Já em ocasião anterior aludi a este espécime.
Ontem, saiu do Estádio da Luz com uma bicicleta às costas.
Paradoxalmente, era a bicicleta que puxava por ele e não ele que puxava pela bicicleta.
Uma anormalidade patenteada ao longo de todo o jogo entre o Benfica e o V. Setúbal, que demonstrou a falta de categoria, de profissionalismo e de respeito pelo Benfica e pelas suas Gentes.
Hélder Conduto continua a ter uma “conduta” vergonhosa e indecente quando é destacado pela RTP para “cumentar”, “relatir”, ou lá o que é – pois é quase indecifrável qualificar o que ele faz ao longo das transmissões dos jogos em que o Benfica intervém.
Neste último jogo questionei-me novamente sobre o seu comportamento verbal.
Dizem que é benfiquista. Benfiquista?
Das duas, uma. Ou vive aterrorizado por qualquer potencial despedimento e faz o jogo de algumas chefias como que tentando justificar a todo o custo o seu ganha-pão com uma “imparcialidade recomendada” através de referências a assuntos laterais e não só, tentando com isso minimizar e achincalhar o Benfica, ou revela total incompetência para “relatir” ou “cumentar” os jogos em que o Benfica intervém.
Foi uma noite em que Conduto bolçou disparates em catadupa que revelaram uma disfunção doentia e que urge tratar com a maior brevidade.
Começo pela assistência.
Ao invés de atirar, como atirou, com um número calculado a olho e sempre por defeito, deveria certificar-se de que na Luz estiveram mais de 40.000 pessoas e não os “minimizantes” 30.000 que mencionou inicialmente. Se quisesse ter sido rigoroso e sério teria aguardado pela informação correcta.
Depois, dando continuidade à sua aberrante exibição, começou por referir que “Javi Garcia não marcava golos desde quando jogava no Osasuna”.
- Que interesse tem isso? O Javi é goleador?
A seguir foi o “Cardozo que já ia em dois “panaltys” falhados para o campeonato da Liga…”
- Mas com que propósito este pascácio faz estas alusões?
Mas a estupidez e a imbecilidade não pararam por aqui. Elas continuaram a fluir imparável e miseravelmente na postura de Hélder Conduto aos microfones da TV.
E lá veio a “ferroadela” no David Luiz. “Um grande defesa central, transformado em defesa-lateral banal”.
Mas quem é este “gajo” que continua a vomitar como um vesgo, este chorrilho de referências deslocadas e eivadas de um anti-Benfiquismo do mais bastardo que se possa imaginar?
Depois foi Schaffer o alvo das sujas leviandades do Conduto.
Fez uma alusão muito depreciativa, rotulando malèvolamente a sua estadia no IFK Gotemburgo com uma estúpida patacoada acabando por rematar que o jogador veio para o Benfica para se reabilitar.
Quem esteve atento, apercebeu-se inequivocamente que as intervenções deste “fenómeno” foram sempre depreciativas para o Benfica tentando depois amenizar essas suas críticas com um ou outro “elogio” barato e por vezes despropositado, como que dando “uma no cravo e outra na ferradura”.
Fez-me lembrar um “rolha”, que a todo o custo quer manter a sua cabeça fora de água, quer manter a sua “sobrevivência”!
Esta foi, seguramente, uma das piores e mais lastimáveis “exibições” de um “cumentador”, que recentemente passaram na Luz.
A RTP, como televisão pública tem de pôr mão neste despautério.
Todos sabemos que esta estação está infestada de “andrades” com alguns “lagartinóides” à mistura. Esta é a verdade. Nua e crua!
Houve, em tempos, “directores de comunicação” que não fizeram outra coisa senão seguir a estratégia de “tomada de poder” em todas as frentes, fazendo o seu “trabalhinho” em prol da agremiação condenada desportivamente por corrupção tentada, sendo depois generosamente recompensados com um lugar de destaque na agremiação da corrupção e da fruta. Hoje, quem estiver atento “ao sotaque” da maioria dos elementos que desempenham funções na área desportiva da RTP, constata iniludìvelmente que a “pronúncia do norte” abunda desmesuradamente em todas as tocas desportivas dessa estação, desde a capital até ao “norte corruptor”, e que quase sempre chega a atingir uma nojice e uma sem vergonha descaradas, onde a isenção, o rigor e a imparcialidade são valores há muito jogados ao caixote do lixo.
Mas paradoxalmente e finòriamente, para disfarçar, lá colocam de quando em vez estes testas de ferro que fazem o papel de autênticos comentadores fantoches.
Hélder Conduto, se por acaso, nestas alturas, fosse radiografado por qualquer departamento médico, entraria imediatamente para o “Guiness”. Seria um fenómeno à escala mundial. Os serviços médicos iriam encontrar um ser humano sem coluna vertebral, bolçando um anti-Benfiquismo “forçado”, do mais reles que se possa encontrar!
Mas não contente com os constantes dislates em relação ao Benfica e seus jogadores, para gáudio da corja anti-Benfica que o ouvia e assistia à transmissão, ainda relatou o episódio entre Jorge Jesus e Carlos Azenha.
- Mas que interesse tem isso para o jogo e para os espectadores da TV?
Que interesse tem para o jogo em causa, para os adeptos Benfiquistas e do V. Setúbal, que o Jesus e o Azenha em 2002 se tivessem travado de razões?
Com que objectivo refere que o Jorge Jesus teve de pedir desculpas formais ao Carlos Azenha, e que isto e mais aquilo?
Urge a Conduto tratar-se!
Porque se não te trata, alguém, mais tarde ou mais cedo, vai tratá-lo e bem!
É que há uma boa terapêutica inicial para que fique saudável.
É só engolir o microfone que acaba-se a “brincadeira”!
Nem a bicicleta o ajudou!
Numa noite corrida, e sempre a um ritmo veloz, viu o “oito” das suas rodas, mas lamentàvelmente nem pedalar nela soube!
Realmente é mais um “triste” ao “serviço” da RTP.
Que venha o “carro vassoura”!
GRÃO VASCO
Ontem, saiu do Estádio da Luz com uma bicicleta às costas.
Paradoxalmente, era a bicicleta que puxava por ele e não ele que puxava pela bicicleta.
Uma anormalidade patenteada ao longo de todo o jogo entre o Benfica e o V. Setúbal, que demonstrou a falta de categoria, de profissionalismo e de respeito pelo Benfica e pelas suas Gentes.
Hélder Conduto continua a ter uma “conduta” vergonhosa e indecente quando é destacado pela RTP para “cumentar”, “relatir”, ou lá o que é – pois é quase indecifrável qualificar o que ele faz ao longo das transmissões dos jogos em que o Benfica intervém.
Neste último jogo questionei-me novamente sobre o seu comportamento verbal.
Dizem que é benfiquista. Benfiquista?
Das duas, uma. Ou vive aterrorizado por qualquer potencial despedimento e faz o jogo de algumas chefias como que tentando justificar a todo o custo o seu ganha-pão com uma “imparcialidade recomendada” através de referências a assuntos laterais e não só, tentando com isso minimizar e achincalhar o Benfica, ou revela total incompetência para “relatir” ou “cumentar” os jogos em que o Benfica intervém.
Foi uma noite em que Conduto bolçou disparates em catadupa que revelaram uma disfunção doentia e que urge tratar com a maior brevidade.
Começo pela assistência.
Ao invés de atirar, como atirou, com um número calculado a olho e sempre por defeito, deveria certificar-se de que na Luz estiveram mais de 40.000 pessoas e não os “minimizantes” 30.000 que mencionou inicialmente. Se quisesse ter sido rigoroso e sério teria aguardado pela informação correcta.
Depois, dando continuidade à sua aberrante exibição, começou por referir que “Javi Garcia não marcava golos desde quando jogava no Osasuna”.
- Que interesse tem isso? O Javi é goleador?
A seguir foi o “Cardozo que já ia em dois “panaltys” falhados para o campeonato da Liga…”
- Mas com que propósito este pascácio faz estas alusões?
Mas a estupidez e a imbecilidade não pararam por aqui. Elas continuaram a fluir imparável e miseravelmente na postura de Hélder Conduto aos microfones da TV.
E lá veio a “ferroadela” no David Luiz. “Um grande defesa central, transformado em defesa-lateral banal”.
Mas quem é este “gajo” que continua a vomitar como um vesgo, este chorrilho de referências deslocadas e eivadas de um anti-Benfiquismo do mais bastardo que se possa imaginar?
Depois foi Schaffer o alvo das sujas leviandades do Conduto.
Fez uma alusão muito depreciativa, rotulando malèvolamente a sua estadia no IFK Gotemburgo com uma estúpida patacoada acabando por rematar que o jogador veio para o Benfica para se reabilitar.
Quem esteve atento, apercebeu-se inequivocamente que as intervenções deste “fenómeno” foram sempre depreciativas para o Benfica tentando depois amenizar essas suas críticas com um ou outro “elogio” barato e por vezes despropositado, como que dando “uma no cravo e outra na ferradura”.
Fez-me lembrar um “rolha”, que a todo o custo quer manter a sua cabeça fora de água, quer manter a sua “sobrevivência”!
Esta foi, seguramente, uma das piores e mais lastimáveis “exibições” de um “cumentador”, que recentemente passaram na Luz.
A RTP, como televisão pública tem de pôr mão neste despautério.
Todos sabemos que esta estação está infestada de “andrades” com alguns “lagartinóides” à mistura. Esta é a verdade. Nua e crua!
Houve, em tempos, “directores de comunicação” que não fizeram outra coisa senão seguir a estratégia de “tomada de poder” em todas as frentes, fazendo o seu “trabalhinho” em prol da agremiação condenada desportivamente por corrupção tentada, sendo depois generosamente recompensados com um lugar de destaque na agremiação da corrupção e da fruta. Hoje, quem estiver atento “ao sotaque” da maioria dos elementos que desempenham funções na área desportiva da RTP, constata iniludìvelmente que a “pronúncia do norte” abunda desmesuradamente em todas as tocas desportivas dessa estação, desde a capital até ao “norte corruptor”, e que quase sempre chega a atingir uma nojice e uma sem vergonha descaradas, onde a isenção, o rigor e a imparcialidade são valores há muito jogados ao caixote do lixo.
Mas paradoxalmente e finòriamente, para disfarçar, lá colocam de quando em vez estes testas de ferro que fazem o papel de autênticos comentadores fantoches.
Hélder Conduto, se por acaso, nestas alturas, fosse radiografado por qualquer departamento médico, entraria imediatamente para o “Guiness”. Seria um fenómeno à escala mundial. Os serviços médicos iriam encontrar um ser humano sem coluna vertebral, bolçando um anti-Benfiquismo “forçado”, do mais reles que se possa encontrar!
Mas não contente com os constantes dislates em relação ao Benfica e seus jogadores, para gáudio da corja anti-Benfica que o ouvia e assistia à transmissão, ainda relatou o episódio entre Jorge Jesus e Carlos Azenha.
- Mas que interesse tem isso para o jogo e para os espectadores da TV?
Que interesse tem para o jogo em causa, para os adeptos Benfiquistas e do V. Setúbal, que o Jesus e o Azenha em 2002 se tivessem travado de razões?
Com que objectivo refere que o Jorge Jesus teve de pedir desculpas formais ao Carlos Azenha, e que isto e mais aquilo?
Urge a Conduto tratar-se!
Porque se não te trata, alguém, mais tarde ou mais cedo, vai tratá-lo e bem!
É que há uma boa terapêutica inicial para que fique saudável.
É só engolir o microfone que acaba-se a “brincadeira”!
Nem a bicicleta o ajudou!
Numa noite corrida, e sempre a um ritmo veloz, viu o “oito” das suas rodas, mas lamentàvelmente nem pedalar nela soube!
Realmente é mais um “triste” ao “serviço” da RTP.
Que venha o “carro vassoura”!
GRÃO VASCO
PS – Ainda me lembro, em recentes jogos do clube da fruta e dos cafèzinhos, quando se referia a um jogador como o “el cômándántê”.
Que parvoíce pegada e pegajosa!
Do outro, do “professor” Tadeia nem vale a pena falar! Outra lástima!
E quando a dada altura, esta dupla ridícula equacionou a hipótese “académica” do V. Setúbal recuperar dos cinco a zero?
Mas estas aberrações andam a brincar com os telespectadores ou andam a fazer da RTP e dos jogos com o Benfica, um recreio?
O Benfica terá de pôr mão nisto. E depressinha!
Que parvoíce pegada e pegajosa!
Do outro, do “professor” Tadeia nem vale a pena falar! Outra lástima!
E quando a dada altura, esta dupla ridícula equacionou a hipótese “académica” do V. Setúbal recuperar dos cinco a zero?
Mas estas aberrações andam a brincar com os telespectadores ou andam a fazer da RTP e dos jogos com o Benfica, um recreio?
O Benfica terá de pôr mão nisto. E depressinha!