A FORÇA MENTAL DO BENFICA
O Benfica fez um jogo em que demonstrou uma progressão enorme no capítulo da gestão das emoções e das capacidades físicas. JJ, injectando sangue novo do meio-campo para a frente, soube contornar com subtileza o gigantesco esforço dispendido em Marselha, na quinta-feira passada. Foi visível em DiMaría, Fábio Coentrão e mais alguns dos Nossos, na parte final do desafio, um cansaço mais que compreensível.
Não mexeu no quarteto defensivo, mas ao substituir Júlio César e/ ou Moreira, por Quim, deu um sinal claro de que queria ganhar a final e que não estava ali para brincar aos troféus. Emotivamente equilibrados e jogando com muita cabecinha, os Nossos Rapazes jogaram acima de tudo contra um árbitro repugnante, complacente, e contra meia dúzia de desordeiros violentos, que se afundaram no chiqueiro que eles próprios criaram. Tal como na Pocilga, aquela turba de andrades corruptos furibundos só quis provocar desacatos – dentro e fora do relvado e nas imediações do estádio. Lamentàvelmente, a corja, personificada no rei das bufas e seus corruptos prosélitos, instigada e acicatada pelas suas atitudes pacovianas e seus discursos incendiários, continua a espalhar por onde passa, o terror em pacatos cidadãos, em mulheres e em crianças. Um triste e degradante espectáculo iniciado há trinta anos. São a vergonha do Portugal do futebol e não só. E a Europa e o Mundo sabem-no bem!
JORGE DE SOUSA
Uma desfaçatez total!
Expresso aqui mais uma vez, o meu sentimento de revolta e de indignação pelo vergonhoso comportamento de Jorge de Sousa, na final da Taça da Liga.
Não foi um árbitro que esteve ontem no Estádio do Algarve. Foi, antes de tudo, um superdragão à solta, impune, e a passear no relvado - à medida que o seu querido grémio condenado por corrupção naufragava - um anti-Benfiquismo subreptício bem escarrapachado numa arbitragem?!? sectária e parcial, tudo fazendo, mas mesmo tudo, para que o Glorioso não saísse vencedor, protegendo e branqueando a autêntica selvajaria protagonizada por Bruno Alves, Raul Meireles e restantes muchachos azuis e broncos.
Fiquei indignado e pergunto como é possível, os responsáveis pela arbitragem continuarem a prejudicar escandalosamente o Benfica com nomeações deste tipo. É que todo o mundo vê esta vergonha. Já não são só os Benfiquistas. É todo o adepto que respeita a verdade desportiva.
Como pode um fulano desta estirpe ser nomeado para a final de uma competição nacional em que intervém o Benfica, quando em relação a este, se constituiu sempre – neste ano e nos anteriores - como um descarado surripiador de pontos e com classificações medíocres resultantes de actuações deploráveis, como foram os jogos esta época do Benfica em Braga e em Setúbal, autênticos atentados ao Glorioso?
Vítor Pereira é o principal responsável por esta autêntica pilhagem de que tem sido alvo o Glorioso.
Sinto-me ofendido, bem assim como qualquer Benfiquista que se preze.
Jorge de Sousa foi habilidoso. Soube gerir o jogo a seu bel-prazer, interpretando mais uma vez as leis, ao sabor de quem anda a “roubar desde 1893” – a trapaça é de tal ordem, que até mudaram a data do nascimento do seu grémio, desrespeitando totalmente a memória do seu fundador.
Como é que não viu as agressões verbais e físicas, constantes, de Bruno Alves? É que foram flagrantes de mais para considerarmos Sousa um juiz sério e imparcial.
Como é que as pisadelas intencionais de Bruno Alves e de Raul Meireles – a mais flagrante já no final da primeira parte sobre Carlos Martins e que deu origem ao livre que deu o 2º golo do Benfica – não foram punidas disciplinarmente?
Como é que patadas, como aquela que na segunda parte, junto à linha lateral, Bruno Alves deu, salvo erro, em Kardec, apanhando-o de raspão, não são punidas com vermelho directo (Javi García, por muito menos viu um sumaríssimo e foi punido com dois jogos)?
Como é que cotoveladas, joelhadas e afins, sobre Cardozo, passam impunes?
Como é que as agressões de Raul Meireles são branqueadas?
E depois, com o ar mais descontraído deste mundo, mostra amarelo a Aimar, Maxi e incrìvelmente a Ramires?
E aquelas conversetas a meio do campo, lado a lado com Bruno Alves já na parte final do encontro? Qual terá sido o diálogo, sob aquele olhar cúmplice e encolhido de Sousa?
Jorge de Sousa mostrou hoje mais uma vez a sua verdadeira face e a execrável massa de que é feito.
Por alguma razão o esloveno ao qual pedi, na noite do Ol. Marselha-Benfica, que me traduzisse o nome daquele árbitro – Damir Skomina – para português corrupto, correcto ou corrente, me disse que, em qualquer versão, “Jorge Sousa” ou “Soares Dias” seria nomenclatura bastante adequada a estupores daquele calibre.
E ainda vêm aquelas bestas paineleiras roncar para as TV’s, aviltando a memória de Inocêncio Calabote. Comparado com Jorge de Sousa, seria um menino de côro!
Haja decoro Vítor Pereira!
Jorge de Sousa pelo que tem feito ao serviço do grémio corrupto e em prejuízo claro, ostensivo e premeditado do Benfica, só teria que ver um caminho – a IRRADIAÇÃO!
UM PÚBLICO E ADEPTOS EM FESTA
Não obstante estas nódoas azuis e broncas mais que negras, esta jornada futebolística foi uma manifestação ordeira e um saudável convívio. Viu-se isso nas bancadas onde se misturaram os verdadeiros adeptos de diferentes cores.
Em número de adeptos, a camarilha de Palermo também foi goleada. Escolham o local que quiserem e o cenário será sempre o mesmo, excepto na Pocilga, claro. Por mais que lhes custe ou apresentem números manipulados, as evidências factuais são incontestáveis e esta noite foi mais uma bicada profunda da Águia na garganta imunda de Giorgio di Bufa, impregnada pelos espirros infectos de um ex-guarda prisional, já há muito considerado a eminência parda do grémio condenado.
O MISERÁVEL SHOW DA SIC
Só aqui vou colocar alguns nomes que ontem, mais uma vez, conspurcaram uma estação de televisão e que lhe tiram audiência – José Augusto Marques, Nuno Luz, João Rosado, Nuno Martins e mais alguns morcegos que por lá andaram a vaguear a tarde e a noite inteiras, e que devem ter sido arrebanhados por engano, no Alentejo, nalgum montado de sobreiros aquando da extracção da cortiça.
Salvou-se o Pedro Mourinho, não sem que, com algumas chamuscadelas, armado em chico-esperto e preocupado em dar uma de isenção, se tenha referido com alguma insistência à polémica da final do ano passado.
Mas o cúmulo da transmissão foi uma entrevista, momentos antes do jogo começar e em directo, a um energúmeno, cabecilha de um bando de perigosos trauliteiros, assaltantes de estações de serviço e afins, que editou um livro em que relata acções criminosas de diversa índole - nunca sendo punido pela justiça por isso - que é o espelho de uma sociedade marginal e paralela promíscua com individualidades do “jet-set”, da política e do desporto de Palermo e que segundo o próprio, era visita de casa de figura proeminente do grémio corrupto.
A SIC e alguns dos seus colaboradores saberão bem o que é que andam a fazer? É urgente uma limpeza séria nesta pandilha que revela uma falta de princípios e de formação incríveis. Foi um momento deprimente e absolutamente condenável. Dar voz à marginalidade, ao submundo, como se tudo estivesse como manda a lei.
Vergonhoso!
Não ouvi a RDP Antena1, mas já no fim, quando liguei o portátil e ouvi aquela parelha inconfundível do Rita e do Conduto, nos comentários após o jogo, imagino como o relato deve ter sido lindo!
Porra! Afastem-se insectos!…
JE-SUÍNO PEPSODENT
Je-Suíno continua com a cremalheira suja. A escovagem faz-se cada vez mais por períodos mais espaçados e o hálito, provocado pela decomposição bacteriana dos resíduos inter-dentários e pela azia, provoca-lhe deste tipo de desmandos guturais:
- “Jogo equilibrado. Boa arbitragem, muito criteriosa e muito sensata”.
Falso. Por isso é que só enfardou três. Se a arbitragem tivesse sido isenta, tinha levado a dose que levou do Arsenal…ou mais. Declarações sem nível absolutamente nenhum, bem de acordo com o seu carácter e a sua postura rancorosa e ressaibiada. Só lhe faltou fazer mais um manguito e pôr o seu “ordenança” a fazer aquelas cenas macacas que têm sido a suas imagens de marca.
Para a esta semana, está marcada mais uma vigília com os paineleiros do costume, e uma conferência de imprensa com todos os arrieiros azul e broncos, para, juntamente com o porta-voz escolhido pelos super dragões – o novo promotor de perús - explicarem porque é que este vai denunciar o contrato com a marca de luvas de guarda-redes que usou até ontem. Antes, haverá uma sessão de dedicatórias às putas de Palermo, Loulé, Lordêlo e Marselha e a divulgação de uma petição a correr nos blogues corruptos, sobre a inconstitucionalidade dos frangos no Estádio do Algarve. Serão distribuídos chocolatinhos e rebuçados e haverá serviço de café e chá para todos os presentes. A distribuição de envelopes fica a aguardar melhor oportunidade.
JJ
Jorge Jesus pediu perdão aos Benfiquistas ao dedicar, comovidamente, a vitória na final da Taça da Liga a seu pai, pessoa idosa e doente – foi suplente de uma célebre equipa de futebol de um clube rival do Benfica.
Não tem que pedir perdão por isso a ninguém. Pai é sempre pai!
Parabéns por este primeiro título e que o seu homónimo, o do Altíssimo, o guie sempre nesta vitoriosa caminhada ao serviço do Glorioso!
GRÃO VASCO
O Benfica fez um jogo em que demonstrou uma progressão enorme no capítulo da gestão das emoções e das capacidades físicas. JJ, injectando sangue novo do meio-campo para a frente, soube contornar com subtileza o gigantesco esforço dispendido em Marselha, na quinta-feira passada. Foi visível em DiMaría, Fábio Coentrão e mais alguns dos Nossos, na parte final do desafio, um cansaço mais que compreensível.
Não mexeu no quarteto defensivo, mas ao substituir Júlio César e/ ou Moreira, por Quim, deu um sinal claro de que queria ganhar a final e que não estava ali para brincar aos troféus. Emotivamente equilibrados e jogando com muita cabecinha, os Nossos Rapazes jogaram acima de tudo contra um árbitro repugnante, complacente, e contra meia dúzia de desordeiros violentos, que se afundaram no chiqueiro que eles próprios criaram. Tal como na Pocilga, aquela turba de andrades corruptos furibundos só quis provocar desacatos – dentro e fora do relvado e nas imediações do estádio. Lamentàvelmente, a corja, personificada no rei das bufas e seus corruptos prosélitos, instigada e acicatada pelas suas atitudes pacovianas e seus discursos incendiários, continua a espalhar por onde passa, o terror em pacatos cidadãos, em mulheres e em crianças. Um triste e degradante espectáculo iniciado há trinta anos. São a vergonha do Portugal do futebol e não só. E a Europa e o Mundo sabem-no bem!
JORGE DE SOUSA
Uma desfaçatez total!
Expresso aqui mais uma vez, o meu sentimento de revolta e de indignação pelo vergonhoso comportamento de Jorge de Sousa, na final da Taça da Liga.
Não foi um árbitro que esteve ontem no Estádio do Algarve. Foi, antes de tudo, um superdragão à solta, impune, e a passear no relvado - à medida que o seu querido grémio condenado por corrupção naufragava - um anti-Benfiquismo subreptício bem escarrapachado numa arbitragem?!? sectária e parcial, tudo fazendo, mas mesmo tudo, para que o Glorioso não saísse vencedor, protegendo e branqueando a autêntica selvajaria protagonizada por Bruno Alves, Raul Meireles e restantes muchachos azuis e broncos.
Fiquei indignado e pergunto como é possível, os responsáveis pela arbitragem continuarem a prejudicar escandalosamente o Benfica com nomeações deste tipo. É que todo o mundo vê esta vergonha. Já não são só os Benfiquistas. É todo o adepto que respeita a verdade desportiva.
Como pode um fulano desta estirpe ser nomeado para a final de uma competição nacional em que intervém o Benfica, quando em relação a este, se constituiu sempre – neste ano e nos anteriores - como um descarado surripiador de pontos e com classificações medíocres resultantes de actuações deploráveis, como foram os jogos esta época do Benfica em Braga e em Setúbal, autênticos atentados ao Glorioso?
Vítor Pereira é o principal responsável por esta autêntica pilhagem de que tem sido alvo o Glorioso.
Sinto-me ofendido, bem assim como qualquer Benfiquista que se preze.
Jorge de Sousa foi habilidoso. Soube gerir o jogo a seu bel-prazer, interpretando mais uma vez as leis, ao sabor de quem anda a “roubar desde 1893” – a trapaça é de tal ordem, que até mudaram a data do nascimento do seu grémio, desrespeitando totalmente a memória do seu fundador.
Como é que não viu as agressões verbais e físicas, constantes, de Bruno Alves? É que foram flagrantes de mais para considerarmos Sousa um juiz sério e imparcial.
Como é que as pisadelas intencionais de Bruno Alves e de Raul Meireles – a mais flagrante já no final da primeira parte sobre Carlos Martins e que deu origem ao livre que deu o 2º golo do Benfica – não foram punidas disciplinarmente?
Como é que patadas, como aquela que na segunda parte, junto à linha lateral, Bruno Alves deu, salvo erro, em Kardec, apanhando-o de raspão, não são punidas com vermelho directo (Javi García, por muito menos viu um sumaríssimo e foi punido com dois jogos)?
Como é que cotoveladas, joelhadas e afins, sobre Cardozo, passam impunes?
Como é que as agressões de Raul Meireles são branqueadas?
E depois, com o ar mais descontraído deste mundo, mostra amarelo a Aimar, Maxi e incrìvelmente a Ramires?
E aquelas conversetas a meio do campo, lado a lado com Bruno Alves já na parte final do encontro? Qual terá sido o diálogo, sob aquele olhar cúmplice e encolhido de Sousa?
Jorge de Sousa mostrou hoje mais uma vez a sua verdadeira face e a execrável massa de que é feito.
Por alguma razão o esloveno ao qual pedi, na noite do Ol. Marselha-Benfica, que me traduzisse o nome daquele árbitro – Damir Skomina – para português corrupto, correcto ou corrente, me disse que, em qualquer versão, “Jorge Sousa” ou “Soares Dias” seria nomenclatura bastante adequada a estupores daquele calibre.
E ainda vêm aquelas bestas paineleiras roncar para as TV’s, aviltando a memória de Inocêncio Calabote. Comparado com Jorge de Sousa, seria um menino de côro!
Haja decoro Vítor Pereira!
Jorge de Sousa pelo que tem feito ao serviço do grémio corrupto e em prejuízo claro, ostensivo e premeditado do Benfica, só teria que ver um caminho – a IRRADIAÇÃO!
UM PÚBLICO E ADEPTOS EM FESTA
Não obstante estas nódoas azuis e broncas mais que negras, esta jornada futebolística foi uma manifestação ordeira e um saudável convívio. Viu-se isso nas bancadas onde se misturaram os verdadeiros adeptos de diferentes cores.
Em número de adeptos, a camarilha de Palermo também foi goleada. Escolham o local que quiserem e o cenário será sempre o mesmo, excepto na Pocilga, claro. Por mais que lhes custe ou apresentem números manipulados, as evidências factuais são incontestáveis e esta noite foi mais uma bicada profunda da Águia na garganta imunda de Giorgio di Bufa, impregnada pelos espirros infectos de um ex-guarda prisional, já há muito considerado a eminência parda do grémio condenado.
O MISERÁVEL SHOW DA SIC
Só aqui vou colocar alguns nomes que ontem, mais uma vez, conspurcaram uma estação de televisão e que lhe tiram audiência – José Augusto Marques, Nuno Luz, João Rosado, Nuno Martins e mais alguns morcegos que por lá andaram a vaguear a tarde e a noite inteiras, e que devem ter sido arrebanhados por engano, no Alentejo, nalgum montado de sobreiros aquando da extracção da cortiça.
Salvou-se o Pedro Mourinho, não sem que, com algumas chamuscadelas, armado em chico-esperto e preocupado em dar uma de isenção, se tenha referido com alguma insistência à polémica da final do ano passado.
Mas o cúmulo da transmissão foi uma entrevista, momentos antes do jogo começar e em directo, a um energúmeno, cabecilha de um bando de perigosos trauliteiros, assaltantes de estações de serviço e afins, que editou um livro em que relata acções criminosas de diversa índole - nunca sendo punido pela justiça por isso - que é o espelho de uma sociedade marginal e paralela promíscua com individualidades do “jet-set”, da política e do desporto de Palermo e que segundo o próprio, era visita de casa de figura proeminente do grémio corrupto.
A SIC e alguns dos seus colaboradores saberão bem o que é que andam a fazer? É urgente uma limpeza séria nesta pandilha que revela uma falta de princípios e de formação incríveis. Foi um momento deprimente e absolutamente condenável. Dar voz à marginalidade, ao submundo, como se tudo estivesse como manda a lei.
Vergonhoso!
Não ouvi a RDP Antena1, mas já no fim, quando liguei o portátil e ouvi aquela parelha inconfundível do Rita e do Conduto, nos comentários após o jogo, imagino como o relato deve ter sido lindo!
Porra! Afastem-se insectos!…
JE-SUÍNO PEPSODENT
Je-Suíno continua com a cremalheira suja. A escovagem faz-se cada vez mais por períodos mais espaçados e o hálito, provocado pela decomposição bacteriana dos resíduos inter-dentários e pela azia, provoca-lhe deste tipo de desmandos guturais:
- “Jogo equilibrado. Boa arbitragem, muito criteriosa e muito sensata”.
Falso. Por isso é que só enfardou três. Se a arbitragem tivesse sido isenta, tinha levado a dose que levou do Arsenal…ou mais. Declarações sem nível absolutamente nenhum, bem de acordo com o seu carácter e a sua postura rancorosa e ressaibiada. Só lhe faltou fazer mais um manguito e pôr o seu “ordenança” a fazer aquelas cenas macacas que têm sido a suas imagens de marca.
Para a esta semana, está marcada mais uma vigília com os paineleiros do costume, e uma conferência de imprensa com todos os arrieiros azul e broncos, para, juntamente com o porta-voz escolhido pelos super dragões – o novo promotor de perús - explicarem porque é que este vai denunciar o contrato com a marca de luvas de guarda-redes que usou até ontem. Antes, haverá uma sessão de dedicatórias às putas de Palermo, Loulé, Lordêlo e Marselha e a divulgação de uma petição a correr nos blogues corruptos, sobre a inconstitucionalidade dos frangos no Estádio do Algarve. Serão distribuídos chocolatinhos e rebuçados e haverá serviço de café e chá para todos os presentes. A distribuição de envelopes fica a aguardar melhor oportunidade.
JJ
Jorge Jesus pediu perdão aos Benfiquistas ao dedicar, comovidamente, a vitória na final da Taça da Liga a seu pai, pessoa idosa e doente – foi suplente de uma célebre equipa de futebol de um clube rival do Benfica.
Não tem que pedir perdão por isso a ninguém. Pai é sempre pai!
Parabéns por este primeiro título e que o seu homónimo, o do Altíssimo, o guie sempre nesta vitoriosa caminhada ao serviço do Glorioso!
GRÃO VASCO
