Belenenses-Benfica – Olegário Benquerença
Clube condenado por corrupção-Leixões – Vasco Santos
Submissos-P.Ferreira – Bruno Paixão
Este é o figurante cujos episódios mais relevantes e conhecidos têm hoje aqui as respectivas alusões.
O Benfica e os Benfiquistas que se ponham bem à tabela porque pode haver espectáculo de “fantoches” em Belém.
Sem mais comentários.
IN BLOG “SOU BENFIQUISTA”, 24 DE Nov de 2008
Em termos de Arbitragens deixo aqui umas palavras ditas por um senhor do seu nome Olegário Benquerença numa palestra em Leiria na ESEL (Escola Superior de Educação de Leiria) intitulada de "Também é difícil ser árbitro", sem mais demoras aqui vai:
"Parece difícil mas não é fácil"
"Não é o difícil do jogo, mais pau menos dedo não é por aí" (ambas as frases sobre faltas)
disse outra cena qualquer por ter deixado o carro na rua, "ladrão não é roubado".
Sobre a equipa técnica dele:"Somos o trio maravilha, dentro do campo somos maus mas cá fora somos muito bons".
A melhor:
"Desde pequenino era do Benfica e o meu maior ídolo era o Chalana, até chorei quando ele partiu a perna, mas um dia em que fui arbitrar um jogo do Benfica o Chalana fartou-se de me chamar nomes, a partir daí put* que pariu o Benfica e o Chalana".
IN EDIÇÃO DE RECORD
Olegário Benquerença
Cadastro de um soprador
Entrevista de Pedro Proença ao Record 20/06/2007
Sobre o facto de Vítor Pereira ter chamado batoteiro a Olegário Benquerença no curso de Viseu:
“Foi duro mas ninguém pode estar de acordo que se copie um teste escrito”.
In blog, Mar de Matosinhos, 07 de Abril de 2007
Há dias, Devesa Neto - que anda de candeias às avessas com Olegário Benquerença - fez a seguinte “ameaça”: “O sr. Olegário Benquerença que não me obrigue a vir dizer para a praça pública coisas que, se calhar, nem a UEFA gostaria de saber. (...) Que se lembre que eu também sei como subiu a internacional”.
Pelo visto, sem ter chegado sequer a ser pré-internacional, o nome de Benquerença foi indicado à FIFA em primeiro lugar, numa lista de três nomes, incluindo no segundo lugar o nome de Duarte Gomes e em terceiro o de José Leirós. E porquê? Valentim Loureiro, na altura presidente da Liga, em entrevista a O JOGO de 1 de Janeiro de 2001, desvenda a história:
“Olegário Benquerença, na época de 98/99, classificou-se em 14º lugar e nem sequer era pré-internacional. Os pré-internacionais eram Duarte Gomes, José Leirós e Isidoro Rodrigues, mas este último tinha atingido o limite de idade. (...) Para mim, se os árbitros têm uma classificação, ela deve ser seguida. A FIFA seguiu a indicação que lhe foi enviada (pelo presidente da CA, José Luís Tavares) e aceitou o Olegário Benquerença”. (Questão d’O JOGO: “O sr. José Luís Tavares disse que Michel Vautrot o tinha aconselhado...”). O major: “Se de facto passamos para a opinião pública a ideia de que a classificação feita em Portugal não serve para nada e que isso é feito por indicações do sr. Vautrot, então vou convidar o sr. Vautrot a vir cá dizer-nos como quer que façamos o ordenamento. (...) Agora, se têm razões para defender o que fizeram, que o digam. Se foi o sr. Vautrot que disse que o rapaz era porreiro, alto, espadaúdo e falava bem inglês, bom, se as condições são essas, retirem-se os que não sabem falar inglês ou que não têm 1,80 metros de altura. Ou então ponham como condições prioritárias para se ser internacional ter essa altura, falar inglês e saber piscar o olho para a esquerda”.
Foi assim: Vautrot quis e a coisa fez-se! Com José Luís Tavares no papel secundário e Duarte Gomes e José Leirós a verem passar os comboios...
Blog da Bola 19/09/2007
Olegário Benquerença era um árbitro de mediana qualidade numa altura em que no quadro da arbitragem nacional existia a condição de árbitro pré-internacional, ou seja, aqueles que se perfilavam para subir ao mais alto escalão. Apesar de Olegário Benquerença não fazer parte desse quadro, inesperadamente e para surpresa de toda a gente, lá estava ele insígnias da FIFA ao peito. Foi um escândalo, logo superado, porque á boa maneira portuguesa, ninguém deu explicações para a promoção. Os árbitros são normalmente promovidos a internacionais no final de cada ano civil e não no início dos campeonatos. Mas, todos os anos, há curso de arbitragem antes do início do campeonato, normalmente feito em Leiria. Sabe-se lá porquê?Nesse ano, Michel Vautrot, nessa altura membro do Comité de Arbitragem da FIFA foi um dos convidados para o curso de árbitros feito em Leiria, terra de Olegário.Durante esse curso foi visível o nível de alta confiança que existia entre o árbitro português e Michel Vautrot, um homem polémico e com grande poder na arbitragem mundial, hoje menos, devido a escândalos ligados à homossexualidade.No final desse curso, Michel Vautrot deu uma entrevista a um jornal desportivo português no qual dizia que para além de tudo o mais, um árbitro internacional deveria ser alto, elegante e que falasse muito bem inglês.Ora, Olegário Benquerença enquadrava-se nesse figurino e mesmo sem ser pré-internacional, foi promovido para a alta-roda da arbitragem, enquanto que os pré-internacionais ficavam de boca aberta.Foi com toda a certeza por causa disto, que há uns meses atrás, o ex-árbitro auxiliar, internacional, Devesa Neto, após uma bocas mandadas por Olegário a seu respeito, veio a terreiro deixar o aviso: “Eu sei como ele foi promovido a internacional. Ele que não me faça falar disso.” Devesa Neto ficou sem resposta.Olegário Benquerença, nunca foi um árbitro de consensos e de facto não tem qualidade reconhecida para estar na elite da arbitragem da FIFA.
GRÃO VASCO
Cadastro de um soprador
Entrevista de Pedro Proença ao Record 20/06/2007
Sobre o facto de Vítor Pereira ter chamado batoteiro a Olegário Benquerença no curso de Viseu:
“Foi duro mas ninguém pode estar de acordo que se copie um teste escrito”.
In blog, Mar de Matosinhos, 07 de Abril de 2007
Há dias, Devesa Neto - que anda de candeias às avessas com Olegário Benquerença - fez a seguinte “ameaça”: “O sr. Olegário Benquerença que não me obrigue a vir dizer para a praça pública coisas que, se calhar, nem a UEFA gostaria de saber. (...) Que se lembre que eu também sei como subiu a internacional”.
Pelo visto, sem ter chegado sequer a ser pré-internacional, o nome de Benquerença foi indicado à FIFA em primeiro lugar, numa lista de três nomes, incluindo no segundo lugar o nome de Duarte Gomes e em terceiro o de José Leirós. E porquê? Valentim Loureiro, na altura presidente da Liga, em entrevista a O JOGO de 1 de Janeiro de 2001, desvenda a história:
“Olegário Benquerença, na época de 98/99, classificou-se em 14º lugar e nem sequer era pré-internacional. Os pré-internacionais eram Duarte Gomes, José Leirós e Isidoro Rodrigues, mas este último tinha atingido o limite de idade. (...) Para mim, se os árbitros têm uma classificação, ela deve ser seguida. A FIFA seguiu a indicação que lhe foi enviada (pelo presidente da CA, José Luís Tavares) e aceitou o Olegário Benquerença”. (Questão d’O JOGO: “O sr. José Luís Tavares disse que Michel Vautrot o tinha aconselhado...”). O major: “Se de facto passamos para a opinião pública a ideia de que a classificação feita em Portugal não serve para nada e que isso é feito por indicações do sr. Vautrot, então vou convidar o sr. Vautrot a vir cá dizer-nos como quer que façamos o ordenamento. (...) Agora, se têm razões para defender o que fizeram, que o digam. Se foi o sr. Vautrot que disse que o rapaz era porreiro, alto, espadaúdo e falava bem inglês, bom, se as condições são essas, retirem-se os que não sabem falar inglês ou que não têm 1,80 metros de altura. Ou então ponham como condições prioritárias para se ser internacional ter essa altura, falar inglês e saber piscar o olho para a esquerda”.
Foi assim: Vautrot quis e a coisa fez-se! Com José Luís Tavares no papel secundário e Duarte Gomes e José Leirós a verem passar os comboios...
Blog da Bola 19/09/2007
Olegário Benquerença era um árbitro de mediana qualidade numa altura em que no quadro da arbitragem nacional existia a condição de árbitro pré-internacional, ou seja, aqueles que se perfilavam para subir ao mais alto escalão. Apesar de Olegário Benquerença não fazer parte desse quadro, inesperadamente e para surpresa de toda a gente, lá estava ele insígnias da FIFA ao peito. Foi um escândalo, logo superado, porque á boa maneira portuguesa, ninguém deu explicações para a promoção. Os árbitros são normalmente promovidos a internacionais no final de cada ano civil e não no início dos campeonatos. Mas, todos os anos, há curso de arbitragem antes do início do campeonato, normalmente feito em Leiria. Sabe-se lá porquê?Nesse ano, Michel Vautrot, nessa altura membro do Comité de Arbitragem da FIFA foi um dos convidados para o curso de árbitros feito em Leiria, terra de Olegário.Durante esse curso foi visível o nível de alta confiança que existia entre o árbitro português e Michel Vautrot, um homem polémico e com grande poder na arbitragem mundial, hoje menos, devido a escândalos ligados à homossexualidade.No final desse curso, Michel Vautrot deu uma entrevista a um jornal desportivo português no qual dizia que para além de tudo o mais, um árbitro internacional deveria ser alto, elegante e que falasse muito bem inglês.Ora, Olegário Benquerença enquadrava-se nesse figurino e mesmo sem ser pré-internacional, foi promovido para a alta-roda da arbitragem, enquanto que os pré-internacionais ficavam de boca aberta.Foi com toda a certeza por causa disto, que há uns meses atrás, o ex-árbitro auxiliar, internacional, Devesa Neto, após uma bocas mandadas por Olegário a seu respeito, veio a terreiro deixar o aviso: “Eu sei como ele foi promovido a internacional. Ele que não me faça falar disso.” Devesa Neto ficou sem resposta.Olegário Benquerença, nunca foi um árbitro de consensos e de facto não tem qualidade reconhecida para estar na elite da arbitragem da FIFA.
GRÃO VASCO