segunda-feira, agosto 17

GANGSTERS, LADRÕES & CANÍDEOS

O grémio da Fruta Corrupção & Putedo não perdeu tempo. Na abertura oficial da época, precavendo-se de um futuro mais do que incerto, implementou desde logo algumas acções, que nesta primeira fase indiciam o clima de terror e coacção em que esta época vai decorrer.
Três vectores já se fizeram sentir e as suas consequências estão à vista de todos – início das actividades da guerrilha “gangsteriana” com as agressões costumeiras, acolitadas pelas acções da corja de apitadeiros corruptos, sem o mínimo de vergonha e à descarada, tudo isto já devidamente complementado com os discursos incendiários de um conjunto de sectários mabecos dos quais destaco Je-Suíno Pepsodent e o Anterozóide H, pelas suas baixas e execráveis condutas provocatórias e indecentes.

Tal como na Chicago dos anos 30 do século XX, quem não colabore com os “capos” dominantes da “Palermo” portuguesa pode ter a cabeça a prémio. Depois de petardos e danos em viatura de treinador e de ameaças de tiros nos joelhos a jogador, o grémio, através da cambada de criminosos e bandidos que alberga e aos quais dá tácita cobertura por via da maioria dos seus responsáveis, actuou sem demoras, chegando a vias de facto.
A história de um contestatário repete-se e não há nada como um “sério aviso à navegação”. Os tenebrosos e sinistros métodos voltaram depressa e a vítima foi alvo de uma “abexigada” sova, que desta vez lhe poupou os joelhos e os pés, mas que o deixou sèriamente maltratado da cabeça, do corpo e dos pés.
É esta a imagem de marca do grémio de “Palermo”. Grémio, onde generais e “generalas”, a par de putas e “proxenetas”, padrinhos e amásias, bruxos e capangas, juízes e criminosos, políticos e labregos ocupam lugares de honra. Tudo farinha do mesmo saco, o saco da podridão e promiscuidade em que vivem há mais de trinta anos. É este desacreditado grémio, apelidado superiormente de “batoteiro” – quer na Europa, quer no mundo inteiro – que lamentàvelmente continua a ter a cobertura de alguns “media” e dos habituais cobardolas jornalistas a soldo de Giorgio di Bufa e seus esbirros. Grémio que continua a evoluir, e de que maneira, no submundo do crime de “Palermo”. Por agora, abrandou ou camuflou a corrupção mas acentuou os discursos provocatórios, a intimidação e a violência física. Tudo isto sob o silêncio cúmplice de execráveis escrevinhadores em relação aos quais já o prémio nobel da literatura luso se pronunciou e da tropa-fandanga de opinadores, “paineleiros” e "cumentadeiros" ao serviço dessa pútrida agremiação.
É visível e já não é novidade que existe um estado dentro de outro estado.
O estado dos que não sabem perder nem ganhar, seja em ditadura, em democracia ou noutro qualquer regime. O estado da Fruta Corrupção & Putedo e dos seus obcecados e alienados prosélitos.

Quanto aos apitadeiros, mais do mesmo. Conseguem evitar a derrota do grémio condenado por corrupção tentada com um sopro providencialmente habilidoso no último segundo da partida e por outro lado, sonegam uma vitória limpa às forças Gloriosas, fazendo vista grossa a uma infracção em tudo igual àquela com que penalizaram essas mesmas forças, no início da contenda. Nem sequer vou escalpelizar essa bárbara actuação de Arturinho filho, que a exemplo do seu pai, outra vergonha de apitadeiro, mostrou à saciedade, o calamitoso estado em que se encontra a instituição do apito, ainda enfeudada a “Palermo” e sempre, mas sempre, condicionada pelas superiores ordens do grémio da Fruta Corrupção & Putedo.
Este conjunto de “inconscientes” conscientes, com este tipo de habilidosas e intencionais actuações, resvala perigosamente para um abismo com consequências imprevisíveis. É que o povo honesto e sério já começa a fartar-se das constantes roubalheiras em sua própria casa. Há que pôr mão neste despautério com o povo a assistir impávido e sereno aos roubos escandalosos e ainda por cima à descarada como aquele que aconteceu ontem.

Por fim uma breve referência aos latidos com que dois mabecos, em tom alienado, revelando uma total irresponsabilidade, culminaram esta primeira série de ataques à maior instituição do país. Je-Suíno Pepsodent com a sua habitual vergonhosa lengalenga de ressabiado incorrigível bolçou uma atoarda - que aqui, é fácil expulsar o “incrível”. Com um discurso abastardado, revelador e definidor do seu lastimável carácter, já começou com o respectivo condicionamento sobre os apitadeiros transmitindo subliminarmente aos ditos cujos que quem manda é o grémio da fruta.
O outro, um reles pau mandado de Giorgio, que ainda recentemente falou sobre a sua democracia mentirosa e demente, a democracia das traulitadas bexiguentas à moda de “Palermo”, dos envelopes, das putas e da corrupção, das off shores, do revisionismo histórico, das promiscuidades bancárias na torre da máfia, de eleições episódicas de há trinta anos com um só candidato, em dia de jogo caseiro para justificarem votantes, bem à moda salazarenta, bem à moda de “Palermo”, e que para lá de uma reunião onde não se coibiu de à descarada ameaçar um “par” seu adversário, dizendo-lhe que se, se não portasse como deveria ser, lá fora poderia “enfardar”, é o espelho fiel de uma corja medonha que continua à solta, roçando e ultrapassando muitas vezes os limites da legalidade, entrando pelo mundo da criminalidade de toda a espécie, coisa que também já não é novidade para ninguém.
É toda esta cambada de bastardos e miseráveis que validada por nojentas e cobardes franjas da comunicação social, continua impunemente a fazer o que bem quer e lhe apetece de uma bola e de muito mais coisas neste país de brandos costumes.
As nossas forças têm de estar muita atentas e se for caso disso, actuantes, fazendo prevalecer o que para nós foi sempre sagrado – um estado democrático de direito, onde a lei, a ordem e a paz sejam preservadas.

GRÃO VASCO