O autêntico paroxismo que se instalou na comunicação social e opiniosos, serviçais dedicados sob comando dos dirigentes do Sporting, acerca de uma actuação arbitral igual a milhares de outras, em Portugal e em todo o mundo, provocou-me apenas dois sentimentos:
Um sentimento de risibilidade pelo grotesco ridículo de que se revestiu.
Um sentimento de nojo e náusea pelo chafurdo em que as ditas personagens resolveram atolar-se.
No momento exacto teci uns comentários sobre as carpideiras de serviço. Prometi manter-me afastado desse “elogio da loucura” e espero cumprir. Já não me aquece nem arrefece que os putativos viscondes usem os truques que aprenderam com seu patrono condenado lá do norte, cujos métodos nunca condenaram mas têm abençoado com exclusivos.
Os dirigentes do Benfica representam o Benfica. Por isso, se eles são enxovalhados e alvos de ataques soezes, injuriosos e totalmente injustos e descabelados, enquanto nessa qualidade, não posso deixar passar em claro a ofensa ao meu clube, venha ela de onde vier.
O Senhor António Sousa-Cardoso, num escrito inserido num blog, deixou no ar uma série de suspeições sibilinas que nem o mérito teve de concretizar.
Começou por escrever que elogiava muito os dirigentes do Benfica por terem tido a postura de “paladinos da verdade e da justiça desportiva”. Todavia, pelo que a seguir escreveu, só podemos concluir que se tratava apenas de um simulacro desprezível e hipócrita, preparatório do despautério que era o seu verdadeiro objectivo.
Registem-se as frases com que os mimoseou, as quais, por aquilo que significam de grave, mais ninguém, adversários ou inimigos, teve a ousadia, de pensar, e muito menos de expressar!
«Os dirigentes benfiquistas …”mandam a verdade desportiva às malvas” … “mostraram que são feitos da mesma massa” … “só condenam a batota que os prejudica” … “perderam a superioridade moral” … “perderam a legitimidade de continuar a reclamar que a justiça e a verdade sejam sempre vencedoras” … perderam a oportunidade de serem íntegros e corajosos” … perderam a batalha contra a corrupção, contra a mentira” …»
Este arrazoado excomungante dos dirigentes do Benfica apresenta, expressa, uma única justificação:
«… “ganhar através do erro e da mentira” … “na primeira oportunidade que tiveram de ganhar”…»
Falar em “erro”, ainda se consegue compreender! O erro é humano e houve e há tantos erros destes, ou piores, em todo o lado!...
Mas “mentira”?!
Que “mentira”?!
Porquê “mentira”?!
Afinal, em que consistiu a “mentira”?!
Em que matéria factual se concretiza a mentira do Senhor Sousa-Cardoso?!
“Mandar a verdade desportiva às malvas”?!...
“Mostraram que são feitos da mesma massa”?!...
“Perderam a oportunidade de serem íntegros”?!...
E tudo o mais que se segue!...
Mas o que significa isto?!
Significa que os dirigentes do Benfica fizeram batotice desportiva, aliciaram os árbitros, foram ou tentaram ser corruptos como aqueles que já foram condenados?!
É isto que significam as frases do Senhor Sousa-Cardoso?!
Eu não defendo as pessoas dos dirigentes, quero deixar isto já muito bem claro! Elas sabem-se defender e sabem escolher quem melhor as defenda.
Eu defendo intransigentemente o Benfica!
Defendê-lo-ia, mesmo contra os seus dirigentes, se eles ousassem ter os comportamentos que os dirigentes do FCP comprovadamente tiveram!
Defendê-lo-ei sempre que, através da hipocrisia, da injúria, da difamação ou da calúnia, alguém ousar atingir e enxovalhar o Benfica, mesmo através dos seus legítimos representantes, sempre que não se vislumbre outra razão que não seja o oportunismo, a maledicência ou a sovinice!
O Senhor Sousa-Cardoso tem o desplante de comparar, imaginem, um mero erro de arbitragem, igual a milhares de outros que acontecem todos os dias e em todos os lugares, ao aliciamento de árbitros e de outros organismos futebolísticos, à corrupção desportiva, mesmo que só eufemisticamente tentada!
Compara um mero erro de arbitragem com uma comprovada e condenada, por tentativa, corrupção desportiva, em que se aliciam árbitros para ganhar o jogo ou fazer perder o dos adversários que incomodam!
E nem me estou a referir concretamente àquele erro a que o Senhor Sousa-Cardoso se refere, e menos ainda ao erro que esteve na origem do golo do Sporting!
Estou a referir-me ao erro de arbitragem, ao erro humano, tão vulgar quanto ele é imanente ao ser humano!
Estou a referir-me ao erro, em abstracto – em concreto, cometeu muitos, mas ele é um dos árbitros menos competentes – que o Senhor Lucílio Baptista cometeu durante o jogo da final da Taça da Liga.
O Senhor Sousa-Cardoso, sem a coragem para expressar concretamente o que pensa, deixa sibilinamente implícito, nessa espúria comparação e nas frases com que faz a sua prédica do deve e haver, que os dirigentes do Benfica aliciaram, corromperam a arbitragem do jogo para ganhar a Taça da Liga!
Isto é, ao infeliz arrazoado do Senhor Sousa-Cardoso só pode estar implícito que os dirigentes do Benfica atentaram contra a verdade desportiva, fizeram batotice para ganhar o jogo!
Pretendeu inculcar a ideia mesquinha de que os dirigentes do Benfica foram corruptos e batoteiros, pelo menos ao nível do que se provou ter sido Pinto da Costa e companhia!
Pois, que outro sentido podem ter as estultas frases da sua pregação?!!!
E, com isto tudo, tentou enxovalhar e deitar na lama o bom nome do Benfica!
O que deveriam ter feito os dirigentes do Benfica «… “para não deixar passar o momento em que podiam ter sido estrondosamente (atentem no hiperbólico adjectivo) íntegros, coerentes e verdadeiros”…» ?
Não temos resposta, ela encontra-se no segredo do moralizador da hipocrisia! Possível e coerentemente, de acordo com o desejado:
«Deixar à imaginação o dom da fantasia e da especulação malévola, enroupar o enxovalho no manto etéreo do devaneio e da calúnia!
E lavar as mãos como Pilatos!»
Nem Miguel Sousa Tavares, na sua crónica semanal em “a bola”, chega sequer aos calcanhares do Senhor Sousa-Cardoso.
Constato agora que MST é um neófito perante as sibilinas e soezes frases de suspeição implícita do Senhor Sousa-Cardoso! Um MST que, nas suas crónicas, se alimenta praticamente do enxovalho, do apoucamento, do dizer mal do Benfica e de tudo o que é ou representa Benfica!
Nestes tempos de apelo ingente à justiça divina, só mesmo o padre que não baptiza mais Lucílios é que se pode comparar ao despautério do Senhor Sousa-Cardoso, não nas soezes insinuações, mas na risível trágico-comédia que encenou lá no seu púlpito de juratória divina!
Os dirigentes do Benfica mantiveram-se rigorosamente em silêncio perante o carnaval melodramático que os esbirros do Lumiar, na comunicação social, puseram paranoicamente em cena, carnaval que só precisava deste sermão para que a peça ficasse no ponto. Aprendidas as manhas com o seu ídolo condenado, só faltava mesmo a oratória à justiça divina que o padre anti Lucílios recitou à sua maneira, não fosse ser acusado de plagiário.
Falou um director de comunicação – um empregado, portanto – numa campanha de condicionamento da arbitragem. E acrescentou, muito bem, que a Taça foi ganha com mérito da nossa equipa, do Quim e dos adeptos. E se chamou à liça alguns exemplos de erros de arbitragens – de meros erros de arbitragem – foi para justificar o que falara sobre o verdadeiro intento da choradeira melodramática.
Coisa que o Senhor Sousa-Cardoso não teve a coragem de assumir, de forma coerentemente explícita, em defesa do Benfica, antes deixando a insinuação de uma comparação do incomparável, com as naturais e correspondentes consequências!
O Senhor Sousa-Cardoso, com as suas comparações e insinuações torpes e baixas, e totalmente infundadas, ofendeu e enxovalhou o Benfica, tal como Pinto da Costa, ao corromper ou tentar corromper os árbitros e desvirtuar a verdade desportiva, ofendeu e enxovalhou a Instituição Futebol Clube do Porto.
Sabe o Senhor Sousa-Cardoso que até os comentadores televisivos da SIC, sportinguistas confessos e anti Benfiquistas primários, falaram assim:
“A bola toca na mão do jogador do Sporting, isso é um facto” … “mas que é facto que a bola bate na mão do Pedro Silva é verdade”…
“Eu estou no enfiamento e a bola parece-me claramente que bate na mão esquerda do defesa do Sporting” …
(vg, jornal “O Benfica”, que já hoje recebi e que amanhã estará nas bancas, pág. 5)
Agora percebo e compreendo – outros, não compreendo – por que o Senhor Sousa-Cardoso pertence a um Blog a que deram o nome de Novo Benfica.
É este Novo Benfica que quer?!
O Benfica do oportunismo, da difamação, da injúria, do enxovalho, da calúnia, da hipocrisia, da maledicência?
O Benfica em que alguns ditos Benfiquistas são os agentes internos do trabalho de sapa?
É deste modo injustificadamente insinuante, sem coragem para se assumir, que se pretende uma regeneração e a conquista dos Benfiquistas para gerir os destinos do Benfica?
É este o conteúdo programático de quem propala um Novo Benfica?!
Esse é, de facto, um Novo Benfica que até da época azevedista era desconhecido!
Não é, com certeza, o Benfica que eu sempre conheci e conheço!
O Benfica que eu conheci, conheço e amo é um Benfica que não é novo, nem é velho!
É um Benfica Intemporal e Imortal!
Um sentimento de risibilidade pelo grotesco ridículo de que se revestiu.
Um sentimento de nojo e náusea pelo chafurdo em que as ditas personagens resolveram atolar-se.
No momento exacto teci uns comentários sobre as carpideiras de serviço. Prometi manter-me afastado desse “elogio da loucura” e espero cumprir. Já não me aquece nem arrefece que os putativos viscondes usem os truques que aprenderam com seu patrono condenado lá do norte, cujos métodos nunca condenaram mas têm abençoado com exclusivos.
Os dirigentes do Benfica representam o Benfica. Por isso, se eles são enxovalhados e alvos de ataques soezes, injuriosos e totalmente injustos e descabelados, enquanto nessa qualidade, não posso deixar passar em claro a ofensa ao meu clube, venha ela de onde vier.
O Senhor António Sousa-Cardoso, num escrito inserido num blog, deixou no ar uma série de suspeições sibilinas que nem o mérito teve de concretizar.
Começou por escrever que elogiava muito os dirigentes do Benfica por terem tido a postura de “paladinos da verdade e da justiça desportiva”. Todavia, pelo que a seguir escreveu, só podemos concluir que se tratava apenas de um simulacro desprezível e hipócrita, preparatório do despautério que era o seu verdadeiro objectivo.
Registem-se as frases com que os mimoseou, as quais, por aquilo que significam de grave, mais ninguém, adversários ou inimigos, teve a ousadia, de pensar, e muito menos de expressar!
«Os dirigentes benfiquistas …”mandam a verdade desportiva às malvas” … “mostraram que são feitos da mesma massa” … “só condenam a batota que os prejudica” … “perderam a superioridade moral” … “perderam a legitimidade de continuar a reclamar que a justiça e a verdade sejam sempre vencedoras” … perderam a oportunidade de serem íntegros e corajosos” … perderam a batalha contra a corrupção, contra a mentira” …»
Este arrazoado excomungante dos dirigentes do Benfica apresenta, expressa, uma única justificação:
«… “ganhar através do erro e da mentira” … “na primeira oportunidade que tiveram de ganhar”…»
Falar em “erro”, ainda se consegue compreender! O erro é humano e houve e há tantos erros destes, ou piores, em todo o lado!...
Mas “mentira”?!
Que “mentira”?!
Porquê “mentira”?!
Afinal, em que consistiu a “mentira”?!
Em que matéria factual se concretiza a mentira do Senhor Sousa-Cardoso?!
“Mandar a verdade desportiva às malvas”?!...
“Mostraram que são feitos da mesma massa”?!...
“Perderam a oportunidade de serem íntegros”?!...
E tudo o mais que se segue!...
Mas o que significa isto?!
Significa que os dirigentes do Benfica fizeram batotice desportiva, aliciaram os árbitros, foram ou tentaram ser corruptos como aqueles que já foram condenados?!
É isto que significam as frases do Senhor Sousa-Cardoso?!
Eu não defendo as pessoas dos dirigentes, quero deixar isto já muito bem claro! Elas sabem-se defender e sabem escolher quem melhor as defenda.
Eu defendo intransigentemente o Benfica!
Defendê-lo-ia, mesmo contra os seus dirigentes, se eles ousassem ter os comportamentos que os dirigentes do FCP comprovadamente tiveram!
Defendê-lo-ei sempre que, através da hipocrisia, da injúria, da difamação ou da calúnia, alguém ousar atingir e enxovalhar o Benfica, mesmo através dos seus legítimos representantes, sempre que não se vislumbre outra razão que não seja o oportunismo, a maledicência ou a sovinice!
O Senhor Sousa-Cardoso tem o desplante de comparar, imaginem, um mero erro de arbitragem, igual a milhares de outros que acontecem todos os dias e em todos os lugares, ao aliciamento de árbitros e de outros organismos futebolísticos, à corrupção desportiva, mesmo que só eufemisticamente tentada!
Compara um mero erro de arbitragem com uma comprovada e condenada, por tentativa, corrupção desportiva, em que se aliciam árbitros para ganhar o jogo ou fazer perder o dos adversários que incomodam!
E nem me estou a referir concretamente àquele erro a que o Senhor Sousa-Cardoso se refere, e menos ainda ao erro que esteve na origem do golo do Sporting!
Estou a referir-me ao erro de arbitragem, ao erro humano, tão vulgar quanto ele é imanente ao ser humano!
Estou a referir-me ao erro, em abstracto – em concreto, cometeu muitos, mas ele é um dos árbitros menos competentes – que o Senhor Lucílio Baptista cometeu durante o jogo da final da Taça da Liga.
O Senhor Sousa-Cardoso, sem a coragem para expressar concretamente o que pensa, deixa sibilinamente implícito, nessa espúria comparação e nas frases com que faz a sua prédica do deve e haver, que os dirigentes do Benfica aliciaram, corromperam a arbitragem do jogo para ganhar a Taça da Liga!
Isto é, ao infeliz arrazoado do Senhor Sousa-Cardoso só pode estar implícito que os dirigentes do Benfica atentaram contra a verdade desportiva, fizeram batotice para ganhar o jogo!
Pretendeu inculcar a ideia mesquinha de que os dirigentes do Benfica foram corruptos e batoteiros, pelo menos ao nível do que se provou ter sido Pinto da Costa e companhia!
Pois, que outro sentido podem ter as estultas frases da sua pregação?!!!
E, com isto tudo, tentou enxovalhar e deitar na lama o bom nome do Benfica!
O que deveriam ter feito os dirigentes do Benfica «… “para não deixar passar o momento em que podiam ter sido estrondosamente (atentem no hiperbólico adjectivo) íntegros, coerentes e verdadeiros”…» ?
Não temos resposta, ela encontra-se no segredo do moralizador da hipocrisia! Possível e coerentemente, de acordo com o desejado:
«Deixar à imaginação o dom da fantasia e da especulação malévola, enroupar o enxovalho no manto etéreo do devaneio e da calúnia!
E lavar as mãos como Pilatos!»
Nem Miguel Sousa Tavares, na sua crónica semanal em “a bola”, chega sequer aos calcanhares do Senhor Sousa-Cardoso.
Constato agora que MST é um neófito perante as sibilinas e soezes frases de suspeição implícita do Senhor Sousa-Cardoso! Um MST que, nas suas crónicas, se alimenta praticamente do enxovalho, do apoucamento, do dizer mal do Benfica e de tudo o que é ou representa Benfica!
Nestes tempos de apelo ingente à justiça divina, só mesmo o padre que não baptiza mais Lucílios é que se pode comparar ao despautério do Senhor Sousa-Cardoso, não nas soezes insinuações, mas na risível trágico-comédia que encenou lá no seu púlpito de juratória divina!
Os dirigentes do Benfica mantiveram-se rigorosamente em silêncio perante o carnaval melodramático que os esbirros do Lumiar, na comunicação social, puseram paranoicamente em cena, carnaval que só precisava deste sermão para que a peça ficasse no ponto. Aprendidas as manhas com o seu ídolo condenado, só faltava mesmo a oratória à justiça divina que o padre anti Lucílios recitou à sua maneira, não fosse ser acusado de plagiário.
Falou um director de comunicação – um empregado, portanto – numa campanha de condicionamento da arbitragem. E acrescentou, muito bem, que a Taça foi ganha com mérito da nossa equipa, do Quim e dos adeptos. E se chamou à liça alguns exemplos de erros de arbitragens – de meros erros de arbitragem – foi para justificar o que falara sobre o verdadeiro intento da choradeira melodramática.
Coisa que o Senhor Sousa-Cardoso não teve a coragem de assumir, de forma coerentemente explícita, em defesa do Benfica, antes deixando a insinuação de uma comparação do incomparável, com as naturais e correspondentes consequências!
O Senhor Sousa-Cardoso, com as suas comparações e insinuações torpes e baixas, e totalmente infundadas, ofendeu e enxovalhou o Benfica, tal como Pinto da Costa, ao corromper ou tentar corromper os árbitros e desvirtuar a verdade desportiva, ofendeu e enxovalhou a Instituição Futebol Clube do Porto.
Sabe o Senhor Sousa-Cardoso que até os comentadores televisivos da SIC, sportinguistas confessos e anti Benfiquistas primários, falaram assim:
“A bola toca na mão do jogador do Sporting, isso é um facto” … “mas que é facto que a bola bate na mão do Pedro Silva é verdade”…
“Eu estou no enfiamento e a bola parece-me claramente que bate na mão esquerda do defesa do Sporting” …
(vg, jornal “O Benfica”, que já hoje recebi e que amanhã estará nas bancas, pág. 5)
Agora percebo e compreendo – outros, não compreendo – por que o Senhor Sousa-Cardoso pertence a um Blog a que deram o nome de Novo Benfica.
É este Novo Benfica que quer?!
O Benfica do oportunismo, da difamação, da injúria, do enxovalho, da calúnia, da hipocrisia, da maledicência?
O Benfica em que alguns ditos Benfiquistas são os agentes internos do trabalho de sapa?
É deste modo injustificadamente insinuante, sem coragem para se assumir, que se pretende uma regeneração e a conquista dos Benfiquistas para gerir os destinos do Benfica?
É este o conteúdo programático de quem propala um Novo Benfica?!
Esse é, de facto, um Novo Benfica que até da época azevedista era desconhecido!
Não é, com certeza, o Benfica que eu sempre conheci e conheço!
O Benfica que eu conheci, conheço e amo é um Benfica que não é novo, nem é velho!
É um Benfica Intemporal e Imortal!