quinta-feira, janeiro 29

O Fedor das Tretas de Giorgio di Bufa

Após a abertura de mais um casebre do FCBatota, - o clube da “fruta, corrupção & putedo”, – cujo significado no genuíno léxico de “Palermo”, é, mais um covil da corja corrupta e corruptora, Giorgio não se conteve e descaiu-se mais uma vez!
Completamente empachado e embuchado por meses e meses de pena efectiva por tentativa de corrupção, quase a rebentar pelas costuras, entesou inevitavelmente os seus flácidos e decrépitos nadegueiros, afinou o esfíncter da sua conspurcada cloaca, e aí vai disto!
Largou-se desbragadamente!
Aplicando a técnica da cambalhota exaustivamente exercitada em conjunto com a sua ex-companheira da desgraça, aquando da sua estada em San Milagro de Comportela, colocou o seu corrupto traseiro numa tangente à ventoínha adquirida na feira da “Bandoma”, alçou o pernil e toca a esparralhar sujidade por todos os cantos!
- Milhões??? Tretas!!! – disse ele.
Até os seus comparsas de festejos tiveram de sacudir os ciscalhos!
No meio daquele fogo cruzado de ruídos flatulentos e excrementícios fedorentos, mais uma vez, todo aquele grupelho de acompanhantes teve obrigatoriamente de absorver mais metano tóxico – para todos os efeitos, uma arma química eficaz que mantém toda aquela corja de néscios, vesga e hipnotizada.
E por mais estranho que pareça, na Trypalândia, terra de gente séria, honesta e trabalhadora, terra bem lusitana, ainda não houve ninguém com coragem para encetar uma campanha de higienização que limpe as sabujices de Giorgio di Bufa e “sus muchachos” e a imundície de “Palermo”!
A realidade, é que esta versão refinada do “Zé do Telhado” e sua quadrilha continua impune, criando divisionismos e fomentando guerras, deixando constantemente o país em alvoroço. País, que não obstante os seus erros e equívocos, sempre agregou as suas regiões e as suas terras num todo, salvaguardando as suas identidades e os seus regionalismos, que se mantém e manteve uno e indivisível, sem separatismos ou movimentos independentistas.
É alimentando uma farsa anti-Lísbia e anti-Glorioso, atiçando os canídeos selvagens e desmiolados de “Palermo” contra o Glorioso e suas gentes, empunhando uma falsa bandeira do Norte contra o Sul, instigando muito boa gente, misturando-a com a sua corja de temíveis mentecaptos - uma turba furibunda e ululante transbordando ódio e semeando violência - que um dos maiores e mais mafiosos bandidos da história recente vai cada vez mais delapidando os valores e princípios de um país que corre precipitadamente para o terceiro mundo.
Há realmente um baluarte no Norte que luta lealmente contra este estado de coisas. Mas não é só no Norte. É em todo o país, desde a fronteira natural do rio “Miño” até à foz do “Guardiana”, passando pelos arquipélagos atlânticos, prolongando-se por toda a África e pelo resto do mundo. Esse baluarte que tanto ódio, tanta inveja e tanta raiva provoca em Giorgio di Bufa, mas que é uma paixão eterna de um povo, um símbolo intocável de um país, um nome que voa por todo o universo, tal qual a sua bela e representativa Águia, chama-se Benfica!
Não é o FCBatota circunscrito ao obscuro e tenebroso gueto de “Palermo”, por mais casebres que abra!
Hoje, em “Palermo”, especialmente em “Palermo”, todos os valores e princípios que presidem a uma sociedade que se quer mais justa, mais livre, mais solidária, mais humana, mais urbana, mais civilizada, estão caídos por terra, derrubados pelo miserável exemplo de um “Capo”, com “rabos-de- palha” por todo o lado, desde surrar balconistas e alternadeiras a corromper com envelopes, fruta e “café com leite”. Adulado e idolatrado por um bando de patifes, oportunistas, criminosos, delinquentes e vigaristas, que se têm ocupado em subverter tudo e todos, ameaçando e intimidando aqueles que não se curvem no préstimo de vassalagem à corja corrupta, Giorgio é lamentavelmente o expoente máximo dessa subversão!
Das tretas e das petas, o fedor é tanto que é difícil diluí-lo. Tanto assim é, que, até o anterior e verdadeiro Papa e seus assessores foram ludibriados por este rato de sacristia, numa célebre audiência em que para além das “reverentes” genuflexões de circunstância e sacrílegos beija-mãos daquela cambada de hipócritas, fariseus e sacripantas, só faltou à outra, à ilegítima, bater mil vezes com a mão no peito, achatando o seu imponente par de mamas em sinal de arrependimento, indo cumprir a respectiva penitência de joelhos e com uma beata oralidade - coisa que ela soube sempre fazer tão bem - de trinta rezas na capela Sistina.
Quanto aos milhões, estão diluídos por “off shores” e sabe-se lá mais o quê, tal foi o equívoco desses mesmos que Giorgio prometeu repor pelo negócio do “gitano”. Esses sim, os seus “milhões da treta” bem cantada aos ouvidos daquela pandilha de seguidores cegos, que ficou a vê-los passar ao largo da baía de “Palermo” depois de um fiasco de uma transferência que até envolveu um pretensioso rapazito, que com um célebre cachecol azul e branco purulento e carcomido pela traça, pendurado no seu quarto, já foi aprender inglês para a velha Albion!
Os milhões, os verdadeiros, são aqueles que Giorgio com a sua raiva cega, mórbida, doentia e persecutória, não quer ver nem contar, mentindo descaradamente aos seus vassalos idiotas e reles sequazes que naquele antro fétido de “Palermo” lhe juraram obediência canina!
Os milhões verdadeiros são vermelhos e são do Benfica, por mais que ele, desesperadamente, em atitudes abexigadas e provocatórias, faça as maiores canalhices e diga as piores ordinarices!!!

GRÃO VASCO