O existencialismo da imprensa portuguesa, falada, escrita e televista, é o Sport Lisboa e Benfica e a sua vida quotidiana. Ditos comentaristas e jornalistas, adestrados uns pelo seu patronato, movidos outros pela sua cegueira clubista facciosa, mas quase todos movidos pelas influências perversas do sistema futebolístico nacional bem traduzidas nas escutas telefónicas que, se não conseguiram envergonhar os actores e seus figurantes, não conseguirão varrer a sua porcaria da História, embrenham-se na prossecução e na vivência contínua daquele seu existencialismo.
A sua razão de ciência foi sempre e unicamente a consecução de dois objectivos, conquanto um concomitante e subsidiário do outro.
O objectivo económico consubstancia-se na marca Benfica, a única marca que vende e gere audiências susceptíveis de captação de publicidade e inerentes receitas. Não vale a pena perder tempo com mais nenhuma marca futebolística nacional, elas não geram valor económico, não pagam custos de emissões ou edições. O objectivo económico tende ainda a ser conseguido através da tentativa golpista, gerada e apadrinhada pela citada imprensa, de obtenção do poder no Sport Lisboa e Benfica e, assim, desfrutar a seu bel-prazer das relevantes capacidades económicas da sua marca.
O outro objectivo é de natureza persecutória. Amesquinha-se, achincalha-se, desvaloriza-se, desmoraliza-se, tudo com o objectivo de conseguir para o seu patronato influente as conquistas desportivas que, em regra, a pequenez do seu substrato social e desportivo não conseguiria “per se”.
Na época do defeso, o ambiente entre a massa adepta do Benfica serve de mote e de escape da jocosidade com que invariavelmente os ditos jornalistas e comentaristas alinhavam os seus escritos e os seus falamentos. Como brilhantemente observa o ilustre Benfiquista Miguel Góis, tais personagens da inveja auto assumem o papel de bufos inspectores do ambiente que se vive no seio dos Benfiquistas. Inspeccionam a alegria, a euforia, a fé e a esperança da família Benfiquista, bufando sobre tais sentimentos a sua fastidiosa mesquinhez. Só não inspeccionam a “caridade” presuntiva das suas próprias criaturas e o seu ridículo de tanto ridículo presumirem.
Se os lemos ou ouvimos a comentar a nossa alegria e euforia pelas nossas vitórias, escrevem ou falam que os adversários são fracos, estão em fase de reestruturação, pouco tempo de preparação, facilitam com erros ingénuos e grosseiros e que os torneios não têm renome. Qualquer vitória do Benfica é unicamente demérito do adversário. Se pudessem, tais “caridosos” sacavam ao Benfica o direito à vitória e à sua enorme massa de sócios e adeptos o direito de sonhar com ela.
Se os Benfiquistas rejubilam, acreditam e têm esperança na conquista de títulos, os ditos inspectores da misericórdia do ridículo escrevem ou falam sobre a sua proclamada ridicularia dos campeonatos da pré-época. Se pudessem, essas almas tão impantes de “caridade” também proibiam os Benfiquistas de sorrir, de acreditar, de ter fé e reviver a esperança.
Alguns destes “inspectores da outra ASAE”, como jocosa e apropriadamente os apelida Miguel Góis, refinam na virulência do ridículo como sublimação das suas desditas. Está neste lote Fernando Correia que, agora em velho, devia ter um pouco mais de respeito pelas suas barbas e cabelos brancos e não arrastar-se na babugem do seu próprio lamento. É certo que em terras de viscondes falidos, os sócios e adeptos fazem tudo para evitar deslocar-se a Alvalade. O problema desses sócios e adeptos, Fernando Correia incluído, é o Benfica e não o Sporting, a inveja mesquinha de não poderem ser grandes.
Deixá-los descansar em paz! A única mossa que fazem é nas finanças do clube dos viscondes falidos!
Outros desses ditos inspectores têm também a preocupação de mascarar as batotices corruptas desportivas pelas quais, de resto, foi condenado na forma tentada e se encontra a cumprir pena o presidente do seu clube.
Em tempos, tentaram passar a mensagem de uma intentona encarnada, apesar da publicação da transcrição das escutas telefónicas. Não o tendo conseguido porque os factos lho não permitiram, bem se têm esforçado por controlar e apagar a história. Todavia, mesmo que consigam amordaçar uma justiça criminal de fachada, persecutória apenas dos pilha-galinhas, nunca conseguirão apagar da História a prova suprema das suas manigâncias.
Uma palavra final para Miguel Sousa Tavares e as suas “estorietas”. Ainda não há muito tempo, o também ilustre Benfiquista, Ricardo Araújo Pereira escrevia acerca de um comentário de Vasco Pulido Valente:
«Pulido Valente acusa Sousa Tavares de escrever sobre um assunto acerca do qual não percebe nada. Também não é novidade. Quem lê as crónicas de Sousa Tavares no jornal A Bola tem conhecimento disto há anos. Que os leitores d’ A Bola saibam mais do que Vasco Pulido Valente, essa sim, é uma questão preocupante que nos deve fazer reflectir»
Mas Miguel Sousa Tavares tem artes de refinamento na ignorância pacóvia. Aliás, dizem os entendidos que até com a gramática não é nada meigo, atentos os pontapés que lhe pespega!
Miguel Sousa Tavares continua a escrever sobre assuntos de que nada percebe, tentando escamotear, numa magia mirabolante, a realidade que lhe não interessa. Fala muito acerca do Benfica e nada acerca do seu clube, o que se compreende pelas razões supra expostas. Só tem alguma atenção dedicando-se a estes ridículos. Falando do FC do Porto ninguém perdia tempo a lê-lo.
Bacoco quanto baste, Miguel Sousa Tavares, num hiato de parvoíce, lá vai dizendo que não tem nada a ver com as dívidas do Benfica … mas passa todo o seu tempo a falar delas e só delas! E, de facto, bem podia seguir o conselho que às vezes a si se pretende dar! As dívidas do seu clube não ficam nada atrás das dívidas do Benfica!
O seu provincianismo chega ao ponto de publicitar na sua crónica o financiamento da Caixa Geral de Depósitos ao Benfica, acentuando o facto de os dinheiros desta instituição de crédito serem dinheiros públicos. Provavelmente, o financiamento que a mesma Caixa Geral de Depósitos fez ao FC do Porto foi com dinheiros privados!
Teriam sido dinheiros de Miguel Sousa Tavares ou de alguma conta da Suíça, antes que D. Filomena lhe lançasse a mão?!
A sua razão de ciência foi sempre e unicamente a consecução de dois objectivos, conquanto um concomitante e subsidiário do outro.
O objectivo económico consubstancia-se na marca Benfica, a única marca que vende e gere audiências susceptíveis de captação de publicidade e inerentes receitas. Não vale a pena perder tempo com mais nenhuma marca futebolística nacional, elas não geram valor económico, não pagam custos de emissões ou edições. O objectivo económico tende ainda a ser conseguido através da tentativa golpista, gerada e apadrinhada pela citada imprensa, de obtenção do poder no Sport Lisboa e Benfica e, assim, desfrutar a seu bel-prazer das relevantes capacidades económicas da sua marca.
O outro objectivo é de natureza persecutória. Amesquinha-se, achincalha-se, desvaloriza-se, desmoraliza-se, tudo com o objectivo de conseguir para o seu patronato influente as conquistas desportivas que, em regra, a pequenez do seu substrato social e desportivo não conseguiria “per se”.
Na época do defeso, o ambiente entre a massa adepta do Benfica serve de mote e de escape da jocosidade com que invariavelmente os ditos jornalistas e comentaristas alinhavam os seus escritos e os seus falamentos. Como brilhantemente observa o ilustre Benfiquista Miguel Góis, tais personagens da inveja auto assumem o papel de bufos inspectores do ambiente que se vive no seio dos Benfiquistas. Inspeccionam a alegria, a euforia, a fé e a esperança da família Benfiquista, bufando sobre tais sentimentos a sua fastidiosa mesquinhez. Só não inspeccionam a “caridade” presuntiva das suas próprias criaturas e o seu ridículo de tanto ridículo presumirem.
Se os lemos ou ouvimos a comentar a nossa alegria e euforia pelas nossas vitórias, escrevem ou falam que os adversários são fracos, estão em fase de reestruturação, pouco tempo de preparação, facilitam com erros ingénuos e grosseiros e que os torneios não têm renome. Qualquer vitória do Benfica é unicamente demérito do adversário. Se pudessem, tais “caridosos” sacavam ao Benfica o direito à vitória e à sua enorme massa de sócios e adeptos o direito de sonhar com ela.
Se os Benfiquistas rejubilam, acreditam e têm esperança na conquista de títulos, os ditos inspectores da misericórdia do ridículo escrevem ou falam sobre a sua proclamada ridicularia dos campeonatos da pré-época. Se pudessem, essas almas tão impantes de “caridade” também proibiam os Benfiquistas de sorrir, de acreditar, de ter fé e reviver a esperança.
Alguns destes “inspectores da outra ASAE”, como jocosa e apropriadamente os apelida Miguel Góis, refinam na virulência do ridículo como sublimação das suas desditas. Está neste lote Fernando Correia que, agora em velho, devia ter um pouco mais de respeito pelas suas barbas e cabelos brancos e não arrastar-se na babugem do seu próprio lamento. É certo que em terras de viscondes falidos, os sócios e adeptos fazem tudo para evitar deslocar-se a Alvalade. O problema desses sócios e adeptos, Fernando Correia incluído, é o Benfica e não o Sporting, a inveja mesquinha de não poderem ser grandes.
Deixá-los descansar em paz! A única mossa que fazem é nas finanças do clube dos viscondes falidos!
Outros desses ditos inspectores têm também a preocupação de mascarar as batotices corruptas desportivas pelas quais, de resto, foi condenado na forma tentada e se encontra a cumprir pena o presidente do seu clube.
Em tempos, tentaram passar a mensagem de uma intentona encarnada, apesar da publicação da transcrição das escutas telefónicas. Não o tendo conseguido porque os factos lho não permitiram, bem se têm esforçado por controlar e apagar a história. Todavia, mesmo que consigam amordaçar uma justiça criminal de fachada, persecutória apenas dos pilha-galinhas, nunca conseguirão apagar da História a prova suprema das suas manigâncias.
Uma palavra final para Miguel Sousa Tavares e as suas “estorietas”. Ainda não há muito tempo, o também ilustre Benfiquista, Ricardo Araújo Pereira escrevia acerca de um comentário de Vasco Pulido Valente:
«Pulido Valente acusa Sousa Tavares de escrever sobre um assunto acerca do qual não percebe nada. Também não é novidade. Quem lê as crónicas de Sousa Tavares no jornal A Bola tem conhecimento disto há anos. Que os leitores d’ A Bola saibam mais do que Vasco Pulido Valente, essa sim, é uma questão preocupante que nos deve fazer reflectir»
Mas Miguel Sousa Tavares tem artes de refinamento na ignorância pacóvia. Aliás, dizem os entendidos que até com a gramática não é nada meigo, atentos os pontapés que lhe pespega!
Miguel Sousa Tavares continua a escrever sobre assuntos de que nada percebe, tentando escamotear, numa magia mirabolante, a realidade que lhe não interessa. Fala muito acerca do Benfica e nada acerca do seu clube, o que se compreende pelas razões supra expostas. Só tem alguma atenção dedicando-se a estes ridículos. Falando do FC do Porto ninguém perdia tempo a lê-lo.
Bacoco quanto baste, Miguel Sousa Tavares, num hiato de parvoíce, lá vai dizendo que não tem nada a ver com as dívidas do Benfica … mas passa todo o seu tempo a falar delas e só delas! E, de facto, bem podia seguir o conselho que às vezes a si se pretende dar! As dívidas do seu clube não ficam nada atrás das dívidas do Benfica!
O seu provincianismo chega ao ponto de publicitar na sua crónica o financiamento da Caixa Geral de Depósitos ao Benfica, acentuando o facto de os dinheiros desta instituição de crédito serem dinheiros públicos. Provavelmente, o financiamento que a mesma Caixa Geral de Depósitos fez ao FC do Porto foi com dinheiros privados!
Teriam sido dinheiros de Miguel Sousa Tavares ou de alguma conta da Suíça, antes que D. Filomena lhe lançasse a mão?!