Procurei encontrar mais detalhes para me poder pronunciar. Aguardarei com serenidade o que a Direcção do Glorioso tem a dizer, bem como ficarei atento aos procedimentos respectivos e à evolução da situação. Só depois disso darei a minha opinião sobre o assunto. A situação é nebulosa, e não creio de forma alguma que o filme do DVD esteja completo. Lembro-vos que não estamos a lidar com anjinhos. 2045, ainda vem longe e é ano seguro. Antes pelo contrário, a gentalha que nos tem pretendido tramar é capaz de tudo, e como sabem de há bastante tempo a esta parte, as provas quando se constituem mesmo provas, têm sido sempre forjadas e manipuladas para acusar o Glorioso e suas Gentes.
Não se esqueçam disso.
Espero bem que esta situação Nos leve a um bom final, mas tenho sérias e muitas dúvidas.
UM JOGO CALCULISTA, FRIO E TEMPESTUOSO
De Carvalhal dos Pastéis vieram dois autocarros e meio atulhados de lagartinóides espicaçados. Assentaram arraiais nos subúrbios do círculo central do Batatal dos Submissos, fazendo a primeira sementeira de nabos, desta nova era. Mas como disse o “paquete de Giorgio”, com formação específica na entrega de pastéis de Belém, para além da do futebol, exalando uma certa azia e boa dose de imbecilidade - “do carvalhal ao batatal, o que interessa é que a bola role, haja cruzamentos e remates”. Faltou-lhe dizer, “tudo ao monte, fé em Deus e pontapé na bilha”. E faltou-lhe também aquela cena vergonhosa, bem demonstrativa da sua canina vassalagem a “Palermo”, como a de Setúbal, num jogo em que, aquando de um golo marcado ao Benfica se virou, raivoso, para o lado do campo onde estavam os Gloriosos e disse, ao mesmo tempo que fazia um gesto rasteiro com o braço, bem ao nível da sua “formação” académica e futebolística:
- Tomem filhos da puta!
Realmente um treinador ao nível do grémio dos viscondes falidos. Também não é para admirar. Já o outro dizia que “não se sentia corno”…
De salientar também a importação de Alcochete, mais concretamente da Academia da Calhoada, de uma matéria-prima tão querida à escumalha submissa e que tem sido transformada em arma de arremesso. Mais uma vez, todos puderam confirmar que a teoria da vitimização das pedradas, inventada para prejudicar e condenar o Benfica, retirando-lhe um título limpinho, não passou de uma farsa vergonhosa. Ontem foram enviados mais uns projécteis, neste caso ao autocarro do Benfica que transportava a equipa do Benfica. Um, provocou um estilhaço num vidro lateral.
As autoridades sempre tão lestas a malharem em tudo o que seja vermelho e que mexa, decerto, que zelosamente, irão multar o motorista do autocarro por manobra perigosa porque não conseguiu desviar a viatura do calhau. Salvou-se a falange de apoio Benfiquista que desta vez estava longe dos acontecimentos. Antes isso!
Sem mais comentários.
A PALHAÇADA DO COSTUME
Não vi na TV nem ouvi o relato radiofónico do “derby”.
Não dou confiança à escumalha submissa quando o Benfica joga no batatal.
Às 23h 05m de sábado, liguei o meu pequeno rádio portátil - um talismã que me tem dado algumas grandes alegrias - para saber o resultado final. Como a estação sintonizada era a Antena 1, comecei logo a ouvir essa “proeminente figura de excelência do jornalismo desportivo” cujo nome é Joaquim Rita.
Falou, falou, falou, blá, blá, blá, blá, blá. A determinação e a ênfase do seu comentário eram tais que eu disse para os meus filhotes:
- Rapazes, parece-me que hoje já fomos. Pela conversa deste lagartinóide, de certezinha que acabámos por perder um jogo de ganhar!
Liguei imediatamente a Net e vi espantado o “score” do desafio:
- 0-0!
- Será que isto está certo e actualizado?!?
Mudei de “site” e lá veio outra vez:
- 0-0!
- Muito bem! Afinal o manhoso do “pele e osso” não resolveu nada e o DiMaria esqueceu-se de fazer os trabalhos de casa - exclamei para os meus interessados interlocutores.
Antes de ter conhecimento do resultado, a primeira percepção que tive ao ouvir o comentário de J.Rita, foi que a lagartagem tinha ganho, tinha tido oportunidades de golo em série e que o Benfica andou aos papéis durante quase todo o jogo, livrando-se assim de apanhar uma grande tareia!
Nessa altura, fiquei decepcionado, como é óbvio.
No entanto após a confirmação do empate em “sites” na Net e para ficar devidamente esclarecido sobre a exibição do Benfica, tive a excelente oportunidade de ver um resumo bastante alargado do desafio.
No fim, após visionar os momentos mais importantes do jogo, ainda bem que pude exclamar:
- Bardamerda para a reportagem da Antena 1 e para os “cumentários” do tal Rita!
Para terem noção da ridícula figurinha deste papagaio falante, disse ele a determinada altura, que a melhor oportunidade do desafio foi o remate do “cu de chumbo” e a defesa do Quim.
- Então olha lá, ó J.Rita:
- E a oportunidade do Ramires aos 83m, com a bola a passar por cima da trave, com a baliza escancarada e o “Franguício” fora do lance a vê-la passar? Não conta, é? Estavas sem óculos, ou nem por isso? Esqueceste-te? Tinhas ido mijar, ou estavas a olhar para o chão, como o outro? Rebobinaste totalmente o filme, ou é preciso enviar um DVD para a Antena 1?
Esta gajada toda comentou o jogo como se tivesse acontecido uma vitória da lagartagem.
O cúmulo deste “tratado futebolístico”, deu-se, quando JorgeJesus na conferência de imprensa após o jogo, respondeu a uma pergunta de um jornalista sobre a troca de posições de Aimar e Ramires. Diz este transviado que Jesus mentiu ao dar a explicação que deu.
- A mentir? Mas quem é esta besta para dizer que JJ estava a mentir?
Mas este gajo julga-se quem? Deus? Um polígrafo? Um adivinho?
Rita deveria ter mais respeito pelo Benfica e pelo seu treinador, e deveria ter vergonha na cara ao ser tão parcial e doentio!
- Então, ó Rita, e a mão escandalosa do Polga? E a dualidade de critérios do Proença “Calheiros”, a inclinar sempre o campo a favor dos submissos?
Já constatei que tudo isso foi apagado da tua memória no fim do jogo. Passou-te uma “branca”. Uma “branca” não, uma “verde”!... Assim é que é. São longos e penosos anos a decorar a ladainha contra o Glorioso. É como o calo das ratazanas velhas.
Para finalizar este capítulo vou referenciar-vos a melhor “pérola” da noite.
Um triste lagarto da RTP1, um jornalista por acaso, repórter por acaso, que mais parece um enlatado verde leguminoso, de seu nome Pedro Martins, em directo da casa adoptiva – o solar arruinado dos viscondes falidos – soltou esta exclamação que tenho de colocar no anedotário submisso como das mais sonsas que algum dia já ouvi;
- Ali, atrás, o relvado, um tapete impecável…
Pergunto:
- Qual a formação e o conhecimento destes ignorantes do microfone que confundem um nabal com um relvado para a prática do futebol?
Já para não falar no relato televisivo, degradante, que este fulaninho fez, durante a tarde num jogo de futsal.
Deprimente!
Um autêntico nojo.
Só que foi uma chatice. Continuam a 11 pontos daquele que pretendem ficar sempre à frente. Mas lá vão esgadanhando nem que fiquem em penúltimo. O que interessa é ficar sempre à frente do Glorioso.
Trastes!!!
ESCANDALEIRA NA POCILGA
Paulo Costa cumpriu. Incumbido de mais uma missão em prol do seu clube de coração - o clube da corja – fê-lo capciosamente. Com 1-1 e a coisa muito feia, mesmo muito feia, lá se apressou a marcar o “penalty” da ordem, não fosse o diabo tecê-las! Uma farsa!
Mas…nada!
Ai, é? Se não vai de uma maneira, vai de outra!
Toca a empurrar os jogadores do Rio Ave para trás, para trás e se fôr preciso, metê-los todos dentro da baliza com bola e tudo! A bola tem mesmo de entrar, nem que seja à martelada!
Quem sabe, não esquece. Um descarado e habilidoso “apitadeiro”, cujo percurso de indefectível andrade na corrupta arbitragem indígena foi percorrido sem mácula. Dentro em breve no sarau da “società”, mais um “pidá d’ouro” e mais uma estátua na pocilga!
Rádios e TV a branquearem vergonhosamente uma pilhagem indecorosa! Um roubo de igreja!
Ao saber-se da sua nomeação, já soava em redor da pocilga:
- Estes três pontinhos já cá cantam!
Pudera!...
E Carlos Brito? Qual o seu papel?
Outra vergonha! Os seus jogadores a mostrarem raça, competitividade, e no fim, umas declarações pífias reflectindo o pavor de ficar no desemprego e não ter mais saída. Desta vez, muitas razões lhe sobrariam para fazer o escarcéu que habitualmente faz, injustamente diga-se, quando o seu adversário é o Benfica. É por isso que este tipo de lacaios não me merece consideração absolutamente nenhuma. Mais uma marioneta ao serviço do que há de mais péssimo no futebol indígena.
Tudo minado!
E mais não digo sobre a semana. Vou entrar em estágio (cá) para Borisov, onde o Benfica joga prestígio e dinheiro. Jogo arbitrado por europeus qualificados e nomeados esta semana.
Não há encomendas feitas com antecedência de dois meses, nem nomeações do terceiro mundo feitas pelo Vitó dos apitos.
Boa Sorte, Benfica! Boa sorte Cardozo & Cª!
GRÃO VASCO