“in CORREIO DA MANHÔ
Domingo, 28 de Setembro de 2008.
Pela manhã, ainda saboreando a excelente vitória de ontem do meu Benfica, passo uma vista de olhos sobre as crónicas e os comentários da imprensa sobre o “derby”.
A “a bola” como é habitual de há um tempo a esta parte, em caso de vitórias do Benfica, e mais concretamente no caso das vitórias sobre o rival diz “NIM”.
Com a densidade absurda de anti-benfiquistas por metro quadrado não seria de esperar outra coisa!
Foi abrir e fechar num ápice as suas folhas.
Serpa no seu melhor com aquele brilho fusco, que qualquer dia explode como uma estrela no seu ocaso.
O “record” também não fugindo à regra, em derrotas verdes e brancas infligidas pelo Benfica, está de “LUTO”.
António Magalhães e Alexandre Pais lamuriaram, carpiram e vão durante as próximas semanas “lamber as feridas abertas pelas garras da Águia”.
Que chatice!
Como já tinham sido exemplares lidos, e que estavam em cima da mesa do café e ninguém os reclamou, tive um imenso prazer em jogá-los para o caixote do lixo mais próximo.
Zás! Já está!
O “o jogo” não havia, pois se não for sustentado da maneira que tem sido, a esta hora já tinha desaparecido da face da Terra.
Por alguma razão é também conhecido pelo “o nojo”.
Depois, abri as páginas do “Correio da Manhã”, relativas ao “derby” e logo de entrada uma crónica??? assinada por um tal de “luís sobral”, um escriba, que dizem, que para sobreviver, já teve que fazer algumas acrobacias como mudar o nome com que assina os seus péssimos trabalhos jornalísticos???.
Não nos esqueçamos que é este “gajo” que faz parelha na TVI com um outro “gajo” que é outra lástima!
E começo a ler.
Vou citar a primeira das três principais “bacoradas” desta crónica nojenta :
- “ o extremo espanhol decidiu um jogo que não merece ficar na história”
O ódio ressabiado deste reles escriba é de tal ordem, que teve de vomitar todo um chorrilho de observações repugnantes e ajavardadas que o definem há muito tempo como um anti-benfiquista primário, sendo difícil de compreender como os responsáveis deste jornal lhe têm dado guarida como têm dado.
Será que lhes convém?
Se calhar é exactamente isso.
Por isso não compro o jornal.
O Benfica ganhou, não foi, ó “sobralóide”?
Foi uma grande chatice, não foi, ó “sobralóide”?
Ai se tivesse havido só um empatezito…
…e então uma derrota?
Isso é que era fartar vilanagem!
Já o jogo tinha ficado na história, não é, ó “sobralóide”?
A segunda, a seguir, em grandes parangonas, isto:
- “ Só o golo de Reyes respeitou o derbi”.
Este é o tipo de escrita mais reles e canalha que um jornalista??? pode ter.
Mas quando colocam a escrever crónicas??? um pseudojornalista desta natureza, contribuem decisivamente para que mais tarde ou mais cedo a publicação só pare na sarjeta com o dito cujo lá dentro também.
Vergonhoso e lamentável que um jornal com alguma projecção tenha nas suas fileiras indivíduos de tão fraco nível profissional que premeditada, sistemática e continuamente achincalhem o Benfica desta maneira.
Para terminar, esta última que é “de estalo”:
- “ falta de comparência do Sporting foi bem aproveitada pelo Benfica que já não ganhava ao rival no Estádio da Luz desde 2004/05 quando foi campeão”.
Só faltava mais esta.
Este tipo falacioso de abordar quem ganha e quem perde, é próprio de um indivíduo com um olhar vesgo e persecutório em relação ao Benfica!
Porque é que ele não diz que o Benfica só perdeu uma vez, em 2006 e o resto foram empates?
O que importa é dizer que o Benfica não ganha.
É isso que está na tua mente pérfida, não é, ó “sobralóide”?
Querem ver que o Benfica ganhou por três a zero?
Uma falta de comparência tem esse resultado não tem?
Vergonhoso, baixo e reles.
Claramente a retirar o mérito de quem o teve e fez por merecê-lo!
É denegrir uma exibição conseguida de uma vitória merecida num valente jogo, num “derby” à altura.
Olhaste bem para a assistência?
Ó “sobralóide”, viste alguma “ola”, como viste da outra vez, no jogo de apresentação, ou estavas distraído a olhar para aquele trio à tua imagem e semelhança?
E o que mais me admira, é que não há ninguém que “acerte o passo” a este “gajo”!
Em suma, uma crónica canalha de mais um “sobralóide” no seu melhor (pior)!
GRÃO VASCO
Obs.
O outro “javardo” lá teve que meter o “killer instinct” pelo dito cujo acima!
“O outro falhou aos cinquenta e seis segundos e pronto perdemos o jogo!”
Que chatice! Foi mesmo uma chatice!
Foi mas foi “sem espinhas”!
Ouviste bem, ó “javardo”?