cerimonial.
Uma coroação inquietante.
À coroado, simplesmente à coroado.
Coroado pela “révanche”.
Coroado pela imbecilidade.
Coroado pela estupidez.
Coroado pela ignorância.
Coroado pela desonestidade intelectual.
Coroado pela petulância.
Coroado pela insolência.
Coroado pela submissão.
Coroado pelo sistema.
Coroado pelo “tribunal” corrupto.
Coroado pelos preconceitos.
Coroado pelos vesgos.
Coroado pelos “carapaus de corrida”.
Coroado pelos disparates.
Coroado pelas bacoradas técnicas.
Coroado pelas vistas curtas.
Coroado pela “malandrice d’urinol”.
Coroado pela dualidade de critérios.
Coroado pela parcialidade de análises.
Coroado pela verborreia desconexa.
Coroado pelo vocabulário de sarjeta.
Coroado pela corja.
Coroado pelo pretensiosismo.
Coroado pela bacoquice.
Coroado pela obcecada maluqueira anti-gloriosa.
Sim, é verdade!
O rei das “avis raras” foi um peão medíocre, confrangedor, sectário, impertinente, autoritário, mentiroso e injusto, de baixa dimensão.
Não mudou. Refinou a “técnica” agravando a doença.
Coroado rei dos medíocres, dos oportunistas, dos avençados, dos incompetentes, continua, e pelos vistos continuará a sua impiedosa e persecutória “Jihad” anti-gloriosa, mostrando em atitudes acéfalas e despeitados comportamentos, os raivosos dentes caninos da vingança cega, destrambelhada e injustificável!
Coroado numa freguesia de interesses e desígnios duvidosos, a quem os anjos responderam categòricamente não!
Coroado sob uma chuva de apitos, nos quais em nenhum deles o deixam soprar.
Coroado narciso num reino de narcisos.
Coroado roído de inveja.
Coroado remoendo, coroado ruminando.
Coroado ainda com azia.
Coroado ainda com os cartões da ignomínia no bolso.
Coroado soprando em apitos entupidos.
Coroado soprando em apitos dourados.
Coroado sem coroa.
Coroado sem préstimo.
Coroado com crista e cabeleira.
Coroado Rei Momo!
GRÃO VASCO
Sim, rei!
Mas rei da asneira, da presunção, da vingança!
Coroado rei quando lhe substituíram a sua triste crista eriçada de estúpido passarôco, não pela coroa, mas pela farta cabeleira de um rapaz pelo qual devia, no mínimo, ter respeito e que tanta comichão lhe fez na sua lixeira mental, afectando-lhe sèriamente a visão e o discernimento, em tão régio cerimonial.
Uma coroação inquietante.
À coroado, simplesmente à coroado.
Coroado pela “révanche”.
Coroado pela imbecilidade.
Coroado pela estupidez.
Coroado pela ignorância.
Coroado pela desonestidade intelectual.
Coroado pela petulância.
Coroado pela insolência.
Coroado pela submissão.
Coroado pelo sistema.
Coroado pelo “tribunal” corrupto.
Coroado pelos preconceitos.
Coroado pelos vesgos.
Coroado pelos “carapaus de corrida”.
Coroado pelos disparates.
Coroado pelas bacoradas técnicas.
Coroado pelas vistas curtas.
Coroado pela “malandrice d’urinol”.
Coroado pela dualidade de critérios.
Coroado pela parcialidade de análises.
Coroado pela verborreia desconexa.
Coroado pelo vocabulário de sarjeta.
Coroado pela corja.
Coroado pelo pretensiosismo.
Coroado pela bacoquice.
Coroado pela obcecada maluqueira anti-gloriosa.
Sim, é verdade!
O rei das “avis raras” foi um peão medíocre, confrangedor, sectário, impertinente, autoritário, mentiroso e injusto, de baixa dimensão.
Não mudou. Refinou a “técnica” agravando a doença.
Coroado rei dos medíocres, dos oportunistas, dos avençados, dos incompetentes, continua, e pelos vistos continuará a sua impiedosa e persecutória “Jihad” anti-gloriosa, mostrando em atitudes acéfalas e despeitados comportamentos, os raivosos dentes caninos da vingança cega, destrambelhada e injustificável!
Coroado numa freguesia de interesses e desígnios duvidosos, a quem os anjos responderam categòricamente não!
Coroado sob uma chuva de apitos, nos quais em nenhum deles o deixam soprar.
Coroado narciso num reino de narcisos.
Coroado roído de inveja.
Coroado remoendo, coroado ruminando.
Coroado ainda com azia.
Coroado ainda com os cartões da ignomínia no bolso.
Coroado soprando em apitos entupidos.
Coroado soprando em apitos dourados.
Coroado sem coroa.
Coroado sem préstimo.
Coroado com crista e cabeleira.
Coroado Rei Momo!
GRÃO VASCO
PS – E a cambada de patetas a falar em forte personalidade e elevada formação!
“Tá bem, tá”!...
