Não só nunca será um grande clube como jamais será tão grande como os maiores da Europa.
Por mais que tentem aprender e copiar os maiores da Europa.
E não é apenas pela inexistência de títulos. É principalmente por nunca se conseguirem libertar dos complexos que os guiam e pelos adeptos e sócios (não todos e se calhar são cada vez menos...) que aplaudem e veneram as figurinhas (desde o presidente ao treinador, passando por comentadores e director de comunicação) que deviam repudiar e fazê-los sentir vergonha.
Em dia de novo presidente nos E.U.A., e antes de criticarem e julgarem os americanos que votaram em Trump, não se esqueçam que houve portugueses a votar Bruno de Carvalho.
E ainda bem que o fizeram.
