Os que conhecem o meu Benfiquismo, sabem que, repetidamente, apelo para a Nossa Superioridade Moral!
Tem havido “irmãos” nossos que, “de olhos lassos”, me dizem para eu mandar isso às malvas, alegando tudo o que essa nossa superioridade não conseguiu evitar na vida do Glorioso, no futebol e em todo o Desporto nacional, nestas últimas décadas.
Será que a razão está com eles? Estou convicto de que ... Não!
Não é discutível o papel determinante que, há mais de um século, o Benfica desempenha na Portugalidade: a História Gloriosa e Ímpar que herdamos, não é nossa ... está nas nossas mãos a título de “empréstimo” concedido pelos Benfiquistas vindouros, os nossos Irmãos mais novos, os nossos Filhos, os nossos Netos ...
Por mais altos que sejam e são, são Únicos, os mais altos momentos desse Património, por mais duros que sejam e são, são Tremendos, os mais difíceis momentos da nossa História, há, entre eles e desde a Origem do Clube, um vector comum e sempre, sempre presente: o facto de o Sport Lisboa e Benfica ser, acima de tudo o mais, uma Comunidade de Valores Lusófonos.
Da Monarquia à actual República, de Lisboa a Timor, pelo Ocidente e pelo Oriente, dos primeiros motores a combustão à actual “blogoesfera”, da emigração à imigração, o Benfica é um fenómeno plurigeracional que une toda a Portugalidade multicultural, pluricontinental e eclética, em torno dos Valores essenciais do Desporto, no seu mais genuíno sentido popular.
A Universalidade contra qualquer segregacionismo, seja ele racial, sexual, regionalista ou, até, nacionalista. A Honra e o “Fair Play” contra todas as nojentas formas da mentira (elas são tantas e cada uma mais nojenta que a outra). O Respeito Democrático e Tolerante, contra as tiranias, grandes ou pequenas e a prepotência dos que preferem a razão da força à Força da Razão. A Fraterna Solidariedade dos que, comungando, Servem o Clube com o seu Apoio para que ele seja sempre Melhor e Maior, contra o sectarismo dos que, ignorantes e frustrados se pretendem servir das vitórias do seu clube, como do ar que respiram para manter as suas existências inúteis.
E toda esta nossa Superioridade Moral, a propósito de quê? Exactamente para me referir a mais uma “cena” dos Dragays, aos quais não chegou o verdadeiro “boca a boca” que receberam do Boi de amarelo e, especialmente, do seu Bezerro assistente – esse descarado manipulador da Verdade e das Leis do jogo, e, numa típica (por cobarde) apneia, decidiram ir marrar com alguns dos seus atletas e com os carros que eles conduzem e foram pagos com dinheiros públicos (dos nossos impostos, da Câmara da Invicta, da de Gaia e, até, do Metro do Porto).
Cobardia, puxa cobardia (da História não reza a existência de nenhum renegado corajoso, como bem vimos naquele “troca pés” ao nosso Capitão) e por entre apelos ao “respeito”, como se esse conceito tivesse lugar naquele “nojão”, vai de dar espectáculo de “cão que ladra” para uma Menina que não tem culpa nem de existir e sob os olhares de Agentes da Polícia que, pagos (por nós) para actuarem contra os criminosos, de tão bem que os conhecem ... não identificaram nem um!
A apneia da corja de invejosos (não se preocupem que os 4, no máximo, neurónios que agonizam naquelas tolinhas, passam bem sem oxigénio), logo tinha de bolsar, em especial, para as bandas do especialmente renegado, “chico esperto” que nem uma porta empenada, símbolo deles todos que ali pastavam e cujos “valores” vão ao ponto de se armar em “galifas” com a sua bébé dentro do carro (não estariam à espera que ele patenteasse nem um qualquer instinto paternal, ou estavam?) e porquê? Ora porque esta gentalha que nem a inculta chega, quanto mais a uma elementar cidadania e por mais acéfala que o fosse, vomita a lama de que é feita, prioritáriamente para o dono do focinho que lhes foi ordenado, pelo D. Cor(no)leone e em 4 minutos, que colocassem à cabeceira dos pardieiros onde dormem.
Mas ... onde é que está a surpresa, perguntar-me-ão os Benfiquistas? Na falta de “pólvora”, irmãos!
Fossem outros os tempos e os Agentes da Polícia teriam de haver-se com uma guerra de bombas e balas como as que ainda enfrentam à porta das alternadeiras locais, mas ... nem nada!
A “corajosa” matilha e o renegado já se ficam por um vocabulário com pronúncia (do norte e do uruguai, respectivamente), por umas “fintas” daquelas da famelga do “agarra-me que eu caio” e umas pedradas à “la neenderthal”, tudo isto a uma distância ... bem segura.
Falta-lhes a “coragem” da pólvora, que o financiamento, ajustado pela catastrófica gestão do D. Cor(no)leone e seus apaniguados, está disperso pelos vários pastos dos Bois, da manada de comentadeiras e jornaleiros e pelas “custas”, formais ou não, dos Tribunais.
Andam à míngua os Dragays, os Bobis e os Tarecos. Já nem assobiam como deve ser!
Nunca valeram nem nada nem para coisa nenhuma, mas ... demonstraram que ainda lá estão. Já não vivem, mas sobrevivem à espera do “alimento” que lhes permita, com pólvora branca e negra, fazerem o ruído que o Pinto da Bosta lhes encomendar.
Isso mesmo o demonstrou, qual hiena, o subhumano que, aqui há 2 dias, transpirava ódios à idade do Enorme Viriato, talvez por saber que, sem memória nem onde a guardar, quando chegar a essa idade só conseguirá recordar as bolotas que tinha, há 4 minutos, na manjedoura.
Tal como as hienas (mas de que raio se ririam elas? Só se fosse do seu “bom ar”, ahahah), digo-vos eu, quando privadas de pólvora, recuam perante qualquer oponente mais alto: já viram estes meus olhos, infantes africanos de menos de metro a afugentá-las só por meterem os bracitos para o ar, ou colocarem ao alto, um qualquer ramo ou folha mais larga.
Benfiquistas que somos, nunca nos seria possível combatê-los na sua dimensão subterrânea!
Ou seja e regressando ao princípio, é a Nossa Superioridade Moral que os atemoriza, são os nossos Valores, que eles nem entendem, que os farão, hienas infectas e humanóides incultos, regressar às tocas e às grutas pútridas onde foram arrebanhados pelo indigente papal.
Só na inteligência da nossa Crítica, na Alegria da Chama Imensa, no Orgulho Glorioso e Benfiquista que advém de Mais e Maior Benfiquismo e no Canto aos Nossos Valores Eternos, provaremos ter o Mérito de entregar aos vindouros a História do Benfica.
Para merecermos os nossos Heróis – os Àguas, os Colunas, os Eusébios, os Chalanas, todos eles e o Maestro, para continuarmos a ver (serão os dedos do Rui e do Quique?) os Atletas a estender a mão aos adversários derrubados (os que forem leais), temos de manter sempre presente a nossa Superioridade Moral quando dizemos ...
Viva o Benfica!