Giorgio di Bufa, acometido de mais uma crise aguda de meteorismo e aerofagia esparralhou-se novamente.
Desta vez gaseou com o seu insolente metano as margens do Tâmega, provocando a um ignaro grupelho de corruptos e emplastros, devotos de São Gonçalo, uma inalação tão poluente e tão tóxica que os deixou num completo torpor quanto à sua sucessão e ao hipotético encerramento do “tasco da Fruta Corrupção & Putedo” em Portugal.
Com a sua inconfundível bacoquice, em tom arrastado e monocórdico, Giorgio exibiu um ar caduco. Com seu discurso velho e relho, mais que gasto, lá descarregou mais uma vez o seu complexo provinciano, largando metralha igual à dos tempos burlescos e acalorados em que a sua língua viperina lambuzava o valente par de mamas da Creolina (só?), envolvendo-se numa densa fumaça de cigarradas a pedido, camuflando assim o vício incurável das suas incontidas e inconvenientes bufas.
Aludindo à sua “regionalização” – uma questão falaciosa e ilusória – uma falsa bandeira de conveniência que tem servido na perfeição os seus obscuros interesses, os do seu grémio e os de “Palermo”, esqueceu-se das acções condenáveis, cada vez mais frequentes, que ele e uma súcia de mafiosos e trapaceiros têm vindo a branquear impunemente, à revelia dos actuais responsáveis autárquicos, e que se reflectem no crescimento da marginalidade, corrupção, agitação, mesmo até criminalidade violenta, através de fenómenos paralelos, sempre conotados com o dito grémio, numa metrópole séria e trabalhadora. Uma metrópole que involuntàriamente lhe serve de capa, minada por uma súcia de incendiários, a súcia do “ghetto” de “Palermo”. O povo, na sua sabedoria, é “que não vai em futebóis”, nem em touradas passionais. Tem-lhe dado democràticamente a resposta adequada. Ressaltam à evidência as promíscuas e perigosas ligações entre os falsos regionalistas e a gentalha recrutada naquele submundo, como por exemplo, um ex- “boxeur” analfabeto, colector de alternadeiras e intermediário de árbitros ou um símio abjecto, habitual visita de casa de Giorgio e vice-versa. Um cocktail explosivo e violento, refinado com putas, proxenetas e advogados pardacentos e salazarentos, ocupando também eles, lugar de destaque.
A devassa dos seus segredos de alcova, o estigma da condenação por corrupção e por último, a estória patética do “reenlace” corneado com quem o apelidava de cabrão, fecham com chave “dourada” o seu capítulo de “regionalista” da trêta.
Esta é a sua verdadeira “regionalização”. A regionalização que lamentàvelmente tenta por todos os meios branquear e omitir junto dos seus prosélitos.
Ao empunhar ilegìtimamente a bandeira do Norte, Giorgio di Bufa ofende gravemente os Nortenhos. Ninguém lhe passou nem passará procuração alguma para se arvorar em defensor da região. Felizmente que ninguém se revê, muito menos o Norte, neste péssimo exemplo de um biltre incorrigível de “Palermo” com um invejável currículo de bufas, trapaças, afrontas, guerras, amantes, sovas, cafèzinhos, putas, presentinhos, condenações, ameaças, fugas do país e tudo o mais que ficou por descobrir e divulgar, ou foi criminosamente apagado. O Norte revê-se sim, na honradez e glória de outras Gentes.
“O grémio da Fruta Corrupção & Putedo está a mais no país que temos, mas é necessário para o país que queremos que Portugal seja” – esta foi a frase lapidar de Giorgio, nos festejos de um casebre corrupto de província.
Realmente não podia ter sido mais explícito sobre a excrescência podre que a agremiação por si presidida constitui.
É um facto irrefutável, que os exemplos de corrupção, promiscuidade, compadrio, tráfico de influências, desfalques bancários, coacção e actos violentos com um aumento perturbador da criminalidade, como os que são atribuídos à súcia de “Palermo” e ao seu grémio, mostram cada vez mais um país perdido na sua identidade, princípios e valores, e completamente à deriva. Pois bem, para Giorgio desejar um Portugal destes só com personalidades e entidades daquele calibre.
O dito grémio está a mais?
Claro que está. E com ele, toda a corja corrupta, com Giorgio à cabeça. O país estaria mais limpo, arejado e saudável, se estas pústulas infectas de “Palermo” que são a vergonha de um país aos olhos da Europa e do mundo fossem expurgadas para outras paragens ou desaparecessem de vez, como ele dá a entender.
Este discurso mostrou Giorgio indeciso, agarrado a um mito. Agarrado desesperadamente ao seu imaginário animal corrupto e à espera de um sinal “divino”. Mostrou também a desorientação dos seus cegos seguidores à beira de uma orfandade irreparável, que irá desembocar numa luta feroz e fratricida pelo poder e na divulgação de segredos comprometedores, até agora guardados a sete chaves. A gamela, na pocilga de “Palermo” não chegará para todos. Os postergados terão de esgravatar para comer, e aí a guerrilha interna será impiedosa.
A idade não perdoa e a língua, aquela língua viperina qual ferramenta para todo o serviço, fugiu-lhe para a verdade.
Está a mais, o grémio também e os seus prosélitos corruptos em vias de se transformarem numas baratas tontas, autófagas, canibais e sem norte.
O tempo está a fugir-lhe debaixo dos pés e ele sabe-o melhor do que ninguém. O despertar de um Colosso adormecido e o crescimento rápido e impressionante, nos tempos mais recentes, do seu incomensurável poderio, que ele sempre combateu com tanto rancor, usando a traição, a baixeza e uma ironia infame e velhaca que sempre o caracterizaram, têm-no feito vacilar.
Giorgio tal como Pirro.
Pode ganhar uma contenda, uma ou outra batalha, mas nunca ganhará o respeito e a admiração do país – esta guerra perdeu-a, há muito tempo.
Ele e o grémio.
O Povo Glorioso nunca lhe perdoará e tratá-lo-á sempre como ele sempre mereceu!
Como um reles bastardo.
GRÃO VASCO
Desta vez gaseou com o seu insolente metano as margens do Tâmega, provocando a um ignaro grupelho de corruptos e emplastros, devotos de São Gonçalo, uma inalação tão poluente e tão tóxica que os deixou num completo torpor quanto à sua sucessão e ao hipotético encerramento do “tasco da Fruta Corrupção & Putedo” em Portugal.
Com a sua inconfundível bacoquice, em tom arrastado e monocórdico, Giorgio exibiu um ar caduco. Com seu discurso velho e relho, mais que gasto, lá descarregou mais uma vez o seu complexo provinciano, largando metralha igual à dos tempos burlescos e acalorados em que a sua língua viperina lambuzava o valente par de mamas da Creolina (só?), envolvendo-se numa densa fumaça de cigarradas a pedido, camuflando assim o vício incurável das suas incontidas e inconvenientes bufas.
Aludindo à sua “regionalização” – uma questão falaciosa e ilusória – uma falsa bandeira de conveniência que tem servido na perfeição os seus obscuros interesses, os do seu grémio e os de “Palermo”, esqueceu-se das acções condenáveis, cada vez mais frequentes, que ele e uma súcia de mafiosos e trapaceiros têm vindo a branquear impunemente, à revelia dos actuais responsáveis autárquicos, e que se reflectem no crescimento da marginalidade, corrupção, agitação, mesmo até criminalidade violenta, através de fenómenos paralelos, sempre conotados com o dito grémio, numa metrópole séria e trabalhadora. Uma metrópole que involuntàriamente lhe serve de capa, minada por uma súcia de incendiários, a súcia do “ghetto” de “Palermo”. O povo, na sua sabedoria, é “que não vai em futebóis”, nem em touradas passionais. Tem-lhe dado democràticamente a resposta adequada. Ressaltam à evidência as promíscuas e perigosas ligações entre os falsos regionalistas e a gentalha recrutada naquele submundo, como por exemplo, um ex- “boxeur” analfabeto, colector de alternadeiras e intermediário de árbitros ou um símio abjecto, habitual visita de casa de Giorgio e vice-versa. Um cocktail explosivo e violento, refinado com putas, proxenetas e advogados pardacentos e salazarentos, ocupando também eles, lugar de destaque.
A devassa dos seus segredos de alcova, o estigma da condenação por corrupção e por último, a estória patética do “reenlace” corneado com quem o apelidava de cabrão, fecham com chave “dourada” o seu capítulo de “regionalista” da trêta.
Esta é a sua verdadeira “regionalização”. A regionalização que lamentàvelmente tenta por todos os meios branquear e omitir junto dos seus prosélitos.
Ao empunhar ilegìtimamente a bandeira do Norte, Giorgio di Bufa ofende gravemente os Nortenhos. Ninguém lhe passou nem passará procuração alguma para se arvorar em defensor da região. Felizmente que ninguém se revê, muito menos o Norte, neste péssimo exemplo de um biltre incorrigível de “Palermo” com um invejável currículo de bufas, trapaças, afrontas, guerras, amantes, sovas, cafèzinhos, putas, presentinhos, condenações, ameaças, fugas do país e tudo o mais que ficou por descobrir e divulgar, ou foi criminosamente apagado. O Norte revê-se sim, na honradez e glória de outras Gentes.
“O grémio da Fruta Corrupção & Putedo está a mais no país que temos, mas é necessário para o país que queremos que Portugal seja” – esta foi a frase lapidar de Giorgio, nos festejos de um casebre corrupto de província.
Realmente não podia ter sido mais explícito sobre a excrescência podre que a agremiação por si presidida constitui.
É um facto irrefutável, que os exemplos de corrupção, promiscuidade, compadrio, tráfico de influências, desfalques bancários, coacção e actos violentos com um aumento perturbador da criminalidade, como os que são atribuídos à súcia de “Palermo” e ao seu grémio, mostram cada vez mais um país perdido na sua identidade, princípios e valores, e completamente à deriva. Pois bem, para Giorgio desejar um Portugal destes só com personalidades e entidades daquele calibre.
O dito grémio está a mais?
Claro que está. E com ele, toda a corja corrupta, com Giorgio à cabeça. O país estaria mais limpo, arejado e saudável, se estas pústulas infectas de “Palermo” que são a vergonha de um país aos olhos da Europa e do mundo fossem expurgadas para outras paragens ou desaparecessem de vez, como ele dá a entender.
Este discurso mostrou Giorgio indeciso, agarrado a um mito. Agarrado desesperadamente ao seu imaginário animal corrupto e à espera de um sinal “divino”. Mostrou também a desorientação dos seus cegos seguidores à beira de uma orfandade irreparável, que irá desembocar numa luta feroz e fratricida pelo poder e na divulgação de segredos comprometedores, até agora guardados a sete chaves. A gamela, na pocilga de “Palermo” não chegará para todos. Os postergados terão de esgravatar para comer, e aí a guerrilha interna será impiedosa.
A idade não perdoa e a língua, aquela língua viperina qual ferramenta para todo o serviço, fugiu-lhe para a verdade.
Está a mais, o grémio também e os seus prosélitos corruptos em vias de se transformarem numas baratas tontas, autófagas, canibais e sem norte.
O tempo está a fugir-lhe debaixo dos pés e ele sabe-o melhor do que ninguém. O despertar de um Colosso adormecido e o crescimento rápido e impressionante, nos tempos mais recentes, do seu incomensurável poderio, que ele sempre combateu com tanto rancor, usando a traição, a baixeza e uma ironia infame e velhaca que sempre o caracterizaram, têm-no feito vacilar.
Giorgio tal como Pirro.
Pode ganhar uma contenda, uma ou outra batalha, mas nunca ganhará o respeito e a admiração do país – esta guerra perdeu-a, há muito tempo.
Ele e o grémio.
O Povo Glorioso nunca lhe perdoará e tratá-lo-á sempre como ele sempre mereceu!
Como um reles bastardo.
GRÃO VASCO