Coitadinho!
Lá foi!
Como diz uma velha expressão, “viu Braga por um canudo”. Ou melhor, “o título por um canudo”!
O coitadinho, num ridículo atroz, perorou e carpiu tanto, tanto, que o Bom Jesus e o Sameiro ficaram inundados em lágrimas…de crocodilo!
Lutou contra forças inimagináveis!
Coitadinho!
Tratou os seus pupilos por campeões. Campeões de quê?
Só se foram da guerrilha verbal e física com que incessantemente quiseram intimidar quem se exibiu sempre a alto nível e muito, muito melhor que eles – o verdadeiro Campeão!
Coitadinho!
Mudou de disco quando se apercebeu de que o título era uma miragem. De um discurso agressivo, incendiário, falso e estúpido, no início e meio de época, passou nesta fase final a um calimero nojento, cheio de truques, sorrisinhos cínicos e conversa da treta, apelando em nome da sua banalíssima equipa – levada ao colo, jornadas e jornadas a fio – à desgraça alheia, nomeadamente às derrotas do Glorioso, no sentido de o derrubar, agitando fantasmas oriundos de La Coruña e outras lérias próprias de uma mente mesquinha e apalermada. Tudo meios subterrâneos, semelhantes ou iguais àqueles que quase derrubaram Cardozo no túnel da Pedreira. À falsa fé!
Coitadinho!
No entanto, quando apanhou cinco na Pocilga, nem tugiu nem mugiu. Meteu o rabinho entre as pernas e passou a assobiar para o lado, ou melhor, a olhar cobardemente para o chão, pela melhor das conveniências.
Coitadinho!
Para ele e outros estupores nados e formados na chafurdice de Palermo, o grande satã é sempre o Benfica!
Coitadinho!
O Benfica é o pai de todas as suas maleitas. Ainda bem. A necessitar de escovar os dentes e lavar a língua como faz o seu homólogo da Pocilga, irá ruminar pelo menos durante todo o defeso e cá estaremos para lhe fazer novamente a folha para o ano que vem…
Coitadinho!
Mas ladrou, ladrou, ladrou e o Benfica com classe passou, passou, passou, como passa qualquer caravana perante os latidos, a arrogância e a insolência dos mais raivosos mabecos.
Coitadinho!
Após o terminus do campeonato, ainda teve o desplante de dizer que durante um terço do mesmo, o Glorioso jogou contra dez. Pelos vistos, como ainda no domingo foi patente, o Glorioso deveria ter jogado muitas vezes contra nove, oito ou sete, tal a prática de jogo violento imposta pelos seus adversários. Isto, se os bandalhos dos apitadeiros tivessem a coragem de cortar cerce a selvajaria implementada pela laia ao qual pertence o coitadinho. Um coitadinho que se esqueceu de referir as jogadas de bola fora que deram em golo e umas incontáveis promiscuidades, com saliência para a inenarrável escandaleira ocorrida contra o Vitória de Guimarães. Como se esta vergonha não bastasse, ainda apareceram uns quantos mafiosos acantonados na Falperra, no Bom Jesus e no Sameiro - uma perigosa seita em crescendo - que em conluio com os bárbaros e cobardes terroristas de Palermo, têm alterado criminosamente a ordem pública neste país de brandos costumes. Vandalizaram sedes de agremiações, molestaram pessoas, e ainda tiraram uns quantos “coelhos” da cartola, dando a habitual cor-padrão suspeita, das barracas de praia, a vitórias mais que trapaceiras. Mas nem assim.
Por cada Águia que estropiem e vandalizem, nascerão mais três ou quatro crias sadias, sedentas de Benfiquismo!
Por cada cachecol glorioso que queimem, milhares rodopiarão e elevar-se-ão ao alto ao som de “SLB, SLB, SLB, Glorioso SLB, Glorioso SLB”!
Por mais que brácaros, submissos e corruptos difamem os adeptos do Benfica, mais rebaixarão as mães de cada um deles.
Coitadinho!
O facto é que há um canídeo ordinário e anti-Benfiquista do mais baixo que há que não foi campeão, nem os seus autovitimizados pupilos o foram. Por mais que venha com a cartilha decorada da sarjeta de Contumil.
O Benfica esticou o braço, pôs-lhe a mão naquela trombinha de graçolas bem comportado e recolocou-o à distância que ele merece. A distância que vai de um Homem a um garotelho sem credibilidade nenhuma, a distância do desprezo e da indiferença – ora criticada por alguns, ora apoiada por outros - a não ser para os bajuladores e lambe-cus azuis corruptos, uma espécie que nojenta e abundantemente pulula nos nossos media.
Ajoelhem bastardos, que o Benfica vai a passar!
Ajoelha coitadinho, que o Benfica vai a passar!!
GRÃO VASCO
Lá foi!
Como diz uma velha expressão, “viu Braga por um canudo”. Ou melhor, “o título por um canudo”!
O coitadinho, num ridículo atroz, perorou e carpiu tanto, tanto, que o Bom Jesus e o Sameiro ficaram inundados em lágrimas…de crocodilo!
Lutou contra forças inimagináveis!
Coitadinho!
Tratou os seus pupilos por campeões. Campeões de quê?
Só se foram da guerrilha verbal e física com que incessantemente quiseram intimidar quem se exibiu sempre a alto nível e muito, muito melhor que eles – o verdadeiro Campeão!
Coitadinho!
Mudou de disco quando se apercebeu de que o título era uma miragem. De um discurso agressivo, incendiário, falso e estúpido, no início e meio de época, passou nesta fase final a um calimero nojento, cheio de truques, sorrisinhos cínicos e conversa da treta, apelando em nome da sua banalíssima equipa – levada ao colo, jornadas e jornadas a fio – à desgraça alheia, nomeadamente às derrotas do Glorioso, no sentido de o derrubar, agitando fantasmas oriundos de La Coruña e outras lérias próprias de uma mente mesquinha e apalermada. Tudo meios subterrâneos, semelhantes ou iguais àqueles que quase derrubaram Cardozo no túnel da Pedreira. À falsa fé!
Coitadinho!
No entanto, quando apanhou cinco na Pocilga, nem tugiu nem mugiu. Meteu o rabinho entre as pernas e passou a assobiar para o lado, ou melhor, a olhar cobardemente para o chão, pela melhor das conveniências.
Coitadinho!
Para ele e outros estupores nados e formados na chafurdice de Palermo, o grande satã é sempre o Benfica!
Coitadinho!
O Benfica é o pai de todas as suas maleitas. Ainda bem. A necessitar de escovar os dentes e lavar a língua como faz o seu homólogo da Pocilga, irá ruminar pelo menos durante todo o defeso e cá estaremos para lhe fazer novamente a folha para o ano que vem…
Coitadinho!
Mas ladrou, ladrou, ladrou e o Benfica com classe passou, passou, passou, como passa qualquer caravana perante os latidos, a arrogância e a insolência dos mais raivosos mabecos.
Coitadinho!
Após o terminus do campeonato, ainda teve o desplante de dizer que durante um terço do mesmo, o Glorioso jogou contra dez. Pelos vistos, como ainda no domingo foi patente, o Glorioso deveria ter jogado muitas vezes contra nove, oito ou sete, tal a prática de jogo violento imposta pelos seus adversários. Isto, se os bandalhos dos apitadeiros tivessem a coragem de cortar cerce a selvajaria implementada pela laia ao qual pertence o coitadinho. Um coitadinho que se esqueceu de referir as jogadas de bola fora que deram em golo e umas incontáveis promiscuidades, com saliência para a inenarrável escandaleira ocorrida contra o Vitória de Guimarães. Como se esta vergonha não bastasse, ainda apareceram uns quantos mafiosos acantonados na Falperra, no Bom Jesus e no Sameiro - uma perigosa seita em crescendo - que em conluio com os bárbaros e cobardes terroristas de Palermo, têm alterado criminosamente a ordem pública neste país de brandos costumes. Vandalizaram sedes de agremiações, molestaram pessoas, e ainda tiraram uns quantos “coelhos” da cartola, dando a habitual cor-padrão suspeita, das barracas de praia, a vitórias mais que trapaceiras. Mas nem assim.
Por cada Águia que estropiem e vandalizem, nascerão mais três ou quatro crias sadias, sedentas de Benfiquismo!
Por cada cachecol glorioso que queimem, milhares rodopiarão e elevar-se-ão ao alto ao som de “SLB, SLB, SLB, Glorioso SLB, Glorioso SLB”!
Por mais que brácaros, submissos e corruptos difamem os adeptos do Benfica, mais rebaixarão as mães de cada um deles.
Coitadinho!
O facto é que há um canídeo ordinário e anti-Benfiquista do mais baixo que há que não foi campeão, nem os seus autovitimizados pupilos o foram. Por mais que venha com a cartilha decorada da sarjeta de Contumil.
O Benfica esticou o braço, pôs-lhe a mão naquela trombinha de graçolas bem comportado e recolocou-o à distância que ele merece. A distância que vai de um Homem a um garotelho sem credibilidade nenhuma, a distância do desprezo e da indiferença – ora criticada por alguns, ora apoiada por outros - a não ser para os bajuladores e lambe-cus azuis corruptos, uma espécie que nojenta e abundantemente pulula nos nossos media.
Ajoelhem bastardos, que o Benfica vai a passar!
Ajoelha coitadinho, que o Benfica vai a passar!!
GRÃO VASCO
