sábado, novembro 3

Guiness Book of Records


Caros COMBLOGGERS e escumalha restante

Quando já pensávamos ter visto de tudo na vida, eis que 1/2 dúzia de extraordinárias criaturas provincianas trataram de nos mostrar como é possível ter ideias aberrantes de 5 em 5 minutos.

Atirar aviões de papel num buraco infecto para entrar para o Guiness não lembraria a ninguém e é de facto uma meta que qualquer comum mortal nasce, vive e morre a pensar em atingir. Confesso que tenho inveja do meu clube não se ter lembrado disto antes deles.

Houve no entanto algo que me intrigou. A condição obrigatória era que os ditos papelinhos percorressem uma distância de pelo menos 3 metros para que fossem validados e contabilizados. Ora, a não ser que fosse o vizinho da frente que se encontrava a 3 ou mais metros de distância e que ao levar com o bico do avião no olho se manifestasse... ou os xuperdraGAYS andassem de fita métrica ao redor da arena a fazer medições, não sei como seria possível chegar a alguma conclusão.

Bom, mas isto interessa tanto como saber se realmente algum record foi ou não batido. Na verdade as alterações climatéricas do planeta a par da extinção de algumas espécies animais, ao lado disto têm tanta importância como nenhuma...

Mas eu tenho uma ideia fantástica que iria cair que nem uma bomba nos meandros do dito cujo livrinho e que iria abalar o mundo dos records revelando a - até agora - impossibilidade das leis da física de pôr... porcos a voar (impossibilidade apenas porque dada a sua modéstia, as criaturinhas nunca quiseram revelar que possuíam tal dom).




Funciona assim: no acoito do cabrão juntam-se 20, 30 mil porcos, meta mais que possível arranjar. Dividem-se esses mesmos porcos em pares e cada um tira à sorte para ver qual é que lhe calha sair a voar. Faz-se a contagem decrescente e vai daí então arremessa-se o azarado que lhe calhou em rifa o mais longe que se puder e pronto, porcos a voar e records no Guiness a ganhar.

Condição essencial é que os porcos percorram uma distância de pelo menos 1 Km para poderem ser contabilizados, senão não vale. Como medir? É fácil. Coloca-se um GPS no focinho de cada um que será oferta na compra do bilhete do jogo.

É claro que a força do arremesso de alguns bácoros poderá ser tão grande que até fronteiras transponham, por isso não seria de admirar que os jornais no dia seguinte trouxessem o assunto à estampa.



Iria soltar o pânico, sabemos, mas bastava um simples fax à UEFA a anunciar o evento para evitar situações desesperadas junto dos povos civilizados nada acostumados a actos provincianos.


Vamos a isso? A ideia ofereço eu, o material oferecem vocês seus badamecos. Boa??