O GRANDE BENFICA
Será que estamos novamente perante o Grande Benfica?
O meu Grande Benfica, da minha infância e adolescência?
O Colosso Europeu dos Anos Sessenta e mesmo Setenta?
Vi esta grande exibição, uma exibição de classe, maturidade, talento e inteligência, com o Meu Grande e Bom Amigo Viriato de Viseu e com o meu Filho mais novo, Grão Vasquinho II, dois Benfiquistas com o coração do tamanho do Mundo e Vermelho, Vermelho de uma infinita paixão.
Todo o café vibrou. Todas as vozes gritaram golo, com aquele fervor e aquela garra de Sessenta, desde Éder Luís ao tri do Di. Lembrei-me muito desses tempos. Gostei. E ainda mais gostei de uma pequena Chama Imensa que pelo fim de tarde, e podendo ver o jogo em casa junto do Avô, Benfiquista de rija têmpera e dos bons velhos tempos que parecem voltar, me perguntou e pediu:
- “Pai, vais ver o jogo?”
- Vou. E vou com o Viriato - disse eu.
- “Levas-me? Quero ir ver o jogo contigo e com o Viriato”.
- Pronto ás oito da noite com a sopa comida. Ok?
- “Ok! Sem falta, pai”.
- Ah, “ganda” Benfiquinha, “ganda” papoila saltitante! – arenguei eu com os meus botões, babado e orgulhoso.
JJ foi inteligente e fez os seus deveres caseiros impecàvelmente.
Dou-lhe os meus parabéns. Ele e a sua equipa técnica foram os primeiros obreiros desta vitória. A seguir, um elogio muito sentido ao DiMaría, tão imaturo quanto talentoso. Fiquei muito satisfeito. Foi realmente uma grande exibição. Só peço a JJ que não invente e não incorra em erros desnecessários. E que vá ganhando agora o imprescindível traquejo que na década de 60 lançou o Benfica na Europa e no Mundo e o transformou num dos grandes colossos do futebol – uma forte estrutura emocional e mental da equipa para jogar em qualquer estádio como joga no da Luz. Para mim, é o próximo passo. E Deus queira que seja já em Marselha. Sei que primeiro é na Luz. Por isso mesmo. Vou fervorosamente acalentar esse desejo e rezar para que ele seja já uma realidade. É esta a minha fé inquebrantável de poder ver o Benfica onde em outros tempos já vi, e que não obstante estes trinta anos de ignomínia, dominados pela corrupção, pelo putêdo e pela mafia de Palermo e de Giorgio, que mergulharam o nosso futebol nos antros mais negros e nojentos da sua história, é possível revivermos. A verdade é que ainda hoje o “glamour” do Benfica na Europa é único. Nem os patêgos da Pocilga, nem os azeiteiros, os chulos e ex-boxeurs do submundo de Palermo, nem os emplastros, nem os moreiras, nem os tavares, nem os pôncios, nem os e as aguiares, nem os serrões, nem os pidás, nem os símios, nem os batoteiros de “Palermo” e todo o seu lixo fétido e putrefacto, nem os magistrados e os deputados mancomunados, nem o seu maior vendilhão de escutas, peidos, bufas e escandaleiras passionais – Giorgio – nem vigílias amacacadas abrilhantadas por paineleiros mentirosos e apalhaçados, nem farsas como as pseudoconferências de imprensa que mais parecem tarantellas sicilianas adulteradas, nunca conseguirão apagar esse extraordinário brilho universal de uma estrela de primeira grandeza como é o Benfica. E aí, como sempre, estou e estarei incondicionalmente ao lado do Benfica, de todos os seus jogadores e de JJ!
Lembrei-me dos meus seis, sete anos e do início de uma odisseia imparável do Nosso Querido Benfica – a extraordinária Conquista da Europa. Lembrei-me de outras jornadas Gloriosas, mais recentes, que elevaram bem alto o nome de Portugal e do Benfica.
É possível outra vez?
Sim, é possível!
YES, WE CAN!
O VERGONHOSO RELATO DA RDP ANTENA1 DO LEIXÕES-BENFICA
Verdadeiramente miserável!
Não sei como é possível a RDP destacar sempre esta cambada de grosseiro calibre para acompanhar os jogos que o Benfica faz no Norte do país, com relato e respectivos comentários – Manuel Queirós, um andrade fanático e anti-Benfiquista primário, e mais duas peças de artilharia, “cantatores” da Pocilga de Palermo, Teófilo Fernando e Pedro Ferreira.
Foi um festival de parcialidade e repetida desvalorização do Benfica, aquilo que estes incorrigíveis fizeram ao longo da transmissão. No início do jogo e do respectivo relato – aquilo mais parece um chorrilho de vómitos e alarvidades contínuas, sempre em detrimento do Grande Benfica – ainda arrebitaram as suas comprometidas cristas dorsais de dragões encapotados, como que empurrando, ou tentando empurrar também os do Mar para a frente. Mas realmente o Benfica mostrou-lhes porque é o Benfica, sem aquelas imbecis palhaçadas de conferências de imprensa, vigílias mafiosas e afins, que têm feito rir todo o mundo e que este bando da CS, a soldo de Palermo, vergonhosamente alimenta. O Glorioso fez uma grande jogatana, com destaque para JJ que fez excepcionalmente bem o trabalhinho de casa – um meio-campo fresquíssimo. Ramires-Airton-Éder Luís-DiMaría, com estes dois últimos bem adiantados, municiando o jogo atacante. No entanto, Lucílio, pelo contrário, não adiantou. Ao invés das habituais “mulas” radiofónicas, jornalísticas e quejandas que o colam mentirosamente ao Benfica – Lucílio Batista foi dos árbitros que ao longo da sua carreira mais prejudicaram o Glorioso, muitas vezes à descarada e infamemente – o dito cujo, com a conivência de um dos seus fiscais-de-linha ainda conseguiu atrasar o inevitável com a anulação de uma jogada formidável de DiMaría.
Pois nessa altura, essa alimária queirosiana, imbuída de um anti-Benfiquismo finório – a “mula” do tal Queirós – veio logo arengar que quase tinha a certeza de que o lance foi fora-de-jogo, tal a sua vontade, de também ele, protelar a supremacia do Benfica em golos.
Quilhou-se, quando o “replay” da jogada acusou erro grosseiro da arbitragem. Meteu os pés pelas mãos e as mãos pelos pés, entreolhou-se, encolheu-se e lá continuou a debitar a parvalheira do costume.
Aquando do primeiro golo do Benfica esteve quedo e mudo durante um bom par de tempo, a digerir, azedamente, a sua primeira embutidura da noite. Para gozo final dos ouvintes Benfiquistas, incluindo eu, acabou por embutir os golaços de DiMaría, não dando mais nenhuma para a caixa, balbuciando coisas sem nexo, completamente apardalado com a excelente exibição do Glorioso.
Mas o parvajola não se enxerga mesmo. E assim, rematou os seus miseráveis comentários com esta pérola:
-“Lucílio esteve mal. Beneficiou quase sempre o Benfica. Não gostei de Lucílio Batista em todo o jogo. Fica com cartão amarelo”.
Todos sabemos que se fosse o Jorge Sousa, este chico-esperto do Manuel Queirós iria cantar-lhe loas e hosanas. Para esta besta, não há nenhum jogo que o Benfica ganhe no Norte e em que ele é o cú…mentidero de serviço, que não diga que o árbitro esteve mal.
É um triste que já fede, tanto ou mais que Giorgio. E lamentàvelmente, não há ninguém, naquela estação pública que lhe dê um valente chuto no traseiro e o atire pela borda fora. Uma cegueira fanática e um comportamento jornalístico deplorável, bem ao estilo daquela corja de Palermo, que desde há vinte e cinco anos continua a não ter vergonha nenhuma na cara.
Porventura, não haverá ninguém que cosa a boca a este manhoso?
SUBMISSOS VS CORRUPTOS
Este espaço quer-se sempre limpo e arejado.
Por uma questão de higiene não vou aludir a nenhuma incidência dessa peleja – considerada pela lixeira de “cu…mentideros”, “relatadeiros” e “avençados” submissos como a mais fantástica do ano – porque a nojenta promiscuidade observada na tribuna presidencial tresandava vergonhosamente a bufas e submissões.
BRÁCAROS
A cidade, e muito bem, já voltou as costas aos incendiários. Depois dos seus habitantes terem assistido em directo, como se baixam as calças e se abrem as perninhas aos senhores de “Palermo”, confirmaram o seu absentismo e desagrado com as bancadas vazias no fosso da pedreira. Nem com as entradas e os salazarentos transportes à borla.
Mas desta vez, quem abriu as pernocas foi aquele fabuloso guarda-redes dos forasteiros. Mas que olhões e que grande algaraviada!
GALEGOS…
Para terminar alguns extractos das declarações de Castro Santos antes e depois do jogo do Mar.
Antes:
«Este Leixões pode ganhar ao Benfica. Aliás, podemos ganhar a qualquer equipa da Liga e não seria a primeira vez na história do futebol que um dos últimos classificados ganhava ao líder. Há sempre resultados surpreendentes», disse Castro Santos na conferência de imprensa de antevisão ao jogo de amanhã (20.15 horas) com os “encarnado”, no Estádio do Mar.
Questionado sobre se o Benfica é a equipa a jogar melhor futebol na Liga, Castro Santos respondeu: «Se eu concordar com essa opinião, haverá quem fique ofendido.
Depois:
O treinador do Leixões surgiu desanimado frente aos jornalistas no final da partida com o Benfica. Castro Santos mostrou-se abatido pela goleada e pela lesão de Bruno Gallo, logo nos primeiros minutos da partida.
«Correu quase tudo mal. Começámos com lesão de Gallo que nos abalou e depois o primeiro golo foi estranho. Uns dizem que a bola bateu no Cardozo antes de entrar, outros num defesa nosso. Gostava de ver as imagens. Depois... praticamente tudo o que foi à baliza foi golo», disse à RTP.
O técnico espanhol admitiu que a partir do momento em que se apanhou em vantagem, «o Benfica foi superior». Castro Santos disse que «se o Benfica é líder é porque merece sê-lo», recusando-se, no entanto, a mencionar qual o melhor dos adversários que defrontou esta temporada.
Será que CS quererá ainda treinar outra vez os brácaros? Ou ser roupeiro ou adjunto dos corruptos?
Será que estamos novamente perante o Grande Benfica?
O meu Grande Benfica, da minha infância e adolescência?
O Colosso Europeu dos Anos Sessenta e mesmo Setenta?
Vi esta grande exibição, uma exibição de classe, maturidade, talento e inteligência, com o Meu Grande e Bom Amigo Viriato de Viseu e com o meu Filho mais novo, Grão Vasquinho II, dois Benfiquistas com o coração do tamanho do Mundo e Vermelho, Vermelho de uma infinita paixão.
Todo o café vibrou. Todas as vozes gritaram golo, com aquele fervor e aquela garra de Sessenta, desde Éder Luís ao tri do Di. Lembrei-me muito desses tempos. Gostei. E ainda mais gostei de uma pequena Chama Imensa que pelo fim de tarde, e podendo ver o jogo em casa junto do Avô, Benfiquista de rija têmpera e dos bons velhos tempos que parecem voltar, me perguntou e pediu:
- “Pai, vais ver o jogo?”
- Vou. E vou com o Viriato - disse eu.
- “Levas-me? Quero ir ver o jogo contigo e com o Viriato”.
- Pronto ás oito da noite com a sopa comida. Ok?
- “Ok! Sem falta, pai”.
- Ah, “ganda” Benfiquinha, “ganda” papoila saltitante! – arenguei eu com os meus botões, babado e orgulhoso.
JJ foi inteligente e fez os seus deveres caseiros impecàvelmente.
Dou-lhe os meus parabéns. Ele e a sua equipa técnica foram os primeiros obreiros desta vitória. A seguir, um elogio muito sentido ao DiMaría, tão imaturo quanto talentoso. Fiquei muito satisfeito. Foi realmente uma grande exibição. Só peço a JJ que não invente e não incorra em erros desnecessários. E que vá ganhando agora o imprescindível traquejo que na década de 60 lançou o Benfica na Europa e no Mundo e o transformou num dos grandes colossos do futebol – uma forte estrutura emocional e mental da equipa para jogar em qualquer estádio como joga no da Luz. Para mim, é o próximo passo. E Deus queira que seja já em Marselha. Sei que primeiro é na Luz. Por isso mesmo. Vou fervorosamente acalentar esse desejo e rezar para que ele seja já uma realidade. É esta a minha fé inquebrantável de poder ver o Benfica onde em outros tempos já vi, e que não obstante estes trinta anos de ignomínia, dominados pela corrupção, pelo putêdo e pela mafia de Palermo e de Giorgio, que mergulharam o nosso futebol nos antros mais negros e nojentos da sua história, é possível revivermos. A verdade é que ainda hoje o “glamour” do Benfica na Europa é único. Nem os patêgos da Pocilga, nem os azeiteiros, os chulos e ex-boxeurs do submundo de Palermo, nem os emplastros, nem os moreiras, nem os tavares, nem os pôncios, nem os e as aguiares, nem os serrões, nem os pidás, nem os símios, nem os batoteiros de “Palermo” e todo o seu lixo fétido e putrefacto, nem os magistrados e os deputados mancomunados, nem o seu maior vendilhão de escutas, peidos, bufas e escandaleiras passionais – Giorgio – nem vigílias amacacadas abrilhantadas por paineleiros mentirosos e apalhaçados, nem farsas como as pseudoconferências de imprensa que mais parecem tarantellas sicilianas adulteradas, nunca conseguirão apagar esse extraordinário brilho universal de uma estrela de primeira grandeza como é o Benfica. E aí, como sempre, estou e estarei incondicionalmente ao lado do Benfica, de todos os seus jogadores e de JJ!
Lembrei-me dos meus seis, sete anos e do início de uma odisseia imparável do Nosso Querido Benfica – a extraordinária Conquista da Europa. Lembrei-me de outras jornadas Gloriosas, mais recentes, que elevaram bem alto o nome de Portugal e do Benfica.
É possível outra vez?
Sim, é possível!
YES, WE CAN!
O VERGONHOSO RELATO DA RDP ANTENA1 DO LEIXÕES-BENFICA
Verdadeiramente miserável!
Não sei como é possível a RDP destacar sempre esta cambada de grosseiro calibre para acompanhar os jogos que o Benfica faz no Norte do país, com relato e respectivos comentários – Manuel Queirós, um andrade fanático e anti-Benfiquista primário, e mais duas peças de artilharia, “cantatores” da Pocilga de Palermo, Teófilo Fernando e Pedro Ferreira.
Foi um festival de parcialidade e repetida desvalorização do Benfica, aquilo que estes incorrigíveis fizeram ao longo da transmissão. No início do jogo e do respectivo relato – aquilo mais parece um chorrilho de vómitos e alarvidades contínuas, sempre em detrimento do Grande Benfica – ainda arrebitaram as suas comprometidas cristas dorsais de dragões encapotados, como que empurrando, ou tentando empurrar também os do Mar para a frente. Mas realmente o Benfica mostrou-lhes porque é o Benfica, sem aquelas imbecis palhaçadas de conferências de imprensa, vigílias mafiosas e afins, que têm feito rir todo o mundo e que este bando da CS, a soldo de Palermo, vergonhosamente alimenta. O Glorioso fez uma grande jogatana, com destaque para JJ que fez excepcionalmente bem o trabalhinho de casa – um meio-campo fresquíssimo. Ramires-Airton-Éder Luís-DiMaría, com estes dois últimos bem adiantados, municiando o jogo atacante. No entanto, Lucílio, pelo contrário, não adiantou. Ao invés das habituais “mulas” radiofónicas, jornalísticas e quejandas que o colam mentirosamente ao Benfica – Lucílio Batista foi dos árbitros que ao longo da sua carreira mais prejudicaram o Glorioso, muitas vezes à descarada e infamemente – o dito cujo, com a conivência de um dos seus fiscais-de-linha ainda conseguiu atrasar o inevitável com a anulação de uma jogada formidável de DiMaría.
Pois nessa altura, essa alimária queirosiana, imbuída de um anti-Benfiquismo finório – a “mula” do tal Queirós – veio logo arengar que quase tinha a certeza de que o lance foi fora-de-jogo, tal a sua vontade, de também ele, protelar a supremacia do Benfica em golos.
Quilhou-se, quando o “replay” da jogada acusou erro grosseiro da arbitragem. Meteu os pés pelas mãos e as mãos pelos pés, entreolhou-se, encolheu-se e lá continuou a debitar a parvalheira do costume.
Aquando do primeiro golo do Benfica esteve quedo e mudo durante um bom par de tempo, a digerir, azedamente, a sua primeira embutidura da noite. Para gozo final dos ouvintes Benfiquistas, incluindo eu, acabou por embutir os golaços de DiMaría, não dando mais nenhuma para a caixa, balbuciando coisas sem nexo, completamente apardalado com a excelente exibição do Glorioso.
Mas o parvajola não se enxerga mesmo. E assim, rematou os seus miseráveis comentários com esta pérola:
-“Lucílio esteve mal. Beneficiou quase sempre o Benfica. Não gostei de Lucílio Batista em todo o jogo. Fica com cartão amarelo”.
Todos sabemos que se fosse o Jorge Sousa, este chico-esperto do Manuel Queirós iria cantar-lhe loas e hosanas. Para esta besta, não há nenhum jogo que o Benfica ganhe no Norte e em que ele é o cú…mentidero de serviço, que não diga que o árbitro esteve mal.
É um triste que já fede, tanto ou mais que Giorgio. E lamentàvelmente, não há ninguém, naquela estação pública que lhe dê um valente chuto no traseiro e o atire pela borda fora. Uma cegueira fanática e um comportamento jornalístico deplorável, bem ao estilo daquela corja de Palermo, que desde há vinte e cinco anos continua a não ter vergonha nenhuma na cara.
Porventura, não haverá ninguém que cosa a boca a este manhoso?
SUBMISSOS VS CORRUPTOS
Este espaço quer-se sempre limpo e arejado.
Por uma questão de higiene não vou aludir a nenhuma incidência dessa peleja – considerada pela lixeira de “cu…mentideros”, “relatadeiros” e “avençados” submissos como a mais fantástica do ano – porque a nojenta promiscuidade observada na tribuna presidencial tresandava vergonhosamente a bufas e submissões.
BRÁCAROS
A cidade, e muito bem, já voltou as costas aos incendiários. Depois dos seus habitantes terem assistido em directo, como se baixam as calças e se abrem as perninhas aos senhores de “Palermo”, confirmaram o seu absentismo e desagrado com as bancadas vazias no fosso da pedreira. Nem com as entradas e os salazarentos transportes à borla.
Mas desta vez, quem abriu as pernocas foi aquele fabuloso guarda-redes dos forasteiros. Mas que olhões e que grande algaraviada!
GALEGOS…
Para terminar alguns extractos das declarações de Castro Santos antes e depois do jogo do Mar.
Antes:
«Este Leixões pode ganhar ao Benfica. Aliás, podemos ganhar a qualquer equipa da Liga e não seria a primeira vez na história do futebol que um dos últimos classificados ganhava ao líder. Há sempre resultados surpreendentes», disse Castro Santos na conferência de imprensa de antevisão ao jogo de amanhã (20.15 horas) com os “encarnado”, no Estádio do Mar.
Questionado sobre se o Benfica é a equipa a jogar melhor futebol na Liga, Castro Santos respondeu: «Se eu concordar com essa opinião, haverá quem fique ofendido.
Depois:
O treinador do Leixões surgiu desanimado frente aos jornalistas no final da partida com o Benfica. Castro Santos mostrou-se abatido pela goleada e pela lesão de Bruno Gallo, logo nos primeiros minutos da partida.
«Correu quase tudo mal. Começámos com lesão de Gallo que nos abalou e depois o primeiro golo foi estranho. Uns dizem que a bola bateu no Cardozo antes de entrar, outros num defesa nosso. Gostava de ver as imagens. Depois... praticamente tudo o que foi à baliza foi golo», disse à RTP.
O técnico espanhol admitiu que a partir do momento em que se apanhou em vantagem, «o Benfica foi superior». Castro Santos disse que «se o Benfica é líder é porque merece sê-lo», recusando-se, no entanto, a mencionar qual o melhor dos adversários que defrontou esta temporada.
Será que CS quererá ainda treinar outra vez os brácaros? Ou ser roupeiro ou adjunto dos corruptos?
Já nem me lembrava do “prof. Jervázio”, que quando a chapa era 4, falava sempre em banho de bola…
GRÃO VASCO
GRÃO VASCO