A SENDA VERGONHOSA DA RTP
TADEIA E AS EMISSÕES DE VERDETE
O IMPAGÁVEL ALEXANDRE “AL-BOCHECHAS”
Na sequência do festival da semana passada, este sábado, o Estádio da Luz foi novamente palco de um fartar vilanagem. Esta cambada não se enxerga. Continuamos a assistir a rascas e abusivas actuações destes tristes “cumentadeiros” naquilo que é nosso. Quando o Benfica joga fora, então aí, a desbunda ainda é
maior.
A RTP desporto e não só, continua tomada por sectários anti-Benfiquistas de todas as espécies e do mais primário e obsceno que se possa imaginar. Como é possível?
Após a ida para a “jarra” do incorrigível Hélder Conduto, outro pior o substituiu – Alexandre Albuquerque, mais conhecido por Alexandre “Al-Bochechas”.
Esta feroz dupla “lagartinóide”, pediu meças à escabrosa exibição da equipa do Leixões e ao deplorável comportamento do seu treinador, José Mota.
De início, e à cautela, “Al-Bochechas” esquivou-se de falar nos números relativos à assistência que emoldurava da Luz. Era muita gente à vista desarmada. Se houvesse menos público seria um fartote. Assim começou por meter a viola no saco. Ele e Tadeia, no início, não regatearam encómios à equipa leixonense. Deu-me até a ilusão que esta equipa é que era a candidata ao título.
Aqui vos deixo algumas tiradas impagáveis.
Do “tadinho” do Tadeia:
- [O Benfica tem a sorte de ganhar os ressaltos e o azar da bola não entrar na baliza] (primeira jogada do Benfica no desafio em que teve três oportunidades de golo seguidas).
- [Cardozo, na semana passada, por pouco não falhou o “penalty”].
- [Um lance que cria algumas dúvidas] (o empurrão de Tucker a Ramires, ainda na 1ª parte e com o resultado em 0-0, “penalty” que o tal de Capela apitadeiro escamoteou escandalosamente).
Este tipo de linguagem e de discurso expressa bem o que vai no subconsciente deste tipo de primatas – que o Benfica não marque!
Em suma, um triste, ou melhor um traste, a “mamar” de uma estação pública de televisão que é sustentada com o dinheiro de muitos contribuintes Benfiquistas.
Ó Tadeia, abre bem uma das tuas mãos e vê quantos dedos tens. Se não fores aleijadinho, tens cinco. Este número no sábado deu-te a volta à cabeça. Acaba com a produção de verdete marado e embrenha-te nos teus alfarrábios, dedicando-te mas é, às estatísticas sobre a população de pica-paus do vale do Urubamba.
Do impagável “Al-Bochechas”, com insinuações ordinárias e bastardas:
- [Saviola não tem capacidade de reagir].
- [Hugo Morais bate bem, bate com força...] (subconscientemente a pedir golo do Leixões).
- [Aimar é um jogador com muita matreirice…] (alusão desta besta ao “penalty” que Aimar sofreu).
- [Um resultado mais folgado do que seria de esperar, já que o Leixões está em desagregação, a jogar com nove jogadores] (uma frase de uma incongruência gritante).
Mas este gajo anda a brincar com esta merda?
Mas que insinuações são aquelas em relação ao Aimar?
Mas iremos Nós, continuar a ouvir as atoardas deste tipo de alimárias?
E não haverá quem ponha travão a este contínuo despautério total, anti-Benfiquista, destes incompetentes, desta porcaria que abunda na RTP?
Ó “Al-Bochechas” vai mas é comentar o “modus vivendi” dos coprófagos! Aí, decerto, te sentirás como no teu “habitat” natural.
E não te esqueças, escreve aí o número 43.283. Ainda um dia te poderá sair a lotaria.
Enfim, duas aberrações da Natureza que nem uma referência fizeram ao miserável anti-jogo da equipa do Leixões que presenciaram com os seus próprios olhos!
JOSÉ MOTA
Um “pedagogo urbano”, com “etiqueta” e “fino sentido de humor”
Já conhecia há muito tempo as qualidades broncas desta sumidade do futebol. O que me admirou no fim do jogo Benfica-Leixões, foi a sua urbanidade e o seu trato tão fino e delicado no discurso que proferiu perante as câmaras, no “flash interview”.
Perguntei-me algumas vezes se ele antes de treinar equipas de futebol tinha sido CEO em alguma fábrica de produção de motas e autocarros. Só assim se compreende que depois de levar tantas lições de futebol do Glorioso, ainda continue a arengar que as suas equipas jogam futebol e que o Benfica é sempre beneficiado quando o derrota.
Este fulaninho, demonstrou ontem, mais uma vez que os jogos que as suas equipas fazem contra o Benfica, são para ele o jogo da sua vida, tal é o fanatismo e a sua sistemática visão vesga dos factos.
No sábado, a exibição do Leixões foi execrável. Foi anti-futebol.
O Leixões fez-me lembrar os “Tronchos Sport Rompe & Rasga” ou os do “Pontapé na Bilha Berlengas FC” de um qualquer distrital nos confins do mundo, onde a bola é um “parelepípedo”, feita de bexiga de porco e recheada de desperdício. Que vergonha!
Quem tem condutores de homens como José Mota, que montou uma equipa e uma estratégia em que os seus jogadores usaram e abusaram da violência, do anti-jogo e do anti-desportivismo, não pode queixar-se. Levou a resposta adequada. Merecia ser mais humilhado ainda. O Leixões foi vítima da postura do seu treinador, das suas ideias e de como as transmite aos seus jogadores. Disse jogadores, mas será que o que se viu no relvado do Estádio da Luz, foi isso, ou foram catorze caceteiros, provocadores e simuladores que transformaram um espectáculo de futebol numa miserável demonstração degradante de “parte-pernas” e que se apresentaram como sérios candidatos às profissões de “arranca-pinheiros” e “rebenta-canelas”?
Será que a incidência de quase trinta faltas do Leixões, com uma média de três em três minutos, e o tempo de 21 minutos de jogo útil na 1ª parte e de 24 minutos na 2ª são próprios de uma partida e de um espectáculo de futebol?
O “Senhor de Matosinhos”, no sábado, lá longe, na sua igreja, ao ver esta desgraça, corou de vergonha!
Dizia Mota do alto da sua “urbanidade” que não percebia “os amarelos” e que os seus jogadores são novos e o árbitro devia ser conselheiro ou diplomático e que teve dualidade de critérios…
Quem quer José Mota enganar?
Os seus jogadores começaram a jogar futebol no sábado à noite?
Isto chama-se humor negro, ou então é de uma inconsciência total. É esta a “pedagogia” de um Mota elevado à cagagésima potência por um bando de bajuladores que o consideram um grande treinador. Mas não nos esqueçamos que na Liga há muitos mais Motas de cilindradas diferentes, - C. Carvalhal, C. Brito, JC Pereira, M. Machado, J. Costa, D. Paciência, M. Fernandes, etc. - mas todos com o mesmo fito e com este triste discurso. Estendem a passadeira ao clube que Platini apelidou de batoteiro e encaram os jogos do Benfica como combates de vida ou de morte.
Como isto vai!
Por último a “etiqueta” e a atenção especial que José Mota dispensou ao 4º árbitro.
- “Parabéns”! - disse-lhe o Mota no momento imediato, após a mais que previsível expulsão de Pouga.
O que eu não sabia é que José Mota tem agendado as datas de aniversário dos 4ºs árbitros e que primou pela oportunidade ao endereçar-lhe saudação tão especial naquele explosivo momento!
Questões de “urbanidade”, “pedagogia”, “humor” e “etiqueta”…
UM CAPELA CONDESCENDENTE E COM VISTA GROSSA
A FALTA DE CORAGEM DE DUARTE GOMES
Caros Companheiros, não pensem que o árbitro do Benfica-Leixões realizou uma boa exibição. Não!
Capela tem que pedir a todos os santinhos uma melhoria na sua visão. Ficaram dois “penaltys” evidentíssimos por marcar sobre Ramires e muito mais expulsões por efectuar.
A violência e o anti-jogo dos de Matosinhos deveriam ter sido punidos muito mais cedo, acautelando a integridade daqueles que quiseram sempre jogar à bola lealmente.
Quanto a Duarte Gomes, acobardou-se. Tal como Pedro Proença. Um, na jornada anterior, não marcou um “penalty” descarado, com a consequente expulsão do defesa-esquerdo do clube assumidamente corrupto. O outro, nesta jornada, não teve coragem de expulsar um jogador do mesmo grémio e que distribuiu cacetada “de criar bicho” – o super tatuado do meio campo.
As piruetas do costume.
E a escumalha submissa lá vai estùpidamente cantando, rindo e protestando, atirando, às escondidas, as habituais pedradas ao Glorioso, mas pagando bem caro o preço das contínuas e pegajosas lambidelas no lombo do seu dono – a corja corrupta.
Têm o que merecem!
GRÃO VASCO
TADEIA E AS EMISSÕES DE VERDETE
O IMPAGÁVEL ALEXANDRE “AL-BOCHECHAS”
Na sequência do festival da semana passada, este sábado, o Estádio da Luz foi novamente palco de um fartar vilanagem. Esta cambada não se enxerga. Continuamos a assistir a rascas e abusivas actuações destes tristes “cumentadeiros” naquilo que é nosso. Quando o Benfica joga fora, então aí, a desbunda ainda é
maior.
A RTP desporto e não só, continua tomada por sectários anti-Benfiquistas de todas as espécies e do mais primário e obsceno que se possa imaginar. Como é possível?
Após a ida para a “jarra” do incorrigível Hélder Conduto, outro pior o substituiu – Alexandre Albuquerque, mais conhecido por Alexandre “Al-Bochechas”.
Esta feroz dupla “lagartinóide”, pediu meças à escabrosa exibição da equipa do Leixões e ao deplorável comportamento do seu treinador, José Mota.
De início, e à cautela, “Al-Bochechas” esquivou-se de falar nos números relativos à assistência que emoldurava da Luz. Era muita gente à vista desarmada. Se houvesse menos público seria um fartote. Assim começou por meter a viola no saco. Ele e Tadeia, no início, não regatearam encómios à equipa leixonense. Deu-me até a ilusão que esta equipa é que era a candidata ao título.
Aqui vos deixo algumas tiradas impagáveis.
Do “tadinho” do Tadeia:
- [O Benfica tem a sorte de ganhar os ressaltos e o azar da bola não entrar na baliza] (primeira jogada do Benfica no desafio em que teve três oportunidades de golo seguidas).
- [Cardozo, na semana passada, por pouco não falhou o “penalty”].
- [Um lance que cria algumas dúvidas] (o empurrão de Tucker a Ramires, ainda na 1ª parte e com o resultado em 0-0, “penalty” que o tal de Capela apitadeiro escamoteou escandalosamente).
Este tipo de linguagem e de discurso expressa bem o que vai no subconsciente deste tipo de primatas – que o Benfica não marque!
Em suma, um triste, ou melhor um traste, a “mamar” de uma estação pública de televisão que é sustentada com o dinheiro de muitos contribuintes Benfiquistas.
Ó Tadeia, abre bem uma das tuas mãos e vê quantos dedos tens. Se não fores aleijadinho, tens cinco. Este número no sábado deu-te a volta à cabeça. Acaba com a produção de verdete marado e embrenha-te nos teus alfarrábios, dedicando-te mas é, às estatísticas sobre a população de pica-paus do vale do Urubamba.
Do impagável “Al-Bochechas”, com insinuações ordinárias e bastardas:
- [Saviola não tem capacidade de reagir].
- [Hugo Morais bate bem, bate com força...] (subconscientemente a pedir golo do Leixões).
- [Aimar é um jogador com muita matreirice…] (alusão desta besta ao “penalty” que Aimar sofreu).
- [Um resultado mais folgado do que seria de esperar, já que o Leixões está em desagregação, a jogar com nove jogadores] (uma frase de uma incongruência gritante).
Mas este gajo anda a brincar com esta merda?
Mas que insinuações são aquelas em relação ao Aimar?
Mas iremos Nós, continuar a ouvir as atoardas deste tipo de alimárias?
E não haverá quem ponha travão a este contínuo despautério total, anti-Benfiquista, destes incompetentes, desta porcaria que abunda na RTP?
Ó “Al-Bochechas” vai mas é comentar o “modus vivendi” dos coprófagos! Aí, decerto, te sentirás como no teu “habitat” natural.
E não te esqueças, escreve aí o número 43.283. Ainda um dia te poderá sair a lotaria.
Enfim, duas aberrações da Natureza que nem uma referência fizeram ao miserável anti-jogo da equipa do Leixões que presenciaram com os seus próprios olhos!
JOSÉ MOTA
Um “pedagogo urbano”, com “etiqueta” e “fino sentido de humor”
Já conhecia há muito tempo as qualidades broncas desta sumidade do futebol. O que me admirou no fim do jogo Benfica-Leixões, foi a sua urbanidade e o seu trato tão fino e delicado no discurso que proferiu perante as câmaras, no “flash interview”.
Perguntei-me algumas vezes se ele antes de treinar equipas de futebol tinha sido CEO em alguma fábrica de produção de motas e autocarros. Só assim se compreende que depois de levar tantas lições de futebol do Glorioso, ainda continue a arengar que as suas equipas jogam futebol e que o Benfica é sempre beneficiado quando o derrota.
Este fulaninho, demonstrou ontem, mais uma vez que os jogos que as suas equipas fazem contra o Benfica, são para ele o jogo da sua vida, tal é o fanatismo e a sua sistemática visão vesga dos factos.
No sábado, a exibição do Leixões foi execrável. Foi anti-futebol.
O Leixões fez-me lembrar os “Tronchos Sport Rompe & Rasga” ou os do “Pontapé na Bilha Berlengas FC” de um qualquer distrital nos confins do mundo, onde a bola é um “parelepípedo”, feita de bexiga de porco e recheada de desperdício. Que vergonha!
Quem tem condutores de homens como José Mota, que montou uma equipa e uma estratégia em que os seus jogadores usaram e abusaram da violência, do anti-jogo e do anti-desportivismo, não pode queixar-se. Levou a resposta adequada. Merecia ser mais humilhado ainda. O Leixões foi vítima da postura do seu treinador, das suas ideias e de como as transmite aos seus jogadores. Disse jogadores, mas será que o que se viu no relvado do Estádio da Luz, foi isso, ou foram catorze caceteiros, provocadores e simuladores que transformaram um espectáculo de futebol numa miserável demonstração degradante de “parte-pernas” e que se apresentaram como sérios candidatos às profissões de “arranca-pinheiros” e “rebenta-canelas”?
Será que a incidência de quase trinta faltas do Leixões, com uma média de três em três minutos, e o tempo de 21 minutos de jogo útil na 1ª parte e de 24 minutos na 2ª são próprios de uma partida e de um espectáculo de futebol?
O “Senhor de Matosinhos”, no sábado, lá longe, na sua igreja, ao ver esta desgraça, corou de vergonha!
Dizia Mota do alto da sua “urbanidade” que não percebia “os amarelos” e que os seus jogadores são novos e o árbitro devia ser conselheiro ou diplomático e que teve dualidade de critérios…
Quem quer José Mota enganar?
Os seus jogadores começaram a jogar futebol no sábado à noite?
Isto chama-se humor negro, ou então é de uma inconsciência total. É esta a “pedagogia” de um Mota elevado à cagagésima potência por um bando de bajuladores que o consideram um grande treinador. Mas não nos esqueçamos que na Liga há muitos mais Motas de cilindradas diferentes, - C. Carvalhal, C. Brito, JC Pereira, M. Machado, J. Costa, D. Paciência, M. Fernandes, etc. - mas todos com o mesmo fito e com este triste discurso. Estendem a passadeira ao clube que Platini apelidou de batoteiro e encaram os jogos do Benfica como combates de vida ou de morte.
Como isto vai!
Por último a “etiqueta” e a atenção especial que José Mota dispensou ao 4º árbitro.
- “Parabéns”! - disse-lhe o Mota no momento imediato, após a mais que previsível expulsão de Pouga.
O que eu não sabia é que José Mota tem agendado as datas de aniversário dos 4ºs árbitros e que primou pela oportunidade ao endereçar-lhe saudação tão especial naquele explosivo momento!
Questões de “urbanidade”, “pedagogia”, “humor” e “etiqueta”…
UM CAPELA CONDESCENDENTE E COM VISTA GROSSA
A FALTA DE CORAGEM DE DUARTE GOMES
Caros Companheiros, não pensem que o árbitro do Benfica-Leixões realizou uma boa exibição. Não!
Capela tem que pedir a todos os santinhos uma melhoria na sua visão. Ficaram dois “penaltys” evidentíssimos por marcar sobre Ramires e muito mais expulsões por efectuar.
A violência e o anti-jogo dos de Matosinhos deveriam ter sido punidos muito mais cedo, acautelando a integridade daqueles que quiseram sempre jogar à bola lealmente.
Quanto a Duarte Gomes, acobardou-se. Tal como Pedro Proença. Um, na jornada anterior, não marcou um “penalty” descarado, com a consequente expulsão do defesa-esquerdo do clube assumidamente corrupto. O outro, nesta jornada, não teve coragem de expulsar um jogador do mesmo grémio e que distribuiu cacetada “de criar bicho” – o super tatuado do meio campo.
As piruetas do costume.
E a escumalha submissa lá vai estùpidamente cantando, rindo e protestando, atirando, às escondidas, as habituais pedradas ao Glorioso, mas pagando bem caro o preço das contínuas e pegajosas lambidelas no lombo do seu dono – a corja corrupta.
Têm o que merecem!
GRÃO VASCO