Quando ocasionalmente perpassa pela minha mente ou pela minha visão, a palavra “Bettencourt”, um nome próprio, associo-a indelèvelmente a uma mulher colombiana e a todos e a todas que como ela viveram, e alguns ainda vivem, dramàticamente, o inferno do cativeiro nas perigosas selvas equatoriais da alta Amazónia. Essa mulher é Ingrid Bettencourt e é o exemplo inconfundível de resistência e sobrevivência às desumanas humilhações e privações impostas por um bando de selváticos que movidos por um ódio e vingança profundos, invocando razões políticas, sequestram e torturam os seus semelhantes, especialmente aqueles que lhes podem render resgates milionários.
Assim, qualquer outro “Bettencourt”, mesmo aquele que foi recentemente eleito para uma qualquer agremiação, para mais a mais vestido de verde e branco às riscas horizontais com um felídeo ao peito e aos pulos a berrar que “quem não salta é lampião”, vale o que vale, relegado para a sua insonsa insignificância.
No entanto, neste caso, compreender-se-ia esta atitude anti-Gloriosa, descabida e rafeira, se esse minúsculo “Bettencourt” estivesse na eminência de ser despachado pelas escadas abaixo - como aconteceu a um seu correligionário também eleito – pelos mesmos comparsas que tanto o motivaram a “saltar” e que nos seus cânticos exaltam sempre as profissões e qualidades de suas mães.
Na linha do seu antecessor, o submisso Jameson, e ao contrário das palavras apaziguadoras do seu adversário – o “Orelhas” – quando benèvolamente a ele se referiu, este “Bettencourt” já demonstrou ao que vem. O Benfica perturba-o. E de que maneira!
A questão para este “Bettencourt” não é a sua triste, frustrada e desorientada agremiação. O problema, o seu problema é o Benfica!
E tanto assim é, que começa a sair da toca um “Bettencourt” de pequena dimensão, manhoso, bem à imagem do grémio que representa.
Primeiro, foram os “leoninos e convenientes saltos” em plena roda de “amigalhaços eleitos”, afirmando gaiteiramente que não era lampião.
Para quem, pela positiva, deveria assumir-se como “leão”, foi macacada a mais.
Segundo, foi o imediato alijar de responsabilidades pela “intifada leonina” dos calhaus de “ricochete”, pois pelos vistos, os seus “inocentes” adeptos tinham descoberto minério e com os bolsos cheios dele, preparavam-se para vendê-lo aos adeptos adversários que por baixo da desmontável passariam escoltados.
Molestá-los com pedras? Não, que ideia! Era mesmo para negociar. Seria uma receita que reverteria para a finalização das obras na pretensa academia, evitando assim o futuro arremesso de calhaus avulsos como “saudação de boas-vindas”!
Terceiro, o seu pretenso prurido educacional e a sua hipócrita e púdica atitude, de numa leonina audiência, ter ficado escandalizado, ter-se insurgido patèticamente e em tom provocatório ter aludido a Manuel Vilarinho e à sua já célebre expressão – “Estou-me cagando”!
Coitado deste “Bettencourt”!
Vale mesmo o que vale.
NADA!
Realmente, perante tão deconchavada e descontextualizada intervenção, também eu me “estou cagando” na fingida postura de mais um farsola!
Espero que todos os Benfiquistas também.
Este “Bettencourt” que se meta na vida dele e da do seu grémio e deixe a dos outros em paz!
GRÃO VASCO
Assim, qualquer outro “Bettencourt”, mesmo aquele que foi recentemente eleito para uma qualquer agremiação, para mais a mais vestido de verde e branco às riscas horizontais com um felídeo ao peito e aos pulos a berrar que “quem não salta é lampião”, vale o que vale, relegado para a sua insonsa insignificância.
No entanto, neste caso, compreender-se-ia esta atitude anti-Gloriosa, descabida e rafeira, se esse minúsculo “Bettencourt” estivesse na eminência de ser despachado pelas escadas abaixo - como aconteceu a um seu correligionário também eleito – pelos mesmos comparsas que tanto o motivaram a “saltar” e que nos seus cânticos exaltam sempre as profissões e qualidades de suas mães.
Na linha do seu antecessor, o submisso Jameson, e ao contrário das palavras apaziguadoras do seu adversário – o “Orelhas” – quando benèvolamente a ele se referiu, este “Bettencourt” já demonstrou ao que vem. O Benfica perturba-o. E de que maneira!
A questão para este “Bettencourt” não é a sua triste, frustrada e desorientada agremiação. O problema, o seu problema é o Benfica!
E tanto assim é, que começa a sair da toca um “Bettencourt” de pequena dimensão, manhoso, bem à imagem do grémio que representa.
Primeiro, foram os “leoninos e convenientes saltos” em plena roda de “amigalhaços eleitos”, afirmando gaiteiramente que não era lampião.
Para quem, pela positiva, deveria assumir-se como “leão”, foi macacada a mais.
Segundo, foi o imediato alijar de responsabilidades pela “intifada leonina” dos calhaus de “ricochete”, pois pelos vistos, os seus “inocentes” adeptos tinham descoberto minério e com os bolsos cheios dele, preparavam-se para vendê-lo aos adeptos adversários que por baixo da desmontável passariam escoltados.
Molestá-los com pedras? Não, que ideia! Era mesmo para negociar. Seria uma receita que reverteria para a finalização das obras na pretensa academia, evitando assim o futuro arremesso de calhaus avulsos como “saudação de boas-vindas”!
Terceiro, o seu pretenso prurido educacional e a sua hipócrita e púdica atitude, de numa leonina audiência, ter ficado escandalizado, ter-se insurgido patèticamente e em tom provocatório ter aludido a Manuel Vilarinho e à sua já célebre expressão – “Estou-me cagando”!
Coitado deste “Bettencourt”!
Vale mesmo o que vale.
NADA!
Realmente, perante tão deconchavada e descontextualizada intervenção, também eu me “estou cagando” na fingida postura de mais um farsola!
Espero que todos os Benfiquistas também.
Este “Bettencourt” que se meta na vida dele e da do seu grémio e deixe a dos outros em paz!
GRÃO VASCO