É um paradoxo mas é uma realidade.
Como é possível haver um olímpico sebento?
Não, não é nenhuma atoarda do “Jornal do Incrível”, nem mais um sensacionalismo do “Magazine dos Fenómenos”.
A verdade é que os há.
Sebentos e “orgulhosamente” olímpicos, botando prosápia “de cátedra”.
Podem crer, Caros Companheiros Gloriosos, que quando comprava e lia, assìduamente, os pasquins desportivos da nossa praça, tive sempre debaixo de olho esse perigoso extremista, militante incondicional da corja miserável e corrupta de “Palermo”.
Eu próprio me perguntava às vezes:
- Ele é um, ou são dois sujeitos diferentes?
É só um. Um sectário raivoso golfando em prosa rabiscada e à semana, alarvices anti-Benfiquistas sob o disfarce mesclado de filósofo de saldo e de intelectual de ginástica sueca.
Sob a capa de um docente pseudoiluminado, levado ao colo por uma teia nojenta, era certo e sabido que mais tarde ou mais cedo mostraria os seus dentes caninos, com um comportamento em tudo semelhante ao de um capanga de um caudilho latino-americano, o que veio lastimàvelmente a acontecer.
Em atitudes despóticas e premeditadas, tem vindo a exibir as suas garras dragontinas, na tentativa de fazer a vida negra aos que querem servir o Benfica e ao próprio Benfica.
E aí está ele aparecendo em todo o seu esplendor, demonstrando através da sua mais recente “batalha”, como é que se obedece a uma organização corrupta e se venera Giorgio di Bufa, um dos maiores mafiosos deste país.
Todos sabemos o que se passa. Já aqui, neste e noutros espaços, Companheiros Nossos denunciaram as suas atitudes baixas e opressoras.
O seu mais recente ataque ao Benfica, por ser exactamente o mais recente, mas mesmo assim o mais declarado e reles, merece a reprovação não só dos Benfiquistas como de todos os Desportistas em geral.
Esta horripilante criatura nasceu há muitas décadas “atrás dos montes”, sabe-se lá, se parida ou cagada, e tal como nos contos fantásticos latrinários, veio, por artes mágicas, desaguar nos esgotos de “Palermo”.
Cresceu entre os calhaus mais obscurantistas e imbuído de um estúpido provincianismo bacoco, enlameado em complexos inimagináveis e imundos, cada vez mais envolto numa auréola de sapiência desportiva de pacotilha, mas continuando preso às suas raízes de profundo e irreversível labrego, tem vindo a lutar por uma “causa” – a doutrina corrupta “falso-révanchista” de “Palermo” – que se identifica totalmente com o seu carácter dúbio e contraditório, a sua mente mesquinha e o seu íntimo extremamente rancoroso.
Andrade Olímpico Sebento detém um percurso chicaneiro anti-Benfiquista dos mais sectários e reaccionários existentes à face Terra.
Quem teve, como eu, a oportunidade de durante largos anos ler, interpretar e dissecar os seus complexados e “pseudoeruditos” gatafunhos, em folhas diárias desportivas, comparando-os com a sua maquilhada conduta de docente de cátedra, poderá constatar o rancor, o ódio visceral, os seus raciocínios viciados, as suas falácias e torpes mentiras que contìnuamente bolçou e bolça contra o Glorioso.
Quem está atento ao fenómeno desportivo, sabe bem que não são aqueles trastes daqueles “paineleiros andróides” de pantalha, que fazem a guerra principal. Esse vomitam a habitual sabujice como quaisquer mabecos que ganem, ladram, quais vozes do dono, mas que já não conseguem morder.
Há e haverá outros, que em “Palermo” se têm destacado por atiçar os canídeos de rua, os canídeos do seu submundo, e que há muitos anos fazem uma “Guerra Santa”, uma guerra subversiva, contra o Benfica.
Olímpico Sebento é um desses. É um dos eleitos no secretismo da “societá” de Giorgio di Bufa.
Olímpico Sebento é o principal mentor de uma “Jihad” que se constitui como a mais primária, a mais violenta, a mais animalesca guerra contra a Instituição Benfica e que pelo cargo que ocupa – teria de ocupá-lo, pois em “Palermo” e não só, esta corja miserável tem tomado tudo de assalto – deveria ser um exemplo de isenção, elevação e urbanidade.
Todos estes princípios, esse Sebento joga “olìmpicamente” para o lixo, em atitudes e gatafunhos dignos de um dignitário fascista e salazarento.
Em nome da cruzada antiBenfica há que varrer, subestimar, aniquilar, da sua zona de jurisdição, quem se lhe oponha, quem sirva ou quem queira servir o Benfica.
Se calhar, nos tempos tenebrosos e opressivos da ditadura e da mordaça, a que ele tantas vezes, hipòcritamente alude e condena nas suas contraditórias “prosas”, inclusivamente ligando-os de uma forma injuriosa e infame ao Benfica, assentar-lhe-ia que nem uma luva a figura de um miserável protagonista, assumindo o papel de um cruel carrasco torturante ou de um zeloso funcionário pidesco do regime de Salazar. Sebento, perdidamente cego, em assomos fanáticos, tenta sempre colar falaciosamente o Glorioso a esse regime.
Felizmente que a liberdade é um bem que temos sabido preservar, não obstante o aparecimento cíclico deste tipo de mostrengos que querem algemar Benfiquistas usando e abusando da sua prepotência e do seu instinto obsessivo e persecutório. São estes os custos da democracia.
Este é um mau e escandaloso exemplo de docência e indecência, mesquinhas e miseráveis, de um dos mais perigosos anti-Benfiquistas que chafurda em “Palermo” e que me foi dado conhecer até hoje.
Um esbirro pardo e maquiavélico ao serviço de Giorgio di Bufa.
Só que os cães e esses perseguidores fanáticos morrem, muitos deles de raiva, e o Benfica fica e ficará sempre como um dos maiores símbolos de Portugal e da sua Diáspora.
GRÃO VASCO
Como é possível haver um olímpico sebento?
Não, não é nenhuma atoarda do “Jornal do Incrível”, nem mais um sensacionalismo do “Magazine dos Fenómenos”.
A verdade é que os há.
Sebentos e “orgulhosamente” olímpicos, botando prosápia “de cátedra”.
Podem crer, Caros Companheiros Gloriosos, que quando comprava e lia, assìduamente, os pasquins desportivos da nossa praça, tive sempre debaixo de olho esse perigoso extremista, militante incondicional da corja miserável e corrupta de “Palermo”.
Eu próprio me perguntava às vezes:
- Ele é um, ou são dois sujeitos diferentes?
É só um. Um sectário raivoso golfando em prosa rabiscada e à semana, alarvices anti-Benfiquistas sob o disfarce mesclado de filósofo de saldo e de intelectual de ginástica sueca.
Sob a capa de um docente pseudoiluminado, levado ao colo por uma teia nojenta, era certo e sabido que mais tarde ou mais cedo mostraria os seus dentes caninos, com um comportamento em tudo semelhante ao de um capanga de um caudilho latino-americano, o que veio lastimàvelmente a acontecer.
Em atitudes despóticas e premeditadas, tem vindo a exibir as suas garras dragontinas, na tentativa de fazer a vida negra aos que querem servir o Benfica e ao próprio Benfica.
E aí está ele aparecendo em todo o seu esplendor, demonstrando através da sua mais recente “batalha”, como é que se obedece a uma organização corrupta e se venera Giorgio di Bufa, um dos maiores mafiosos deste país.
Todos sabemos o que se passa. Já aqui, neste e noutros espaços, Companheiros Nossos denunciaram as suas atitudes baixas e opressoras.
O seu mais recente ataque ao Benfica, por ser exactamente o mais recente, mas mesmo assim o mais declarado e reles, merece a reprovação não só dos Benfiquistas como de todos os Desportistas em geral.
Esta horripilante criatura nasceu há muitas décadas “atrás dos montes”, sabe-se lá, se parida ou cagada, e tal como nos contos fantásticos latrinários, veio, por artes mágicas, desaguar nos esgotos de “Palermo”.
Cresceu entre os calhaus mais obscurantistas e imbuído de um estúpido provincianismo bacoco, enlameado em complexos inimagináveis e imundos, cada vez mais envolto numa auréola de sapiência desportiva de pacotilha, mas continuando preso às suas raízes de profundo e irreversível labrego, tem vindo a lutar por uma “causa” – a doutrina corrupta “falso-révanchista” de “Palermo” – que se identifica totalmente com o seu carácter dúbio e contraditório, a sua mente mesquinha e o seu íntimo extremamente rancoroso.
Andrade Olímpico Sebento detém um percurso chicaneiro anti-Benfiquista dos mais sectários e reaccionários existentes à face Terra.
Quem teve, como eu, a oportunidade de durante largos anos ler, interpretar e dissecar os seus complexados e “pseudoeruditos” gatafunhos, em folhas diárias desportivas, comparando-os com a sua maquilhada conduta de docente de cátedra, poderá constatar o rancor, o ódio visceral, os seus raciocínios viciados, as suas falácias e torpes mentiras que contìnuamente bolçou e bolça contra o Glorioso.
Quem está atento ao fenómeno desportivo, sabe bem que não são aqueles trastes daqueles “paineleiros andróides” de pantalha, que fazem a guerra principal. Esse vomitam a habitual sabujice como quaisquer mabecos que ganem, ladram, quais vozes do dono, mas que já não conseguem morder.
Há e haverá outros, que em “Palermo” se têm destacado por atiçar os canídeos de rua, os canídeos do seu submundo, e que há muitos anos fazem uma “Guerra Santa”, uma guerra subversiva, contra o Benfica.
Olímpico Sebento é um desses. É um dos eleitos no secretismo da “societá” de Giorgio di Bufa.
Olímpico Sebento é o principal mentor de uma “Jihad” que se constitui como a mais primária, a mais violenta, a mais animalesca guerra contra a Instituição Benfica e que pelo cargo que ocupa – teria de ocupá-lo, pois em “Palermo” e não só, esta corja miserável tem tomado tudo de assalto – deveria ser um exemplo de isenção, elevação e urbanidade.
Todos estes princípios, esse Sebento joga “olìmpicamente” para o lixo, em atitudes e gatafunhos dignos de um dignitário fascista e salazarento.
Em nome da cruzada antiBenfica há que varrer, subestimar, aniquilar, da sua zona de jurisdição, quem se lhe oponha, quem sirva ou quem queira servir o Benfica.
Se calhar, nos tempos tenebrosos e opressivos da ditadura e da mordaça, a que ele tantas vezes, hipòcritamente alude e condena nas suas contraditórias “prosas”, inclusivamente ligando-os de uma forma injuriosa e infame ao Benfica, assentar-lhe-ia que nem uma luva a figura de um miserável protagonista, assumindo o papel de um cruel carrasco torturante ou de um zeloso funcionário pidesco do regime de Salazar. Sebento, perdidamente cego, em assomos fanáticos, tenta sempre colar falaciosamente o Glorioso a esse regime.
Felizmente que a liberdade é um bem que temos sabido preservar, não obstante o aparecimento cíclico deste tipo de mostrengos que querem algemar Benfiquistas usando e abusando da sua prepotência e do seu instinto obsessivo e persecutório. São estes os custos da democracia.
Este é um mau e escandaloso exemplo de docência e indecência, mesquinhas e miseráveis, de um dos mais perigosos anti-Benfiquistas que chafurda em “Palermo” e que me foi dado conhecer até hoje.
Um esbirro pardo e maquiavélico ao serviço de Giorgio di Bufa.
Só que os cães e esses perseguidores fanáticos morrem, muitos deles de raiva, e o Benfica fica e ficará sempre como um dos maiores símbolos de Portugal e da sua Diáspora.
GRÃO VASCO