ARTUR SOARES DIAS
O jogo Benfica-Paços Ferreira foi a prova cabal de como um árbitro, ao longo da semana, pode estudar com todos os detalhes, a técnica e a táctica do jogo domingueiro para o qual está nomeado. Tendo antecipadamente conhecimento de diversos factos, neste caso, os resultados da jornada, e quais os jogadores que poderão ser colocados em risco de exclusão por acumulação de amarelos, poderá fàcilmente condicionar, não só o próprio jogo como também os próximos, através de acções simples como é o caso de amarelar quem tem de amarelar.
O exemplo foi flagrante.
Com subtileza e manhosice, o árbitro pôde, pode e poderá por si só, construir, ou ajudar a construir um resultado de uma partida, a não ser que a sua supervisão seja isenta e independente, o que hoje, ao nosso nível e mesmo a nível internacional, é pura e simplesmente uma miragem. Veja-se a escandaleira na Pocilga, prejudicando os arsenalistas de sua majestade.
Ontem, só não foram concretizados alguns dos objectivos de terceiros, porque os jogadores do Benfica souberam ser mentalmente fortes, e foram indiscutìvelmente muito mais fortes que o seu principal adversário da noite – Artur Soares Dias.
Assistimos na Luz a uma autêntica “profissão de fé” do inefável Arturinho. Trazia a lição bem estudada e durante a semana aplicou-se exaustivamente no seu trabalhinho de casa. Com uma habilidade estonteante e enquanto o jogo e o fôlego dos jogadores do Paços permitiram, tudo fez para escamotear uns pontinhos ao Glorioso. Nem que fosse um só ponto. A destreza foi tal, que até o próprio público da Luz ficou por largos minutos atónito e pensativo, interrogando-se como era possível, tanto descaramento e indecência…
Foi uma arbitragem execrável, vergonhosa e na linha daquelas que têm feito os árbitros da associação do Porto quando se confrontam com o Benfica. Seja em casa ou fora, exibem com insolência o seu instinto premeditado e persecutório contra o Glorioso, dando sinais evidentes de que a teia montada há três décadas pelo Fruta Corrupção & Putêdo, e que envolve o futebol e em especial o seu sector, continua indestrutível.
Artur Soares Dias, tal como o seu falecido pai, não enjeita oportunidades para mostrar de que lado está. Ontem foi mais uma.
A linhagem tem vindo a ser definida há muito tempo. E tal como Paulo Costa, que em breve arrumará o apito, tal como Jorge Sousa, um dragão militante e intragável, e Rui Costa, irmão do Paulo e do piorio, fiel seguidor das suas pisadas, o próximo passo de Arturinho é a sua internacionalização. Para estas coisas é que serve o Benfica. Para ser a prova real de que durante a carreira o árbitro cumprirá zelosamente a missão e as ordens superiormente dadas.
Não vi ainda nenhum jogo em que o Benfica interviesse, em que Artur Soares Dias não tivesse prejudicado escandalosamente o Glorioso.
No que tem podido, tudo tem feito!
Ontem, reteve, até onde pôde, a exibição de cartões amarelos aos jogadores do Paços, mas foi lesto a exibi-los aos nossos. O cartão amarelo a DiMaría é um atentado ao futebol, depois de ter sido alvo de uma perigosa gravata e ter sido atirado ao chão!
Nesse momento lembrei-me muito de Palermo. Da verdadeira, e da cópia portuguesa. E também de Giorgio e “sus muchachos” e da sua corrupta traficância de influências.
Jorge Jesus não deverá ter ficado nada agradado com esta demonstração de Arturinho, de fidelidade à causa. Conhecendo como ninguém estas areias movediças, na conferência de imprensa após o jogo, brindou-o com duas frases lapidares:
- “Este é um árbitro jovem, com muita técnica”.
Até me atreveria a colocar técnica entre aspas, dada a ironia com que fez esta observação. A outra foi:
- “Os árbitros têm muita teoria, lêem muitos livros, mas têm de perceber mais de futebol”.
Ainda no flash-interview, JJ não se esqueceu de alertar para a coincidência em que os alvos foram Luisão e Saviola. Ao terem sido amarelados por Arturinho, poderão estar em risco de não jogar contra os brácaros no caso de apanharem novos amarelos no próximo jogo que é fora contra o Nacional.
Sorri quando ouvi estas tiradas de JJ. Mas o recado já está dado. E era bem importante que JJ desse este sinal, porque todos nós temos assistido a todos os desmandos nestes últimos anos e mesmo esta época, em favor dos mesmos e prejudicando sempre o Benfica.
O que é um facto, é que Artur Soares Dias entrou em campo sabendo que os “outros”, especialmente o “outro”, o da sua terra, tinham empatado. Sabia que só com contínuas habilidades, conseguiria travar o inevitável – a obtenção dos três pontos por parte do Benfica. E também sabia e sabe, que sobrecarregar de amarelos os jogadores do Benfica é trazer-lhe cada vez mais, maiores dificuldades.
Fê-lo bem. Muito bem mesmo. Só que não chegou. A primeira parte foi uma sequência magistral de piruetas. Desde livres fantasmas e cirùrgicamente marcados perto da área do Benfica até às intimidações de Luisão, DiMaría e outros, foi um chorrilho assustador. No entanto, a realidade foi cruel para a consecução dos seus insondáveis desígnios. O Paços teve na segunda parte uns tímidos arremedos que não deram para mais.
Este é mais um árbitro perigosíssimo. Um árbitro de apitadelas pérfidas e lastimáveis, a quem só faria bem uma lesão irremediável num dos seus joelhos. Poderia continuar a vestir orgulhosamente o pólo azul e bronco, da côr da corrupção desportiva na forma tentada, mas nunca mais o exibiria no relvado do Glorioso Templo.
Essa é que é essa!
PODEROSO
O Benfica foi poderoso!
Jogou bem e os seus jogadores mereciam uma vitória mais dilatada e confortável.
Que bem que jogou Airton. Ele é grande e parece pesado, mas pelo que vi em dois jogos, usa pantufas. Técnica apurada, execução rápida (parecendo lento), nem um único passe falhado, muito boa colocação e jogo limpinho. O Javí que se cuide!
Uma palavra de simpatia e de incentivo para o Cardozo. O grande Cardozão! Tem sido enorme em sacrifício. Mereceu bem o golo que conseguiu.
Mas atenção!
Nada está ganho.
Mentalidade forte acima de tudo, pois talento, capacidade e espírito de sacrifício não tem faltado a ninguém.
Quinta-feira é das jornadas que mais gosto do Nosso Benfica. As probabilidades são boas? Pelos vistos, para JJ são. Eu acredito!
Os jogadores terão a palavra mais importante. Mas a dos adeptos é tão igual e igualmente responsável. Lembro-me de uma Luz a rebentar pelas costuras, de uma ansiedade colectiva quase até ao fim do jogo, e depois uma fantástica explosão de euforia pelo apuramento extraordinário para mais uma final europeia. Inesquecível, esse jogo contra o Olympique de Marselha. Quero voltar a reviver essa noite, mesmo sabendo que a segunda mão é em França e que Nos espera também, um ambiente infernal no Vélodrome. Estive lá, no velhinho terceiro anel vendo o Benfica vergar nessa altura uns franceses bem arrogantes!
…E bem, o árbitro não é com certeza Artur Soares Dias!
FORÇA BENFICA!
A RTP E A RDP ANTENA 1
Merda! Só merda, incompetência e um anti-Benfiquismo tresloucado, revelando uma vontade indómita de ver o Paços inverter a marcha do resultado. O golo do Paços deu-lhes “anos de vida”. Foi vê-los e ouvi-los a berrarem, doidinhos!
Transmissões repletas de imbecilidade e estupidez!
Até viam “penaltys” em todo o lado. Então o que o triste da RDP que estava no estúdio a visionar os “replays”, atribuiu ao Maxi Pereira, foi a anedota da noite. Na RTP, o bobo do Conduto ainda arrebitou as beiças sobre este pseudo caso, mas arrependeu-se e meteu logo, logo, a viola no saco.
Bandalhos e idiotas!
Ontem, às tantas, ainda pensavam levar o Paços de Ferreira a campeão nacional.
O circo Chen, ou o Cardinalli bem poderiam contratar estes incuráveis artistas para acrobacias no trapézio, mas sem rede…
BRÁCAROS
O gajito lá continua a chorar. Só sabe fazer isso e alfinetar o Glorioso. Um refinado provocador e prevaricador. A escola de Palermo carregou-o de vícios, de trapaça e de uma vil obsessão anti-Benfica, nada mais. Parece um mabecozito mordendo e remordendo os calcanhares de quem passa, lambuzando a mão do dono. Os salmonetes causaram-lhe indigestão e azia. Mas a nojeira não se confina a jogos e a jogadores. Com uma mísera verborreia, vem com a história de que o prejuízo que o seu mais directo competidor tem, é superior ao orçamento da equipa que treina. Porque é que esta besta de choramingas, fala em prejuízo e não fala nas receitas e, por exemplo na receita do jogo em prol do Haiti? Este fulaninho é, na minha opinião um dos bastardos mais bastardos que o antro lodoso e corrupto do gueto de Palermo pariu nos últimos trinta anos.
Um vermezito que destila veneno por todos os poros.
ESCUMALHA SUBMISSA E CORJA CORRUPTA
Black outs de um lado, vigílias amoreiradas e tarantellas sicilianas adulteradas, do outro.
Por isso não há comentários, só números – 20 e 11.
BICHO & ULISSES
E aquela cara de enterro do “Bicho” após o jogo na Pocilga?
Terá sido pelo empate do Olhanense ou pela perda de pontos do grémio condenado por corrupção?
Eles ficam de tal modo comprometidos quando vão à Pocilga, que já fazem como aquela figurinha do “jet-set” - “não sei se ria, não sei se chore”.
Que bem que ele ficaria em mais uma daquelas apalermadas vigílias!
Que palhaçada!
O Ulisses, que ùltimamente só tem feito elogios às gentes do Norte - resta saber a que gentes do Norte é que ele se refere -, disse que o jogo entre o Benfica e o seu Paços foi uma luta desigual.
Ainda bem que o reconheceu e explicou porquê. Ao jogar retraído, mesmo depois do 3-1, evitou ser goleado. Mas esteve quase.
Esta retracção foi péssima para Artur Soares Dias, pois deixou-o sem “matéria-prima” para continuar a miserável actuação da primeira parte.
GRÃO VASCO
O jogo Benfica-Paços Ferreira foi a prova cabal de como um árbitro, ao longo da semana, pode estudar com todos os detalhes, a técnica e a táctica do jogo domingueiro para o qual está nomeado. Tendo antecipadamente conhecimento de diversos factos, neste caso, os resultados da jornada, e quais os jogadores que poderão ser colocados em risco de exclusão por acumulação de amarelos, poderá fàcilmente condicionar, não só o próprio jogo como também os próximos, através de acções simples como é o caso de amarelar quem tem de amarelar.
O exemplo foi flagrante.
Com subtileza e manhosice, o árbitro pôde, pode e poderá por si só, construir, ou ajudar a construir um resultado de uma partida, a não ser que a sua supervisão seja isenta e independente, o que hoje, ao nosso nível e mesmo a nível internacional, é pura e simplesmente uma miragem. Veja-se a escandaleira na Pocilga, prejudicando os arsenalistas de sua majestade.
Ontem, só não foram concretizados alguns dos objectivos de terceiros, porque os jogadores do Benfica souberam ser mentalmente fortes, e foram indiscutìvelmente muito mais fortes que o seu principal adversário da noite – Artur Soares Dias.
Assistimos na Luz a uma autêntica “profissão de fé” do inefável Arturinho. Trazia a lição bem estudada e durante a semana aplicou-se exaustivamente no seu trabalhinho de casa. Com uma habilidade estonteante e enquanto o jogo e o fôlego dos jogadores do Paços permitiram, tudo fez para escamotear uns pontinhos ao Glorioso. Nem que fosse um só ponto. A destreza foi tal, que até o próprio público da Luz ficou por largos minutos atónito e pensativo, interrogando-se como era possível, tanto descaramento e indecência…
Foi uma arbitragem execrável, vergonhosa e na linha daquelas que têm feito os árbitros da associação do Porto quando se confrontam com o Benfica. Seja em casa ou fora, exibem com insolência o seu instinto premeditado e persecutório contra o Glorioso, dando sinais evidentes de que a teia montada há três décadas pelo Fruta Corrupção & Putêdo, e que envolve o futebol e em especial o seu sector, continua indestrutível.
Artur Soares Dias, tal como o seu falecido pai, não enjeita oportunidades para mostrar de que lado está. Ontem foi mais uma.
A linhagem tem vindo a ser definida há muito tempo. E tal como Paulo Costa, que em breve arrumará o apito, tal como Jorge Sousa, um dragão militante e intragável, e Rui Costa, irmão do Paulo e do piorio, fiel seguidor das suas pisadas, o próximo passo de Arturinho é a sua internacionalização. Para estas coisas é que serve o Benfica. Para ser a prova real de que durante a carreira o árbitro cumprirá zelosamente a missão e as ordens superiormente dadas.
Não vi ainda nenhum jogo em que o Benfica interviesse, em que Artur Soares Dias não tivesse prejudicado escandalosamente o Glorioso.
No que tem podido, tudo tem feito!
Ontem, reteve, até onde pôde, a exibição de cartões amarelos aos jogadores do Paços, mas foi lesto a exibi-los aos nossos. O cartão amarelo a DiMaría é um atentado ao futebol, depois de ter sido alvo de uma perigosa gravata e ter sido atirado ao chão!
Nesse momento lembrei-me muito de Palermo. Da verdadeira, e da cópia portuguesa. E também de Giorgio e “sus muchachos” e da sua corrupta traficância de influências.
Jorge Jesus não deverá ter ficado nada agradado com esta demonstração de Arturinho, de fidelidade à causa. Conhecendo como ninguém estas areias movediças, na conferência de imprensa após o jogo, brindou-o com duas frases lapidares:
- “Este é um árbitro jovem, com muita técnica”.
Até me atreveria a colocar técnica entre aspas, dada a ironia com que fez esta observação. A outra foi:
- “Os árbitros têm muita teoria, lêem muitos livros, mas têm de perceber mais de futebol”.
Ainda no flash-interview, JJ não se esqueceu de alertar para a coincidência em que os alvos foram Luisão e Saviola. Ao terem sido amarelados por Arturinho, poderão estar em risco de não jogar contra os brácaros no caso de apanharem novos amarelos no próximo jogo que é fora contra o Nacional.
Sorri quando ouvi estas tiradas de JJ. Mas o recado já está dado. E era bem importante que JJ desse este sinal, porque todos nós temos assistido a todos os desmandos nestes últimos anos e mesmo esta época, em favor dos mesmos e prejudicando sempre o Benfica.
O que é um facto, é que Artur Soares Dias entrou em campo sabendo que os “outros”, especialmente o “outro”, o da sua terra, tinham empatado. Sabia que só com contínuas habilidades, conseguiria travar o inevitável – a obtenção dos três pontos por parte do Benfica. E também sabia e sabe, que sobrecarregar de amarelos os jogadores do Benfica é trazer-lhe cada vez mais, maiores dificuldades.
Fê-lo bem. Muito bem mesmo. Só que não chegou. A primeira parte foi uma sequência magistral de piruetas. Desde livres fantasmas e cirùrgicamente marcados perto da área do Benfica até às intimidações de Luisão, DiMaría e outros, foi um chorrilho assustador. No entanto, a realidade foi cruel para a consecução dos seus insondáveis desígnios. O Paços teve na segunda parte uns tímidos arremedos que não deram para mais.
Este é mais um árbitro perigosíssimo. Um árbitro de apitadelas pérfidas e lastimáveis, a quem só faria bem uma lesão irremediável num dos seus joelhos. Poderia continuar a vestir orgulhosamente o pólo azul e bronco, da côr da corrupção desportiva na forma tentada, mas nunca mais o exibiria no relvado do Glorioso Templo.
Essa é que é essa!
PODEROSO
O Benfica foi poderoso!
Jogou bem e os seus jogadores mereciam uma vitória mais dilatada e confortável.
Que bem que jogou Airton. Ele é grande e parece pesado, mas pelo que vi em dois jogos, usa pantufas. Técnica apurada, execução rápida (parecendo lento), nem um único passe falhado, muito boa colocação e jogo limpinho. O Javí que se cuide!
Uma palavra de simpatia e de incentivo para o Cardozo. O grande Cardozão! Tem sido enorme em sacrifício. Mereceu bem o golo que conseguiu.
Mas atenção!
Nada está ganho.
Mentalidade forte acima de tudo, pois talento, capacidade e espírito de sacrifício não tem faltado a ninguém.
Quinta-feira é das jornadas que mais gosto do Nosso Benfica. As probabilidades são boas? Pelos vistos, para JJ são. Eu acredito!
Os jogadores terão a palavra mais importante. Mas a dos adeptos é tão igual e igualmente responsável. Lembro-me de uma Luz a rebentar pelas costuras, de uma ansiedade colectiva quase até ao fim do jogo, e depois uma fantástica explosão de euforia pelo apuramento extraordinário para mais uma final europeia. Inesquecível, esse jogo contra o Olympique de Marselha. Quero voltar a reviver essa noite, mesmo sabendo que a segunda mão é em França e que Nos espera também, um ambiente infernal no Vélodrome. Estive lá, no velhinho terceiro anel vendo o Benfica vergar nessa altura uns franceses bem arrogantes!
…E bem, o árbitro não é com certeza Artur Soares Dias!
FORÇA BENFICA!
A RTP E A RDP ANTENA 1
Merda! Só merda, incompetência e um anti-Benfiquismo tresloucado, revelando uma vontade indómita de ver o Paços inverter a marcha do resultado. O golo do Paços deu-lhes “anos de vida”. Foi vê-los e ouvi-los a berrarem, doidinhos!
Transmissões repletas de imbecilidade e estupidez!
Até viam “penaltys” em todo o lado. Então o que o triste da RDP que estava no estúdio a visionar os “replays”, atribuiu ao Maxi Pereira, foi a anedota da noite. Na RTP, o bobo do Conduto ainda arrebitou as beiças sobre este pseudo caso, mas arrependeu-se e meteu logo, logo, a viola no saco.
Bandalhos e idiotas!
Ontem, às tantas, ainda pensavam levar o Paços de Ferreira a campeão nacional.
O circo Chen, ou o Cardinalli bem poderiam contratar estes incuráveis artistas para acrobacias no trapézio, mas sem rede…
BRÁCAROS
O gajito lá continua a chorar. Só sabe fazer isso e alfinetar o Glorioso. Um refinado provocador e prevaricador. A escola de Palermo carregou-o de vícios, de trapaça e de uma vil obsessão anti-Benfica, nada mais. Parece um mabecozito mordendo e remordendo os calcanhares de quem passa, lambuzando a mão do dono. Os salmonetes causaram-lhe indigestão e azia. Mas a nojeira não se confina a jogos e a jogadores. Com uma mísera verborreia, vem com a história de que o prejuízo que o seu mais directo competidor tem, é superior ao orçamento da equipa que treina. Porque é que esta besta de choramingas, fala em prejuízo e não fala nas receitas e, por exemplo na receita do jogo em prol do Haiti? Este fulaninho é, na minha opinião um dos bastardos mais bastardos que o antro lodoso e corrupto do gueto de Palermo pariu nos últimos trinta anos.
Um vermezito que destila veneno por todos os poros.
ESCUMALHA SUBMISSA E CORJA CORRUPTA
Black outs de um lado, vigílias amoreiradas e tarantellas sicilianas adulteradas, do outro.
Por isso não há comentários, só números – 20 e 11.
BICHO & ULISSES
E aquela cara de enterro do “Bicho” após o jogo na Pocilga?
Terá sido pelo empate do Olhanense ou pela perda de pontos do grémio condenado por corrupção?
Eles ficam de tal modo comprometidos quando vão à Pocilga, que já fazem como aquela figurinha do “jet-set” - “não sei se ria, não sei se chore”.
Que bem que ele ficaria em mais uma daquelas apalermadas vigílias!
Que palhaçada!
O Ulisses, que ùltimamente só tem feito elogios às gentes do Norte - resta saber a que gentes do Norte é que ele se refere -, disse que o jogo entre o Benfica e o seu Paços foi uma luta desigual.
Ainda bem que o reconheceu e explicou porquê. Ao jogar retraído, mesmo depois do 3-1, evitou ser goleado. Mas esteve quase.
Esta retracção foi péssima para Artur Soares Dias, pois deixou-o sem “matéria-prima” para continuar a miserável actuação da primeira parte.
GRÃO VASCO