SOUSA DO LORDÊLO
- a insolência de um superdragão, um árbitro abominável
Nada que os Benfiquistas já não soubessem. Aliás, a INDIGNAÇÃO de todos, após a notícia da nomeação, percorreu a internet de lés-a-lés. Jorge Sousa continua e continuará um superdragão caninamente fiel. Com apito ou sem apito, continuará a “roubar” o Benfica como puder e onde puder.
No sábado, Jorge Sousa fez uma arbitragem espertalhona e miserável. Espertalhona, porque colocou a equipa do Benfica sobre uma pressão inqualificável que a obrigou a cometer erros incomuns. Coentrão, David Luiz, Aimar e Javi García foram exemplos claros dessa situação. Miserável, porque mostrou mais uma vez uma premeditação inconcebível em matérias de julgamento de faltas.
Senão vejamos:
1 – No fim da 1ª parte do jogo, o Benfica tinha 3 faltas e 2 cartões amarelos – Aimar e Carlos Martins. O V. Setúbal, 7 faltas e 1 cartão amarelo mostrado à 3ª falta do mesmo jogador.
Sintomático, não é?
2 – Só à 4ª infracção para “penalty” é que apitou para falta. Fez vista grossa na jogada de Javi García, ainda no primeiro tempo. Habilidosamente, na etapa complementar “esqueceu-se” da mão de Zoro, e transformou o escandaloso derrube sobre DiMaría num cartão amarelo para o jogador. Tudo, como é óbvio, dentro da área do Setúbal. Toda esta escandaleira antecedeu um “penalty” tão evidente, que lhe foi impossível branqueá-lo.
Por mais que Sousa faça hábeis piruetas, culminando naquela em que marca “penalty” a favor do Benfica a acabar o desafio, com toda a brutal carga emocional de quem o vai executar – neste caso do Cardozo – nunca deixará de ser o árbitro que em toda a história futebolística do Benfica lhe causou e causará prejuízos incalculáveis e muitos deles irreparáveis.
Disso, já ninguém tem dúvidas.
Jorge Sousa é um árbitro execrável!
Vítor Pereira, a pandilha andrade corrupta e os submissos frustrados, estão de parabéns depois desta nomeação, visando travar o caminho vitorioso do Benfica. Três jogos fora - Leiria, Braga e Setúbal - com esta besta a arbitrar, é ou não é uma questão premeditada e muito bem arquitectada?
NA LIDERANÇA
Para todos os efeitos estamos na frente, isolados, se bem que com um jogo a mais. E é imperioso e absolutamente mandatório que o Glorioso ganhe ao Belenenses no próximo sábado, para manter a vantagem de um ponto e mais um jogo. Em função desta permissa, e admitindo que essa vantagem não sofrerá alterações na jornada de sábado, já que previsivelmente todos os candidatos somarão vitórias, o acerto será feito na jornada seguinte, em que corruptos e brácaros, os respectivos segundos, se encontrarão e em que já jogaram Benfica e U. Leiria. Aí, mesmo assim, só uma vitória dos brácaros na Pocilga, os colocaria novamente na liderança, isolados, com mais dois pontos que o Benfica e mais nove que os seus amigos corruptos.
JOGAR SOBRE BRASAS. PORQUÊ?
Ansiedade e nervosismo.
O fantasma de Olhão pairou em Setúbal.
Num jogo em que a equipa do Benfica acusou a pressão de ser líder, JJ e a equipa técnica tinham a obrigação de ter sacudido e diluído essa carga emocional nos jogadores. Notou-se bem nos mais jovens. JJ falou à CS “no medo que o Benfica impõe aos adversários”, mas esqueceu-se do mais importante - incutir confiança e serenidade à equipa, de uma forma subtil e inteligente. Em Setúbal, falhou. A psicologia e o antídoto para os três centrais setubalenses ficaram a hibernar no Seixal. Não é nenhum drama, mas fica o aviso. Espero que esta época não mais aconteça tamanho desassossêgo, sob pena de se esbanjarem os créditos adquiridos, após tanto trabalho e sacrifício. De todos. Equipa e Adeptos.
Têm sido muitos jogos e é notório, algum cansaço em alguns dos nossos jogadores. Já o referi na semana passada. Reflecte-se em desconcentrações que implicam passes transviados e jogadas atabalhoadas. No sábado, não obstante a perigosidade do ataque do Benfica, aconteceram muitas coisas menos boas – a defesa oscilou bastante, sobretudo nas laterais e o meio-campo teve imensas dificuldades. A equipa foi pouco consistente e irregular. Há evidente necessidade de uma rotatividade criteriosa e de opções claras quanto aos troféus onde ainda competimos. Há jogadores demasiado espremidos. Os dois falhanços que determinaram o resultado não acontecem sempre, mas a verdade é que ocorreram no mesmo jogo.
UM AMARGO DE BOCA NUM CENÁRIO BEM POSITIVO
No final do jogo, todos ficámos com um travo bastante amargo na boca, após o falhanço do Cardozo. Os comentários Benfiquistas, mesmo aqui, n’O Antitripa, foram reveladores de uma certa mágoa e nalguns casos mais excessivos, de desagrado e revolta. Não é caso para isso. Não Nos esqueçamos que o Benfica ainda tem possìvelmente, vinte jogos para realizar, e a sorte, que em Setúbal foi madrasta para dois jogadores muito queridos de todos Nós, Benfiquistas, surgirá em outros jogos. Ninguém mais que o David Luiz quereria evitar o golo na própria baliza. Ninguém mais que o Cardozo quereria marcar golo naquele crucial “penalty”. Aquele momento foi infindável, frustrante e custoso. Depois do falhanço, poderá ter sido penoso e cruel para todos Nós, mas decerto que o foi ainda mais para o Cardozo, o Enorme Cardozão. O seu desalento e desolação são visíveis nas imagens televisivas. Mas tenho a firme convicção que o nosso melhor marcador inverterá essa malapata e irá brindar-nos com muitos mais golos e muito maiores alegrias.
Apoiar todos estes “Bravos do Pelotão” que tão bem se têm batido em campo, com um empenho e uma garra “à Benfica” e com muito boas exibições e vitórias, é um dever inalienável de Todo Benfiquista Autêntico que se assume como tal!
Em frente, valentes Guerreiros!
HISTERIA LAGARTINÓIDE
Há treinadores que vivem em função dos resultados que fazem quando jogam contra o Benfica. Quem viu Manuel Fernandes tão mansinho no jogo de Setúbal contra o Çeportén e o viu no sábado, espalhafatosamente agitado, sôfrego e histérico, pode concluir da sua patologia obsessiva. Sem dúvida que faz dos jogos contra o Benfica, os jogos da sua própria vida. Já em Leiria fez o mesmo. As suas declarações prévias, fazendo a antevisão do jogo, foram pródigas em palavras impróprias, dizendo que o Benfica poderia enxovalhar qualquer equipa. Enxovalhar?
Sim, para ele será sempre enxovalhar, pois é sempre exactamente o seu fito quando defronta o Benfica. Tentar enxovalhá-lo. É o subconsciente a funcionar. E é esta a sua linguagem. Desta vez funcionou em parte, como estímulo para os jogadores do Setúbal. Nunca os vi correr tanto. Jogaram com tanto ânimo e tanta raiva, que se tivessem jogado assim contra o clube do coração do “Manel lagartinóide” ter-lhe-iam espetado uma cabazada. Mas aí, a música do “Manel” foi outra…com acompanhamento indecoroso do inefável Elmano.
O Benfica, quando ganha, não enxovalha ninguém. A sua aura Gloriosa proporciona aos vencidos, não obstante a derrota, a preservação da honra. O Benfica e os Benfiquistas são assim. Mesmo para os seus execráveis inimigos. Mesmo para lagartinóides deste calibre. Mas há e haverá submissos incuráveis. A sua ridícula e histérica figurinha, foi completada com as imediatas declarações após o jogo. Falou de tudo, menos dos três “penaltys” provocados pelos seus defesas, e para cúmulo, referiu a recepção de um telefonema, ainda no “banco”, confirmando que a falta de Zoro sobre Kardec foi fora da área.
Ainda teve o descaramento de dizer que o Sousa é um bom árbitro e admitir que o dito cujo também pode errar, como se o artista do Lordêlo tivesse prejudicado a sua equipa em benefício do Benfica.
É uma doença incurável, este anti-Benfiquismo cego e submisso deste artolas.
JOGO TREINO COM A ACADÉMICA E ESTÁGIO PARA 3ª FEIRA
Para os submissos, mais um jogo treino, sem importância. Dezanove pontos de diferença são uma bagatela. A uns, o que interessa é gozar umas boas férias tropicais, arranjar mais conflitos com o Glorioso e seu Presidente e chegar a tempo de ver o seu jogo do ano. Para outros, é importante um estágio de três semanas com derrotas vergonhosas, vingando-as ilusòriamente com uma vitória sobre o Benfica que os console para o resto da época. A época assim fica logo feita. Olha se fosse o contrário. Não faltariam “valdemerdas”, “condutos”, “tadeias”, “sobrais” e outros que tais, a malhar no Glorioso e no LFV. Assim, com este cenário, convém enaltecer o Vilas-Boas e amenizar a queda, falando no acessório e acalentando esperanças para terça-feira.
Nada de ruídos por parte dos “media” submissos. Que importa falar do acarvalhado descalabro com a Académica, e dos achincalhos e humilhações vergonhosos que viveram na Pocilga, com olés e palmas de gozo, se a escumalha submissa anda há quinze dias filada no jogo do ano, o jogo com o Benfica? Houve alguns, como um tal Adrien, que em entrevista, no dia anterior ao jogo entre o seu clube e o grémio corrupto, para a taça de Portugal, em vez de falar sobre esse jogo, arengou as habituais patacoadas sobre aquele que vão ter esta terça-feira, tal é a obsessão doentia pelo Glorioso.
Só desejo que perante a fobia submissa, nenhum dos jogadores Gloriosos se lesione ou seja expulso. Esta é a competição em que o Çeportén ainda pode ir a jogo e em que o ordenança Garçone, agora promovido a cabo de balneário, poderá novamente dar azo às suas manifestações orgásticas interrompidas pelos falhanços nos “penaltys”, pelos seus comparsas na final do ano passado, escamoteando assim o desaire com os floreados do Lucílio. Mas se calhar ainda não será desta vez. “Vamos ver”, como dizia Sven-Göran Eriksson.
Em contrapartida, há três jogos a seguir, com importância major para o Benfica – Belenenses e Hertha, fora e em casa.
E vamos ver quem será o artista do apito!
Portanto, para os Gloriosos que alinharem, só peço “muito juízinho”!
TOMA(S) BOSTA CORRUPTA
Um azul e bronco na verdadeira acepção da palavra.
[Quanto à corrida pelo título, o médio sustenta uma interessante teoria: "Sabemos que dependemos apenas de nós porque os outros adversários vão perder pontos."] – in “record” das asneiras online.
Interessante teoria?
Vão brincar para o festival erótico e ponham esta “bosta” corrupta no sector dos orangotangos amestrados ou dos morcões assexuados.
Agora só falta aparecer um “mocotó” dos brácaros a dizer:
- Sabemos que dependemos apenas de nós, porque os outros adversários já perderam os pontos suficientes!
Mais uma teoria interessante…
Enxerguem-se, mas é, corruptos assumidos!
Hugo Miguel apitou e foi um regalo…mais uma vez!
Apitou???????
A RALÉ DOS “CUMENTADEIROS” DA RTP1
Em Setúbal juntou-se peste, fome e guerra.
Tadeia, director-adjunto da folha pasquinada “O Jogo”, Conduto, um radialista pateta e o deplorável repórter de campo, creio que Pedro Martins.
Um coro de seres tão abjectos como o árbitro do desafio.
Sem mais comentários.
E as “festinhas” para o “Tomy” na nojeira do pasquim de “Palermo”?
Que capa tão “apaneleirada”! Os morcões corruptos continuam em “grande”!
GRÃO VASCO
- a insolência de um superdragão, um árbitro abominável
Nada que os Benfiquistas já não soubessem. Aliás, a INDIGNAÇÃO de todos, após a notícia da nomeação, percorreu a internet de lés-a-lés. Jorge Sousa continua e continuará um superdragão caninamente fiel. Com apito ou sem apito, continuará a “roubar” o Benfica como puder e onde puder.
No sábado, Jorge Sousa fez uma arbitragem espertalhona e miserável. Espertalhona, porque colocou a equipa do Benfica sobre uma pressão inqualificável que a obrigou a cometer erros incomuns. Coentrão, David Luiz, Aimar e Javi García foram exemplos claros dessa situação. Miserável, porque mostrou mais uma vez uma premeditação inconcebível em matérias de julgamento de faltas.
Senão vejamos:
1 – No fim da 1ª parte do jogo, o Benfica tinha 3 faltas e 2 cartões amarelos – Aimar e Carlos Martins. O V. Setúbal, 7 faltas e 1 cartão amarelo mostrado à 3ª falta do mesmo jogador.
Sintomático, não é?
2 – Só à 4ª infracção para “penalty” é que apitou para falta. Fez vista grossa na jogada de Javi García, ainda no primeiro tempo. Habilidosamente, na etapa complementar “esqueceu-se” da mão de Zoro, e transformou o escandaloso derrube sobre DiMaría num cartão amarelo para o jogador. Tudo, como é óbvio, dentro da área do Setúbal. Toda esta escandaleira antecedeu um “penalty” tão evidente, que lhe foi impossível branqueá-lo.
Por mais que Sousa faça hábeis piruetas, culminando naquela em que marca “penalty” a favor do Benfica a acabar o desafio, com toda a brutal carga emocional de quem o vai executar – neste caso do Cardozo – nunca deixará de ser o árbitro que em toda a história futebolística do Benfica lhe causou e causará prejuízos incalculáveis e muitos deles irreparáveis.
Disso, já ninguém tem dúvidas.
Jorge Sousa é um árbitro execrável!
Vítor Pereira, a pandilha andrade corrupta e os submissos frustrados, estão de parabéns depois desta nomeação, visando travar o caminho vitorioso do Benfica. Três jogos fora - Leiria, Braga e Setúbal - com esta besta a arbitrar, é ou não é uma questão premeditada e muito bem arquitectada?
NA LIDERANÇA
Para todos os efeitos estamos na frente, isolados, se bem que com um jogo a mais. E é imperioso e absolutamente mandatório que o Glorioso ganhe ao Belenenses no próximo sábado, para manter a vantagem de um ponto e mais um jogo. Em função desta permissa, e admitindo que essa vantagem não sofrerá alterações na jornada de sábado, já que previsivelmente todos os candidatos somarão vitórias, o acerto será feito na jornada seguinte, em que corruptos e brácaros, os respectivos segundos, se encontrarão e em que já jogaram Benfica e U. Leiria. Aí, mesmo assim, só uma vitória dos brácaros na Pocilga, os colocaria novamente na liderança, isolados, com mais dois pontos que o Benfica e mais nove que os seus amigos corruptos.
JOGAR SOBRE BRASAS. PORQUÊ?
Ansiedade e nervosismo.
O fantasma de Olhão pairou em Setúbal.
Num jogo em que a equipa do Benfica acusou a pressão de ser líder, JJ e a equipa técnica tinham a obrigação de ter sacudido e diluído essa carga emocional nos jogadores. Notou-se bem nos mais jovens. JJ falou à CS “no medo que o Benfica impõe aos adversários”, mas esqueceu-se do mais importante - incutir confiança e serenidade à equipa, de uma forma subtil e inteligente. Em Setúbal, falhou. A psicologia e o antídoto para os três centrais setubalenses ficaram a hibernar no Seixal. Não é nenhum drama, mas fica o aviso. Espero que esta época não mais aconteça tamanho desassossêgo, sob pena de se esbanjarem os créditos adquiridos, após tanto trabalho e sacrifício. De todos. Equipa e Adeptos.
Têm sido muitos jogos e é notório, algum cansaço em alguns dos nossos jogadores. Já o referi na semana passada. Reflecte-se em desconcentrações que implicam passes transviados e jogadas atabalhoadas. No sábado, não obstante a perigosidade do ataque do Benfica, aconteceram muitas coisas menos boas – a defesa oscilou bastante, sobretudo nas laterais e o meio-campo teve imensas dificuldades. A equipa foi pouco consistente e irregular. Há evidente necessidade de uma rotatividade criteriosa e de opções claras quanto aos troféus onde ainda competimos. Há jogadores demasiado espremidos. Os dois falhanços que determinaram o resultado não acontecem sempre, mas a verdade é que ocorreram no mesmo jogo.
UM AMARGO DE BOCA NUM CENÁRIO BEM POSITIVO
No final do jogo, todos ficámos com um travo bastante amargo na boca, após o falhanço do Cardozo. Os comentários Benfiquistas, mesmo aqui, n’O Antitripa, foram reveladores de uma certa mágoa e nalguns casos mais excessivos, de desagrado e revolta. Não é caso para isso. Não Nos esqueçamos que o Benfica ainda tem possìvelmente, vinte jogos para realizar, e a sorte, que em Setúbal foi madrasta para dois jogadores muito queridos de todos Nós, Benfiquistas, surgirá em outros jogos. Ninguém mais que o David Luiz quereria evitar o golo na própria baliza. Ninguém mais que o Cardozo quereria marcar golo naquele crucial “penalty”. Aquele momento foi infindável, frustrante e custoso. Depois do falhanço, poderá ter sido penoso e cruel para todos Nós, mas decerto que o foi ainda mais para o Cardozo, o Enorme Cardozão. O seu desalento e desolação são visíveis nas imagens televisivas. Mas tenho a firme convicção que o nosso melhor marcador inverterá essa malapata e irá brindar-nos com muitos mais golos e muito maiores alegrias.
Apoiar todos estes “Bravos do Pelotão” que tão bem se têm batido em campo, com um empenho e uma garra “à Benfica” e com muito boas exibições e vitórias, é um dever inalienável de Todo Benfiquista Autêntico que se assume como tal!
Em frente, valentes Guerreiros!
HISTERIA LAGARTINÓIDE
Há treinadores que vivem em função dos resultados que fazem quando jogam contra o Benfica. Quem viu Manuel Fernandes tão mansinho no jogo de Setúbal contra o Çeportén e o viu no sábado, espalhafatosamente agitado, sôfrego e histérico, pode concluir da sua patologia obsessiva. Sem dúvida que faz dos jogos contra o Benfica, os jogos da sua própria vida. Já em Leiria fez o mesmo. As suas declarações prévias, fazendo a antevisão do jogo, foram pródigas em palavras impróprias, dizendo que o Benfica poderia enxovalhar qualquer equipa. Enxovalhar?
Sim, para ele será sempre enxovalhar, pois é sempre exactamente o seu fito quando defronta o Benfica. Tentar enxovalhá-lo. É o subconsciente a funcionar. E é esta a sua linguagem. Desta vez funcionou em parte, como estímulo para os jogadores do Setúbal. Nunca os vi correr tanto. Jogaram com tanto ânimo e tanta raiva, que se tivessem jogado assim contra o clube do coração do “Manel lagartinóide” ter-lhe-iam espetado uma cabazada. Mas aí, a música do “Manel” foi outra…com acompanhamento indecoroso do inefável Elmano.
O Benfica, quando ganha, não enxovalha ninguém. A sua aura Gloriosa proporciona aos vencidos, não obstante a derrota, a preservação da honra. O Benfica e os Benfiquistas são assim. Mesmo para os seus execráveis inimigos. Mesmo para lagartinóides deste calibre. Mas há e haverá submissos incuráveis. A sua ridícula e histérica figurinha, foi completada com as imediatas declarações após o jogo. Falou de tudo, menos dos três “penaltys” provocados pelos seus defesas, e para cúmulo, referiu a recepção de um telefonema, ainda no “banco”, confirmando que a falta de Zoro sobre Kardec foi fora da área.
Ainda teve o descaramento de dizer que o Sousa é um bom árbitro e admitir que o dito cujo também pode errar, como se o artista do Lordêlo tivesse prejudicado a sua equipa em benefício do Benfica.
É uma doença incurável, este anti-Benfiquismo cego e submisso deste artolas.
JOGO TREINO COM A ACADÉMICA E ESTÁGIO PARA 3ª FEIRA
Para os submissos, mais um jogo treino, sem importância. Dezanove pontos de diferença são uma bagatela. A uns, o que interessa é gozar umas boas férias tropicais, arranjar mais conflitos com o Glorioso e seu Presidente e chegar a tempo de ver o seu jogo do ano. Para outros, é importante um estágio de três semanas com derrotas vergonhosas, vingando-as ilusòriamente com uma vitória sobre o Benfica que os console para o resto da época. A época assim fica logo feita. Olha se fosse o contrário. Não faltariam “valdemerdas”, “condutos”, “tadeias”, “sobrais” e outros que tais, a malhar no Glorioso e no LFV. Assim, com este cenário, convém enaltecer o Vilas-Boas e amenizar a queda, falando no acessório e acalentando esperanças para terça-feira.
Nada de ruídos por parte dos “media” submissos. Que importa falar do acarvalhado descalabro com a Académica, e dos achincalhos e humilhações vergonhosos que viveram na Pocilga, com olés e palmas de gozo, se a escumalha submissa anda há quinze dias filada no jogo do ano, o jogo com o Benfica? Houve alguns, como um tal Adrien, que em entrevista, no dia anterior ao jogo entre o seu clube e o grémio corrupto, para a taça de Portugal, em vez de falar sobre esse jogo, arengou as habituais patacoadas sobre aquele que vão ter esta terça-feira, tal é a obsessão doentia pelo Glorioso.
Só desejo que perante a fobia submissa, nenhum dos jogadores Gloriosos se lesione ou seja expulso. Esta é a competição em que o Çeportén ainda pode ir a jogo e em que o ordenança Garçone, agora promovido a cabo de balneário, poderá novamente dar azo às suas manifestações orgásticas interrompidas pelos falhanços nos “penaltys”, pelos seus comparsas na final do ano passado, escamoteando assim o desaire com os floreados do Lucílio. Mas se calhar ainda não será desta vez. “Vamos ver”, como dizia Sven-Göran Eriksson.
Em contrapartida, há três jogos a seguir, com importância major para o Benfica – Belenenses e Hertha, fora e em casa.
E vamos ver quem será o artista do apito!
Portanto, para os Gloriosos que alinharem, só peço “muito juízinho”!
TOMA(S) BOSTA CORRUPTA
Um azul e bronco na verdadeira acepção da palavra.
[Quanto à corrida pelo título, o médio sustenta uma interessante teoria: "Sabemos que dependemos apenas de nós porque os outros adversários vão perder pontos."] – in “record” das asneiras online.
Interessante teoria?
Vão brincar para o festival erótico e ponham esta “bosta” corrupta no sector dos orangotangos amestrados ou dos morcões assexuados.
Agora só falta aparecer um “mocotó” dos brácaros a dizer:
- Sabemos que dependemos apenas de nós, porque os outros adversários já perderam os pontos suficientes!
Mais uma teoria interessante…
Enxerguem-se, mas é, corruptos assumidos!
Hugo Miguel apitou e foi um regalo…mais uma vez!
Apitou???????
A RALÉ DOS “CUMENTADEIROS” DA RTP1
Em Setúbal juntou-se peste, fome e guerra.
Tadeia, director-adjunto da folha pasquinada “O Jogo”, Conduto, um radialista pateta e o deplorável repórter de campo, creio que Pedro Martins.
Um coro de seres tão abjectos como o árbitro do desafio.
Sem mais comentários.
E as “festinhas” para o “Tomy” na nojeira do pasquim de “Palermo”?
Que capa tão “apaneleirada”! Os morcões corruptos continuam em “grande”!
GRÃO VASCO