quinta-feira, fevereiro 5

A FARSA e o CONLUIO

Dois ingredientes formaram o composto exemplar da canalhice da semana – a farsa e o conluio.
Mais do que aquele em que quatro átomos de hidrogénio estão ligados a um átomo de carbono – a tão falada molécula de metano – a farsa e o conluio exalaram durante todos estes últimos dias uma toxicidade só comparável ao fedor dos estrofegados gases letais de Giorgio di Bufa e do pútrido submundo de “Palermo”.
O dito composto revelou uma cena “enternecedora”, digna do mais célebre filme de Francis Ford Coppola, aquela que mais uma vez aconteceu na tribuna da submissão – a parceria cúmplice e promíscua de Giorgio com o longilíneo gerente da sua sucursal mais importante da Lísbia, Jameson P. Franco Distillery.
A corja corrupta, após jogo sujo e subterrâneo, com provocações à mistura, ameaçando não comparência, colando ordinariamente a esta sabujice, alguém que à partida seria logo o mais prejudicado – o Glorioso, – ainda teve o descaramento e a lata de puxar nos cordelinhos da “marioneta” Jameson Distillery para propagar aos quatro ventos os seus sinistros recados estratégicos.
É assim que o FCBatota, o clube da “fruta, corrupção & putedo”, funciona, funcionou e funcionará sempre!
Este bando de trapaceiros e patifórios só actua através da chicana e da canalhice!
Era e é tal a obsessão contra o Glorioso, que após esta farsa de mentecaptos, vieram desprezivelmente à Lísbia com as segundas e terceiras linhas, resguardando assim as suas “prima-donas” de possíveis maleitas que as pudessem afectar para o próximo embate.
Em paralelo, Jameson Distillery teve uma actuação ao nível do camaleão mais mimético existente à face da Terra!
Responsável da sucursal do FCBatota na Lísbia, resolveu colorir-se de azul e branco e substituir o director de comunicação da corja com uma série de intervenções patéticas, descabeladas e vergonhosas, que mais uma vez fizeram com que o marquês da Praia e Monforte desse um montão voltas na sua tumba!
Mas mais do que isto, por mais paradoxal que pareça, foi a desconsideração e o desrespeito que Giorgio di Bufa, “sus muchachos” e um canídeo de um escova-dentes qualquer, acolitado por um reles mabeco tiveram. Trouxeram a “canalha” que lá tinham, para dar dois pontapés na bola, borrifando-se no adversário e na taça do Irmínio Laracheiro.
Foi baixo e vergonhoso!
Seria assim, não fosse o conluio existente entre a corja corrupta e a escumalha submissa da merdaláxia.
Estrategicamente, e numa falsa acção de caridade, o FCBatota deu, assim, de bandeja, o apuramento a Jameson Distillery e Dranquilo Bentoso.
Em suma, um falso e enganoso candidato a vencer uma competição inquinada pelos verdadeiros mafiosos de “Palermo”, preocupados, isso sim, com a tempestade próxima, tal é o medo e respeito que o Glorioso impõe!
Marimbando-se para o regulamento das competições, para o seu adversário e seus representantes, no “vale-tudo” de há trinta anos a esta parte, vieram à Lísbia cumprir calendário.
É óbvio que para os responsáveis da escumalha submissa, esta vitória veio mesmo em boa altura, após o apelo desesperado e dramático de Jameson Distillery para uma maior assiduidade dos adeptos aos jogos.
E Giorgio di Bufa ri-se.
E ri-se de Jameson, de Irmínio e também de Xupistra, que de apitadeiro tem tantas “qualidades”, quantas a do seu “emérito” cunhado, essa lástima de um presunçoso anti-Glorioso chamado “Coronado”!
E assim foi.
A farsa e o conluio juntaram-se mais uma vez, andando de mãos dadas, em mais uma semana e uma noite de conspiração, submissão e vergonha!

GRÃO VASCO