Caríssimos inimigos da APAF, “os leiriaveis” e celebrantes terminais (está a terminar a epopeia),
Hoje é domingo, 19 de Março, dia do Pai. A todos que o são, como eu, desejo um bom dia, àqueles que o “pensam” que são (conheço 2, azuis por sinal) um bom dia também. Aos que nunca o poderão ser por falta de força na verga ( vejam menos futebol e calibrem), desejo as melhoras para poderem para poderem num dos próximos anos ter um dia normal, àqueles que não o são pois ejaculam tão precocemente que nem chegam a estar lá dentro….olha….paciência…mudem de clube e curtam a vida!
Está a cumprir um ano que aconteceu aquele que na minha opinião é o caso mais berrante do estado da teia dourada…”O atentado de 11 de Março na estação ÀTOA” reivindicada pelo Nacional da Madeira. 4 engenhos explosivos rebentaram com um estado de graça (devido a não terem feito pré-temporada, desculpa que durou até ao fim). Ora, o que tem esta acontecimento de gritante?
À primeira vista…nada. Mas acontece que o treinador de então, um tal de José Carlos Pereira, ignorou as indirectas do Sr. Rui Malvas (presidente)e incutiu na equipa um espírito de…desportista?....eheheh E o que aconteceu? Entraram em campo 2 equipas…Uma a pensar que mais tarde ou mais cedo marcava, pois tinha-lhes sido garantido isso, outra a pensar que o próprio presidente estava maluco e cagou para as ordens e correu….Resultado? 0-4 eheheh, Pereira despedido um par de jornadas depois…eheheh…Nacional em perigo…..ehehehe…..enfim, aquilo que tinha acontecido com o mesmo Nacional há uma dúzia de anos atrás, quando teve de sair da Liga, lembram-se? Assim como o Famalicão…..e o Tirsense….etc. Sabem qual o facto que tiveram em comum? Adivinhem.
Boas teorias! Porque as minhas não o são….São FACTOS!!!!