UMA GRANDE JOGATANA
Mais de 50.000 espectadores e um dos melhores espectáculos de futebol, esta época, no Estádio da Luz.
Benfica e Vitória de Guimarães proporcionaram hora e meia de futebol intenso, de qualidade, bem jogado e rijamente disputado. Pena que tenha sido exageradamente rasgadinho por alguns jogadores do Vitória, com a vergonhosa complacência de um apitadeiro manhoso.
A postura dos jogadores do Vitória e a sua atitude de não se renderem até ao fim do jogo, valorizaram extraordinàriamente a vitória do Benfica, do nosso público, dos nossos jogadores, dos nossos técnicos. Dos nossos dirigentes também, que por causa da música orquestrada e manipulada em “Palermo”, acerca do túnel, ficaram inteligentemente em campo, no fim da primeira parte, dando a primazia e fazendo a fineza de conceder prioridade aos jogadores e restante comitiva do Vitória para entrar primeiro nele, esvaziando-o de especulações corruptas andradêscas e micaelêscas, ou das deturpações e insinuações de rui moreira, aguiar e pôncio, quando tocam o habitual bombo semanal no chiqueiro dos paineleiros. Contra o Benfica é sempre assim. Temos de nos habituar, e jogar exactamente à medida destes comportamentos e de outros semelhantes. Até o treinador dos “Bitós” gesticulava e berrava, mesmo vendo as infracções violentas dos seus jogadores. DiMaría que o diga!
Contra o grémio da Fruta Corrupção & Putêdo, em casa, quando levaram 4-1, pareciam umas moscas mortas. No sábado, na Luz, transformaram-se como que por encanto num enxame de abelhudos, que zuniam por todo o lado, comendo a relva, e esgalhando traulitada a granel. Então o despeitado Nuno Assis parecia uma mosca tsé-tsé. O que é facto, é que se jogasse sempre assim, nunca teria saído do Benfica. Para terminar este capítulo do jogo, digo que com um árbitro sério, aqueles dois trauliteiros a quem só faltou lançar uns panelões de azeite a ferver sobre o DíMaría, teriam ido mais cedo para as muralhas do castelo de Guimarães mostrar esses dotes de guerreiros da Idade Média.
Não obstante estes entraves, uns saudàvelmente competitivos, outros, truques bem perigosos, a avalanche atacante do Benfica debitou uns bons metros cúbicos de oportunidades. Só na 1ª parte foi 12-1 em remates e injustamente 1-1 no resultado.
Carlos Martins resolveu o desafio aos 60 minutos e reactivou-o pouco tempo depois. A sua instabilidade emocional, que desde o início do jogo, e mesmo em outros jogos, não passou, nem passa despercebida a ninguém, ia estragando tudo o que levou muito trabalho a construir – uma vitória indiscutível, feita de talento, de garra e de inteligência. De uma rendição incondicional, os “Bitós”, aos setenta e dois minutos de jogo, regressaram inesperadamente a uma contenda insurreccional até final, mas que devido a um esforço extra dos dez Benfiquistas que ficaram em campo, não surtiu efeito. Mas que o tentaram por diversas vezes, lá isso tentaram.
Carlos Martins foi expulso. Alguns dos seus adversários também o deveriam ter sido, antes e depois de si, se o árbitro não fosse um desastre chamado Elmano.
Mas para mim, prefiro que o Cardozo fique sempre em campo. Mesmo não marcando. Prefiro um Óscar daqueles na Luz, do que cem de Hollywood. Como Benfiquista dispenso vedetismos. Dispenso a exuberância, seja ela de que tipo for. O Carlos Martins que não se esqueça que dois dos três golos que marcou recentemente foram duas assistências primorosas do Cardozo. Javi García precisa de repousar. Tem sido um lutador, mas os verdadeiros guerreiros também necessitam de uma pausa nos seus combates. Por último, uma palavra de apreço ao Quim, pela sua capacidade e atitude. Merece que os Benfiquistas o apoiem, sem reservas, nem reticências. Evitou por três vezes o golo e sem dúvida que esteve muito bem.
A RDP ANTENA1 NA CHOUPANA E …NA LUZ!
A RDP Antena1, tal qual a RTP, tomada de assalto há vários anos por uma pandilha a soldo do grémio da Fruta Corrupção & Putêdo e que põe um punhado de tristes submissos ao seu serviço, lá continua na sua cruzada anti-Benfica dando uma cobertura nojenta e vergonhosa ao grémio condenado por corrupção.
O relato do jogo na Choupana, entre o Nacional e o dito cujo grémio foi lastimável. Mais uma vez a corja de serviço resolveu contar mentiras. Assim, um tal Fernando Eurico, lá contou mais umas anedotas aparvalhadas falando do “Drogba da Caparica”, salientando que esteve “verdadeiramente fantástico”. A costumeira paspalhice de quem está enfeudado ao que de mais podre o futebol português tem – o Fruta Corrupção & Putêdo.
Mais de 50.000 espectadores e um dos melhores espectáculos de futebol, esta época, no Estádio da Luz.
Benfica e Vitória de Guimarães proporcionaram hora e meia de futebol intenso, de qualidade, bem jogado e rijamente disputado. Pena que tenha sido exageradamente rasgadinho por alguns jogadores do Vitória, com a vergonhosa complacência de um apitadeiro manhoso.
A postura dos jogadores do Vitória e a sua atitude de não se renderem até ao fim do jogo, valorizaram extraordinàriamente a vitória do Benfica, do nosso público, dos nossos jogadores, dos nossos técnicos. Dos nossos dirigentes também, que por causa da música orquestrada e manipulada em “Palermo”, acerca do túnel, ficaram inteligentemente em campo, no fim da primeira parte, dando a primazia e fazendo a fineza de conceder prioridade aos jogadores e restante comitiva do Vitória para entrar primeiro nele, esvaziando-o de especulações corruptas andradêscas e micaelêscas, ou das deturpações e insinuações de rui moreira, aguiar e pôncio, quando tocam o habitual bombo semanal no chiqueiro dos paineleiros. Contra o Benfica é sempre assim. Temos de nos habituar, e jogar exactamente à medida destes comportamentos e de outros semelhantes. Até o treinador dos “Bitós” gesticulava e berrava, mesmo vendo as infracções violentas dos seus jogadores. DiMaría que o diga!
Contra o grémio da Fruta Corrupção & Putêdo, em casa, quando levaram 4-1, pareciam umas moscas mortas. No sábado, na Luz, transformaram-se como que por encanto num enxame de abelhudos, que zuniam por todo o lado, comendo a relva, e esgalhando traulitada a granel. Então o despeitado Nuno Assis parecia uma mosca tsé-tsé. O que é facto, é que se jogasse sempre assim, nunca teria saído do Benfica. Para terminar este capítulo do jogo, digo que com um árbitro sério, aqueles dois trauliteiros a quem só faltou lançar uns panelões de azeite a ferver sobre o DíMaría, teriam ido mais cedo para as muralhas do castelo de Guimarães mostrar esses dotes de guerreiros da Idade Média.
Não obstante estes entraves, uns saudàvelmente competitivos, outros, truques bem perigosos, a avalanche atacante do Benfica debitou uns bons metros cúbicos de oportunidades. Só na 1ª parte foi 12-1 em remates e injustamente 1-1 no resultado.
Carlos Martins resolveu o desafio aos 60 minutos e reactivou-o pouco tempo depois. A sua instabilidade emocional, que desde o início do jogo, e mesmo em outros jogos, não passou, nem passa despercebida a ninguém, ia estragando tudo o que levou muito trabalho a construir – uma vitória indiscutível, feita de talento, de garra e de inteligência. De uma rendição incondicional, os “Bitós”, aos setenta e dois minutos de jogo, regressaram inesperadamente a uma contenda insurreccional até final, mas que devido a um esforço extra dos dez Benfiquistas que ficaram em campo, não surtiu efeito. Mas que o tentaram por diversas vezes, lá isso tentaram.
Carlos Martins foi expulso. Alguns dos seus adversários também o deveriam ter sido, antes e depois de si, se o árbitro não fosse um desastre chamado Elmano.
Mas para mim, prefiro que o Cardozo fique sempre em campo. Mesmo não marcando. Prefiro um Óscar daqueles na Luz, do que cem de Hollywood. Como Benfiquista dispenso vedetismos. Dispenso a exuberância, seja ela de que tipo for. O Carlos Martins que não se esqueça que dois dos três golos que marcou recentemente foram duas assistências primorosas do Cardozo. Javi García precisa de repousar. Tem sido um lutador, mas os verdadeiros guerreiros também necessitam de uma pausa nos seus combates. Por último, uma palavra de apreço ao Quim, pela sua capacidade e atitude. Merece que os Benfiquistas o apoiem, sem reservas, nem reticências. Evitou por três vezes o golo e sem dúvida que esteve muito bem.
A RDP ANTENA1 NA CHOUPANA E …NA LUZ!
A RDP Antena1, tal qual a RTP, tomada de assalto há vários anos por uma pandilha a soldo do grémio da Fruta Corrupção & Putêdo e que põe um punhado de tristes submissos ao seu serviço, lá continua na sua cruzada anti-Benfica dando uma cobertura nojenta e vergonhosa ao grémio condenado por corrupção.
O relato do jogo na Choupana, entre o Nacional e o dito cujo grémio foi lastimável. Mais uma vez a corja de serviço resolveu contar mentiras. Assim, um tal Fernando Eurico, lá contou mais umas anedotas aparvalhadas falando do “Drogba da Caparica”, salientando que esteve “verdadeiramente fantástico”. A costumeira paspalhice de quem está enfeudado ao que de mais podre o futebol português tem – o Fruta Corrupção & Putêdo.
MANUEL QUEIRÓS - UMA AUTÊNTICA VERGONHA
Este espécime continua a abusar. Tenta disfarçar a sua cor, mas incontinente, não consegue resistir à sua cegueira azul e bronca, e vomita alarvidades em catadupa. Não me esqueço de um jogo recente em que o Benfica ganhou limpinho ao Rio Ave e esta besta quando viu que o Rio Ave era impotente para conseguir o empate, atirou logo que o árbitro estava a proteger o Benfica.
Ora ontem, na Choupana, após aquela infame roubalheira presenciada por todos, este faccioso encapotado, ainda teve a lata de se referir à jogada que deu o “penalty” fantasma e consequente expulsão do jogador do Nacional, textualmente nestes termos – “tenho de rever mais em pormenor as imagens, pois ainda tenho dúvidas”.
Atitudes e posturas que são uma autêntica bandalheira.
Um indivíduo sem categoria e sem nível absolutamente nenhum que deve merecer total desprezo e desconsideração de todos os Benfiquistas!
Ora ontem, na Choupana, após aquela infame roubalheira presenciada por todos, este faccioso encapotado, ainda teve a lata de se referir à jogada que deu o “penalty” fantasma e consequente expulsão do jogador do Nacional, textualmente nestes termos – “tenho de rever mais em pormenor as imagens, pois ainda tenho dúvidas”.
Atitudes e posturas que são uma autêntica bandalheira.
Um indivíduo sem categoria e sem nível absolutamente nenhum que deve merecer total desprezo e desconsideração de todos os Benfiquistas!
JOAQUIM RITA & Cia. - UMA DESGRAÇA CRÓNICA
No Estádio da Luz lá continuaram também as anormalidades do costume. Com “cumentadeiro” e “relatadeiros” a atirarem as habituais estatísticas, fazendo inchar os “Bitós” e tentando minorar o Benfica.
Realmente esta escumalha está a mais num Estádio que “obrigatòriamente” terá de proceder à limpeza e desratização deste lixo tóxico que constantemente conspurca espaço tão sagrado.
E o Vitória assim, e o Vitória assado. E o Nilson que nunca sofreu golos na Luz. E porque torna, e porque volta. Só faltou dizerem que o Targino quando corre pela linha lateral dá sempre três peidos para pôr os “rattairs” a trabalhar e que o Moreno tocou a bola com a mão dentro da sua área, porque é do hábito de esgalhar com a irmã da canhota! Tenham mas é tento e juízo, radialistas de pacotilha!
Zero-zero, e a cantoria continuava forte. Golo do Benfica e gargantas sêcas. Golo do Guimarães e os paspalhões ressuscitaram. Muitos beijinhos e abraços para o Assis.
- Bem feito! Mandaram-no embora e tomem lá o troco, ó lampiões! -pensaram eles.
Até o Rita, com os seus habituais e estúpidos apartes, tecia considerandos sobre isso, esquecido das declarações pouco elegantes de Assis sobre o Benfica aquando da sua saída do clube. Ao intervalo, este impagável Joaquim Rita, qual professor pardal de uma cadeira por inventar, eufórico e empolgado com o resultado, dizia à boca cheia que o resultado se justificava. Nesses momentos, não olhou para as estatísticas. Passou ao lado. Mas eu relembro. 63% de posse de bola para o Benfica contra 37%, 12 remates contra 1 e 17 ataques contra 8 dos “Bitós”, fora os cantos e as faltas.
Se na 1ª parte os comentários tinham sido a “coboiada” da ordem, na 2ª lá continuou o despautério. E porque torna e porque volta, ri-nhi-nhi, ri-nhó-nhó, blá, blá, blá, blá.
Até que a bomba rebentou com os neurónios do Rita.
Carlos Martins com um remate fabuloso, marca o 3º do Benfica e como que por artes mágicas um rolhão entupiu a bocarra do Rita.
A explosão foi de tal ordem, que dos 60 minutos até quase ao fim do jogo, o Rita ficou mudo.
Terá ido mijar?
Ter-lhe-á dado o badagaio com os 3-1 ou foi procurar pacotes de bicarbonato?
O jogo deixou de lhe interessar?
Até me apeteceu cantar-lhe, “Ó Rita, arredonda…para três a três”, pode ser que te passe a pôrra desse azedume!
Para culminar este chorrilho de atitudes anti-Benfiquistas, houve um momento, na 1ª parte, em que Luisão e Javi García caíram em simultâneo dentro da grande área do Vitória de Guimarães. Um orgasmo mental para um dos “cumentadeiros”, dizendo, rindo-se, que se empurraram um ao outro. O facciosismo anti-Benfiquista é tal, que esse vesgo nem viu que foi um defesa do Vitória que os empurrou, com a conivência do árbitro.
A verdade é que a RDP Antena1, bem como a maior parte das estações radiofónicas, têm sido francamente miseráveis no trato com o Benfica.
É nossa obrigação, responder-lhes à letra, na mesmíssima moeda.
Esta cambada de alimárias presunçosas detentora de uma (in)verdade irracional e que não é recriminada por quem de direito, deve ter um tratamento adequado, senão o despautério continuará com a impunidade destes contínuos abusos contra o Benfica.
E VÃO QUINZE!
Uma equipa tosca, com muitos toscos, a quem recentemente foi incutida uma mentalidade acarvalhadamente tosca.
Uma exibição frouxa, pobre, decerto já a pensar no jogo das suas próprias vidas – o próximo derby para a taça da Liga.
Afinal, aquilo de “morrer em campo” esfolando escalpes aos avançados, na direita da defesa, era só conversa da treta. Mansinho que nem um cordeirinho, o caceteiro ex-arsenalista, abriu as pernitas à derrota. Também sabemos que pròximamente lá estará, mas dessa vez é mesmo para “varrer” as tíbias do DiMaría.
Em resumo, uns pobretanas a berrarem pelo “quinzinho” no final do jogo.
Gostaria de ouvir outra vez aquela anedota do jurista Roger McCann a dizer que ainda acredita no título.
O COLINHO E O ANDÔR
Sem dúvida que o discurso terrorista da corja está a resultar em pleno. Para este bando vale tudo!
Xistra abençoou a corja e a corja abençoou-o.
Uma roubalheira infame e à descarada, sem o mínimo pudor e respeito pelo futebol.
Tal como o caloirozito ilhéu, aquele canalhita colombiano acertou em cheio - passam-se coisas estranhas no futebol português. Dois paus mandados, bem à imagem trapaceira do mentor fedorento e do grémio que representam.
Para lá da habitual abertura do pernil por parte do “engenheiro-ilhéu” ao “engenheiro-chefe”, um “penalty” escandaloso na área do Fruta Corrupção & Putêdo por agarrão a um jogador do Nacional e o “penalty” fantasma com consequente expulsão de um jogador madeirense, ditaram o resultado e assim Xistra matou o jogo. Simples e eficaz. Sem vergonha nenhuma.
E depois lá vem o escova-dentes com a lengalenga do costume. O outro, curou-se da doença, mas continua com os mesmos vícios. Um discurso mastigado e rebuscado sem tocar na principal causa do problema. São os árbitros, a catequese e a mesma arenga de sempre, porque quanto ao catequista-mór, nada, pois a esperança de um dia, ainda poder chegar ao supermercado da fruta é mais que evidente.
XISTRA ABERRANTE E UM ELMANO PERIGOSÍSSIMO
A irradiação de Xistra, “o analfabeto dos relatórios” - aquele célebre relatório sobre a expulsão do Miccoli, na Luz, espelha bem o baixo nível de cultura e conhecimentos básicos que esta “vedeta” do apito apresenta - é uma medida que corajosamente o patrão dos apitadeiros deveria tomar. Um árbitro que na Choupana foi apanhado em flagrante “delito”. Uma vergonha nacional!
Quando acabará esta miserável escandaleira?
O que dirá Coroado do seu querido cunhado?
Vomitará aquela verborreia grosseira, inconveniente e estapafúrdia com que brinda os seus ex-colegas, ou irá branqueá-lo?
Quando é que Vítor Pereira deixa de baixar as calças?
Depois da recente escandaleira na Pocilga, com direito a “férias” na jornada seguinte, eis que lamentàvelmente e com o acordo de Vítor Pereira, Elmano aparece outra vez em cena.
Prejudicou ostensivamente o Benfica e beneficiou visìvelmente o Guimarães.
Do princípio até ao fim.
O prejuízo é à média de um “penalty” por jogo. Contra Nós marcam-se nem que sejam inventados e a favor esquecem-se, pura e simplesmente como foi com o Cosme. A nosso favor é um faz de conta. Já vamos em três jogos seguidos em que isto acontece. João Ferreira (1), Cosme Machado (1 e 1) e agora o Elmano (1)!
Estes apitadeiros são habilidosos e perigosíssimos. Na Luz, valeu o grande jogo de ataque do Benfica até à expulsão de Carlos Martins, e a inteligência e frieza dos nossos jogadores depois desta ocorrência. Amarelos por mão na bola só para jogadores do Benfica. Moreno, Alex e um outro jogador do Guimarães que no 2º tempo fez uma defesa magistral com as duas mãos junto à lateral, próximo do meio-campo, transgrediram nas barbas de Elmano, mas este habilidoso fez de conta.
O PERIGO VEM NOVAMENTE DA MADEIRA!!!
Marco Ferreira vai apitar o jogo do Benfica com o União de Leiria.
No ano passado foi um rapinanço total no jogo com a Académica.
O Benfica não poderá dar a mínima hipótese aos dois adversários. Vamos lá concentrar-Nos para 4ª feira e o resto é conversa!
Carrega Benfica!
GRÃO VASCO
No Estádio da Luz lá continuaram também as anormalidades do costume. Com “cumentadeiro” e “relatadeiros” a atirarem as habituais estatísticas, fazendo inchar os “Bitós” e tentando minorar o Benfica.
Realmente esta escumalha está a mais num Estádio que “obrigatòriamente” terá de proceder à limpeza e desratização deste lixo tóxico que constantemente conspurca espaço tão sagrado.
E o Vitória assim, e o Vitória assado. E o Nilson que nunca sofreu golos na Luz. E porque torna, e porque volta. Só faltou dizerem que o Targino quando corre pela linha lateral dá sempre três peidos para pôr os “rattairs” a trabalhar e que o Moreno tocou a bola com a mão dentro da sua área, porque é do hábito de esgalhar com a irmã da canhota! Tenham mas é tento e juízo, radialistas de pacotilha!
Zero-zero, e a cantoria continuava forte. Golo do Benfica e gargantas sêcas. Golo do Guimarães e os paspalhões ressuscitaram. Muitos beijinhos e abraços para o Assis.
- Bem feito! Mandaram-no embora e tomem lá o troco, ó lampiões! -pensaram eles.
Até o Rita, com os seus habituais e estúpidos apartes, tecia considerandos sobre isso, esquecido das declarações pouco elegantes de Assis sobre o Benfica aquando da sua saída do clube. Ao intervalo, este impagável Joaquim Rita, qual professor pardal de uma cadeira por inventar, eufórico e empolgado com o resultado, dizia à boca cheia que o resultado se justificava. Nesses momentos, não olhou para as estatísticas. Passou ao lado. Mas eu relembro. 63% de posse de bola para o Benfica contra 37%, 12 remates contra 1 e 17 ataques contra 8 dos “Bitós”, fora os cantos e as faltas.
Se na 1ª parte os comentários tinham sido a “coboiada” da ordem, na 2ª lá continuou o despautério. E porque torna e porque volta, ri-nhi-nhi, ri-nhó-nhó, blá, blá, blá, blá.
Até que a bomba rebentou com os neurónios do Rita.
Carlos Martins com um remate fabuloso, marca o 3º do Benfica e como que por artes mágicas um rolhão entupiu a bocarra do Rita.
A explosão foi de tal ordem, que dos 60 minutos até quase ao fim do jogo, o Rita ficou mudo.
Terá ido mijar?
Ter-lhe-á dado o badagaio com os 3-1 ou foi procurar pacotes de bicarbonato?
O jogo deixou de lhe interessar?
Até me apeteceu cantar-lhe, “Ó Rita, arredonda…para três a três”, pode ser que te passe a pôrra desse azedume!
Para culminar este chorrilho de atitudes anti-Benfiquistas, houve um momento, na 1ª parte, em que Luisão e Javi García caíram em simultâneo dentro da grande área do Vitória de Guimarães. Um orgasmo mental para um dos “cumentadeiros”, dizendo, rindo-se, que se empurraram um ao outro. O facciosismo anti-Benfiquista é tal, que esse vesgo nem viu que foi um defesa do Vitória que os empurrou, com a conivência do árbitro.
A verdade é que a RDP Antena1, bem como a maior parte das estações radiofónicas, têm sido francamente miseráveis no trato com o Benfica.
É nossa obrigação, responder-lhes à letra, na mesmíssima moeda.
Esta cambada de alimárias presunçosas detentora de uma (in)verdade irracional e que não é recriminada por quem de direito, deve ter um tratamento adequado, senão o despautério continuará com a impunidade destes contínuos abusos contra o Benfica.
E VÃO QUINZE!
Uma equipa tosca, com muitos toscos, a quem recentemente foi incutida uma mentalidade acarvalhadamente tosca.
Uma exibição frouxa, pobre, decerto já a pensar no jogo das suas próprias vidas – o próximo derby para a taça da Liga.
Afinal, aquilo de “morrer em campo” esfolando escalpes aos avançados, na direita da defesa, era só conversa da treta. Mansinho que nem um cordeirinho, o caceteiro ex-arsenalista, abriu as pernitas à derrota. Também sabemos que pròximamente lá estará, mas dessa vez é mesmo para “varrer” as tíbias do DiMaría.
Em resumo, uns pobretanas a berrarem pelo “quinzinho” no final do jogo.
Gostaria de ouvir outra vez aquela anedota do jurista Roger McCann a dizer que ainda acredita no título.
O COLINHO E O ANDÔR
Sem dúvida que o discurso terrorista da corja está a resultar em pleno. Para este bando vale tudo!
Xistra abençoou a corja e a corja abençoou-o.
Uma roubalheira infame e à descarada, sem o mínimo pudor e respeito pelo futebol.
Tal como o caloirozito ilhéu, aquele canalhita colombiano acertou em cheio - passam-se coisas estranhas no futebol português. Dois paus mandados, bem à imagem trapaceira do mentor fedorento e do grémio que representam.
Para lá da habitual abertura do pernil por parte do “engenheiro-ilhéu” ao “engenheiro-chefe”, um “penalty” escandaloso na área do Fruta Corrupção & Putêdo por agarrão a um jogador do Nacional e o “penalty” fantasma com consequente expulsão de um jogador madeirense, ditaram o resultado e assim Xistra matou o jogo. Simples e eficaz. Sem vergonha nenhuma.
E depois lá vem o escova-dentes com a lengalenga do costume. O outro, curou-se da doença, mas continua com os mesmos vícios. Um discurso mastigado e rebuscado sem tocar na principal causa do problema. São os árbitros, a catequese e a mesma arenga de sempre, porque quanto ao catequista-mór, nada, pois a esperança de um dia, ainda poder chegar ao supermercado da fruta é mais que evidente.
XISTRA ABERRANTE E UM ELMANO PERIGOSÍSSIMO
A irradiação de Xistra, “o analfabeto dos relatórios” - aquele célebre relatório sobre a expulsão do Miccoli, na Luz, espelha bem o baixo nível de cultura e conhecimentos básicos que esta “vedeta” do apito apresenta - é uma medida que corajosamente o patrão dos apitadeiros deveria tomar. Um árbitro que na Choupana foi apanhado em flagrante “delito”. Uma vergonha nacional!
Quando acabará esta miserável escandaleira?
O que dirá Coroado do seu querido cunhado?
Vomitará aquela verborreia grosseira, inconveniente e estapafúrdia com que brinda os seus ex-colegas, ou irá branqueá-lo?
Quando é que Vítor Pereira deixa de baixar as calças?
Depois da recente escandaleira na Pocilga, com direito a “férias” na jornada seguinte, eis que lamentàvelmente e com o acordo de Vítor Pereira, Elmano aparece outra vez em cena.
Prejudicou ostensivamente o Benfica e beneficiou visìvelmente o Guimarães.
Do princípio até ao fim.
O prejuízo é à média de um “penalty” por jogo. Contra Nós marcam-se nem que sejam inventados e a favor esquecem-se, pura e simplesmente como foi com o Cosme. A nosso favor é um faz de conta. Já vamos em três jogos seguidos em que isto acontece. João Ferreira (1), Cosme Machado (1 e 1) e agora o Elmano (1)!
Estes apitadeiros são habilidosos e perigosíssimos. Na Luz, valeu o grande jogo de ataque do Benfica até à expulsão de Carlos Martins, e a inteligência e frieza dos nossos jogadores depois desta ocorrência. Amarelos por mão na bola só para jogadores do Benfica. Moreno, Alex e um outro jogador do Guimarães que no 2º tempo fez uma defesa magistral com as duas mãos junto à lateral, próximo do meio-campo, transgrediram nas barbas de Elmano, mas este habilidoso fez de conta.
O PERIGO VEM NOVAMENTE DA MADEIRA!!!
Marco Ferreira vai apitar o jogo do Benfica com o União de Leiria.
No ano passado foi um rapinanço total no jogo com a Académica.
O Benfica não poderá dar a mínima hipótese aos dois adversários. Vamos lá concentrar-Nos para 4ª feira e o resto é conversa!
Carrega Benfica!
GRÃO VASCO