UMA VITÓRIA SOBRE O PODER CORRUPTO
A vitória de ontem por 1-0, do Benfica sobre o Nacional, quer os anti-Benfica queiram quer não, teve um sabor especial – numérico e emocional.
Se lhe adicionarmos um “penalty” falhado, um árbitro que escapou por uma unha negra às tenazes do “Apito Dourado”, um presidente com um fácies semelhante ao do mais feroz guarda-costas de Al Capone, - que para se exibir no banco, junto ao relvado, criando uma forma de pressão “à Giorgio di Bufa”, largou deselegantemente, na tribuna, o cadeirão presidencial contíguo ao do seu convidado de ocasião presente, vá lá saber-se porquê – um treinador cretinóide à espera, porventura, de um vintém apocilgado e uma equipa de patacas furadas e trauliteiras, rancorosamente ressaibiadas pela meia dúzia de sêcos continentais, encarnados e luz…idios enfardados em tempos recentes, então o sabor para além de especial é gostosamente requintado!
Por 1-0 se ganha, por 1-0 se perde! Uma verdade lapalissiana, mas que se ajusta perfeitamente à realidade do futebol.
1-0 é um resultado que tanto glorifica um campeão europeu, como dá três preciosos pontos a um líder de qualquer campeonato.
Para que não haja dúvidas, nem equívocos, como aconteceu a muita da comunicação social presente na Choupana, 1-0 é igual a 6-1. São três pontos mais na classificação e o resto é treta!
Mas este 1-0 de ontem à noite na Madeira, é muito mais do que isso. É, acima de tudo, uma vitória sobre o poder corrupto, um poder tentacular e tenebroso que grassa desalmadamente, no nosso futebol, há trinta anos.
"Palermo" ainda acalenta esperanças. Árbitros, dirigentes, presidentes, treinadores e jogadores ligados servilmente ao grémio da Fruta Corrupção & Putêdo, acolitados pela habitual corja de paineleiros e opinadores andrades e submissos, não deixarão de tentar sucessivamente, até à última probabilidade, apear o Glorioso da liderança, nem que seja necessário dar uma mãozinha ao Trolha.
Esta jornada colocou este cenário bem em evidência. Desde capelas inquinando as águas do Mondego, passando pelas manhosas apitadelas do dragão de ouro do Lordêlo na pedreira, até ao apoderado portalegrense na Choupana, tudo de se poderia compôr já nesta jornada terminada ontem.
Só que o Glorioso tem sabido discernir o que está em jogo, não foi na conversa, e os “Papoilas Saltitantes” acabaram por dar mais uma vez, uma resposta categórica, após o gigantesco e desgastante embate de campeões na quinta-feira passada.
Sem dúvida que ontem, o Benfica, para além de derrotar inequìvocamente o Nacional, obteve mais uma excelente vitória sobre o poder corrupto instalado, personificado no seu expoente máximo, - um pseudo peregrino, psicótico e amante compulsivo, cujo primeiro acto de fornicação (ou não…) em sobrinhas, afilhadas e agora netas, se consuma obsessiva e hipòcritamente no purificador lugar sagrado de San Milagro de Comportela. Decerto, para obter de imediato o perdão divino!
ÓSCAR
- “Saia mais um 1-0 à Óscar”!
Óscar Cardozo, por mim, pode falhar cem oportunidades e mil “penaltys”. Desde que cumpra a sua missão de marcar golos e esses golos proporcionarem as desejadas vitórias, haja alguém que lhe atire a primeira pedra!...
JJ confia nele e fê-lo mais uma vez. Fê-lo bem, a bem de Cardozo, da equipa e de todos Nós, Benfiquistas sofredores.
Nesta altura, a confiança e o crédito de todos os jogadores, sem excepção, não se pode perder. Acreditar é uma palavra que todos teremos de pronunciar até ao fim e várias vezes ao dia – dirigentes, técnicos, jogadores e adeptos.
MANUEL MACHADO
É certo e sabido que Manuel Machado não é flôr que se cheire. Quando se trata do Benfica, o seu discurso é sempre agastado. Lamentàvelmente, antes e depois do coma induzido. Ao contrário de muitos, ficou pior. Os seus estados febris e infecciosos desceram para valores normais não patológicos, mas não subiu o seu nível nem a sua postura, o que o fez baixar mais uns reles degraus na categoria de cavalheiro. Não obstante a sua formação, JJ foi humano aquando do seu estado crítico. Foi educado e elegante, mas acima de tudo humano, nas declarações proferidas na altura. Manuel Machado respondeu-lhe agora. Com dois escarros.
Escarrou no sábado esta imundície, talvez resquícios de infecções antigas:
"Já defrontámos o Benfica duas vezes esta época e em ambas fomos prejudicados por erros nítidos das equipas de arbitragem. Agora, o árbitro é Paulo Baptista, árbitro experiente, e estou confiante de que ele terá uma actuação feliz e correcta”.
"Mesmo assim, é melhor jogar aqui do que na Luz, até porque não existe o túnel nem ninguém espeta o dedo na cara do Rúben Micael (que já cá não está) ou tem actos menos elegantes" – in record.
E não se contendo, continuou a escarrar vergonhosamente no domingo à noite após a derrota indigesta com o Benfica:
- "Vi uma partida equilibrada nos factores fundamentais, nomeadamente na finalização. No domínio, o Benfica esteve melhor, fruto das individualidades diferenciadas da equipa. Estão de parabéns pela vitória".
"O Benfica teve de trabalhar muito com jogadores de nível mundial e que custaram os olhos da cara" – in record.
Um discurso indirecto, finório e orientado no sentido de desvalorizar claramente as qualidades e competências técnicas de JJ. Porque é que o primata do Machado não se referiu assim ao jogo da sua equipa, efectuado com o clube condenado por corrupção e não fez alarido nenhum à incompetência ou ao despautério desbragado de gastos na Pocilga, ou ainda mesmo à actuação do seu defesa-central que meteu estapafùrdiamente a mão à bola aos noventa minutos desse jogo, originando o “penalty” que deu os 3-3 ao referido grémio e que ainda lhes proporcionou os 3-4?
É público e notório que este candidato à medalha de lata ferrugenta da verborreia léxica, cada vez que a oportunidade surge, pisca descaradamente o olho ao grémio de "Palermo", na Trypalândia.
Curiosamente, não foi por acaso que o outro, o Patêgo da Choupana, - sabe-se lá se parido numa levada do Pico Ruivo - se enfiou por túneis imaginários, e que já depois de levar a injecção atrás da orelha na clínica da Pocilga, ainda teve imaginação para dizer que foi dedilhado por Jesus. Mas como o milagre não se deu, o catraio madeirense, hoje, perora e chafurda alarvemente no pântano dos andrades corruptos.
A verdade, é que um a zero, tal como seis a um, bem vermelhinhos, provocam uma azia danada a todos os Manuéis Machados e Rúbens Micaéis deste país.
O FADO DA ESCANDALEIRA
Em Coimbra cantou-se o fado mais uma vez. Junto a uma capela qualquer, o Tigre da Malásia, com a sua voz de falsete, acompanhado à guitarra por um ciganolas adjunto, desordeiro e provocador, protagonizou os momentos da noite. Para lá da violenta cantoria habitual, do já célebre “Fado da Escandaleira”, não se cansou de chamar filhos da puta a todos os que lhe apareciam pela frente, bem visível e audível na sectária e parcial transmissão televisiva, agradecendo ainda com uma sentida vénia, a falta de coragem, melhor, cobardia, de não ter sido despachado mais cedo do palco onde actuava. O Algarve espera-o para mais uma actuação à moda de "Palermo".
Já o novato na arte, saído da escola do especial, derrotado nesta mísera desgarrada, lá se agachou novamente em declarações vassalas e submissas sempre à espreita de uma oportunidade na Pocilga. Vergonhoso!
A RTP1 E A RDP ANTENA1
Algumas notas sobre as pérolas da cambada de sectários que pululam como cogumelos venenosos nestas duas estações.
Nem sei os nomes da gajada da RTP1.
No estádio municipal de Coimbra, no sábado, aos 18 minutos, a bandalheira começou quando um defesa do grémio corrupto rasteirou dentro da área um “negão” da Académica. Assim:
-“Um toque acidental, ou…talvez não!” – diz um dos artistas da TV.
Lindo, não é?
Mas a melhor estava para chegar, ainda no primeiro tempo, quando no momento em que a bola chutada por um jogador do grémio corrupto, dentro da grande área da Académica, bate de lado no corpo de um dos seus jogadores, que para evitar qualquer dúvida ainda retirou mais para trás o braço colado ao corpo, uma das bestas de “cu mentideros” que fazia a transmissão sai-se com esta divinal tirada:
- “Já vi marcar “penaltys” por menos”!
Esta gajada andrade é mesmo incurável!
Quanto à trupe da Antena1 escalada para fazer a cobertura do jogo do Glorioso na Madeira, faria bem melhor se entornasse uns valentes canecos, neste caso umas ponchas, antes do jogo. Se calhar até entornam. Mas atentemos na melhor cena da noite.
Imediatamente após o falhanço de Cardozo no “penalty”, só faltou trucidarem o paraguaio Benfiquista.
Pois é, mas o problema é que ainda um minuto não tinha passado já o homem encostava a redondinha ao fundo das redes do Bracali.
A vitória de ontem por 1-0, do Benfica sobre o Nacional, quer os anti-Benfica queiram quer não, teve um sabor especial – numérico e emocional.
Se lhe adicionarmos um “penalty” falhado, um árbitro que escapou por uma unha negra às tenazes do “Apito Dourado”, um presidente com um fácies semelhante ao do mais feroz guarda-costas de Al Capone, - que para se exibir no banco, junto ao relvado, criando uma forma de pressão “à Giorgio di Bufa”, largou deselegantemente, na tribuna, o cadeirão presidencial contíguo ao do seu convidado de ocasião presente, vá lá saber-se porquê – um treinador cretinóide à espera, porventura, de um vintém apocilgado e uma equipa de patacas furadas e trauliteiras, rancorosamente ressaibiadas pela meia dúzia de sêcos continentais, encarnados e luz…idios enfardados em tempos recentes, então o sabor para além de especial é gostosamente requintado!
Por 1-0 se ganha, por 1-0 se perde! Uma verdade lapalissiana, mas que se ajusta perfeitamente à realidade do futebol.
1-0 é um resultado que tanto glorifica um campeão europeu, como dá três preciosos pontos a um líder de qualquer campeonato.
Para que não haja dúvidas, nem equívocos, como aconteceu a muita da comunicação social presente na Choupana, 1-0 é igual a 6-1. São três pontos mais na classificação e o resto é treta!
Mas este 1-0 de ontem à noite na Madeira, é muito mais do que isso. É, acima de tudo, uma vitória sobre o poder corrupto, um poder tentacular e tenebroso que grassa desalmadamente, no nosso futebol, há trinta anos.
"Palermo" ainda acalenta esperanças. Árbitros, dirigentes, presidentes, treinadores e jogadores ligados servilmente ao grémio da Fruta Corrupção & Putêdo, acolitados pela habitual corja de paineleiros e opinadores andrades e submissos, não deixarão de tentar sucessivamente, até à última probabilidade, apear o Glorioso da liderança, nem que seja necessário dar uma mãozinha ao Trolha.
Esta jornada colocou este cenário bem em evidência. Desde capelas inquinando as águas do Mondego, passando pelas manhosas apitadelas do dragão de ouro do Lordêlo na pedreira, até ao apoderado portalegrense na Choupana, tudo de se poderia compôr já nesta jornada terminada ontem.
Só que o Glorioso tem sabido discernir o que está em jogo, não foi na conversa, e os “Papoilas Saltitantes” acabaram por dar mais uma vez, uma resposta categórica, após o gigantesco e desgastante embate de campeões na quinta-feira passada.
Sem dúvida que ontem, o Benfica, para além de derrotar inequìvocamente o Nacional, obteve mais uma excelente vitória sobre o poder corrupto instalado, personificado no seu expoente máximo, - um pseudo peregrino, psicótico e amante compulsivo, cujo primeiro acto de fornicação (ou não…) em sobrinhas, afilhadas e agora netas, se consuma obsessiva e hipòcritamente no purificador lugar sagrado de San Milagro de Comportela. Decerto, para obter de imediato o perdão divino!
ÓSCAR
- “Saia mais um 1-0 à Óscar”!
Óscar Cardozo, por mim, pode falhar cem oportunidades e mil “penaltys”. Desde que cumpra a sua missão de marcar golos e esses golos proporcionarem as desejadas vitórias, haja alguém que lhe atire a primeira pedra!...
JJ confia nele e fê-lo mais uma vez. Fê-lo bem, a bem de Cardozo, da equipa e de todos Nós, Benfiquistas sofredores.
Nesta altura, a confiança e o crédito de todos os jogadores, sem excepção, não se pode perder. Acreditar é uma palavra que todos teremos de pronunciar até ao fim e várias vezes ao dia – dirigentes, técnicos, jogadores e adeptos.
MANUEL MACHADO
É certo e sabido que Manuel Machado não é flôr que se cheire. Quando se trata do Benfica, o seu discurso é sempre agastado. Lamentàvelmente, antes e depois do coma induzido. Ao contrário de muitos, ficou pior. Os seus estados febris e infecciosos desceram para valores normais não patológicos, mas não subiu o seu nível nem a sua postura, o que o fez baixar mais uns reles degraus na categoria de cavalheiro. Não obstante a sua formação, JJ foi humano aquando do seu estado crítico. Foi educado e elegante, mas acima de tudo humano, nas declarações proferidas na altura. Manuel Machado respondeu-lhe agora. Com dois escarros.
Escarrou no sábado esta imundície, talvez resquícios de infecções antigas:
"Já defrontámos o Benfica duas vezes esta época e em ambas fomos prejudicados por erros nítidos das equipas de arbitragem. Agora, o árbitro é Paulo Baptista, árbitro experiente, e estou confiante de que ele terá uma actuação feliz e correcta”.
"Mesmo assim, é melhor jogar aqui do que na Luz, até porque não existe o túnel nem ninguém espeta o dedo na cara do Rúben Micael (que já cá não está) ou tem actos menos elegantes" – in record.
E não se contendo, continuou a escarrar vergonhosamente no domingo à noite após a derrota indigesta com o Benfica:
- "Vi uma partida equilibrada nos factores fundamentais, nomeadamente na finalização. No domínio, o Benfica esteve melhor, fruto das individualidades diferenciadas da equipa. Estão de parabéns pela vitória".
"O Benfica teve de trabalhar muito com jogadores de nível mundial e que custaram os olhos da cara" – in record.
Um discurso indirecto, finório e orientado no sentido de desvalorizar claramente as qualidades e competências técnicas de JJ. Porque é que o primata do Machado não se referiu assim ao jogo da sua equipa, efectuado com o clube condenado por corrupção e não fez alarido nenhum à incompetência ou ao despautério desbragado de gastos na Pocilga, ou ainda mesmo à actuação do seu defesa-central que meteu estapafùrdiamente a mão à bola aos noventa minutos desse jogo, originando o “penalty” que deu os 3-3 ao referido grémio e que ainda lhes proporcionou os 3-4?
É público e notório que este candidato à medalha de lata ferrugenta da verborreia léxica, cada vez que a oportunidade surge, pisca descaradamente o olho ao grémio de "Palermo", na Trypalândia.
Curiosamente, não foi por acaso que o outro, o Patêgo da Choupana, - sabe-se lá se parido numa levada do Pico Ruivo - se enfiou por túneis imaginários, e que já depois de levar a injecção atrás da orelha na clínica da Pocilga, ainda teve imaginação para dizer que foi dedilhado por Jesus. Mas como o milagre não se deu, o catraio madeirense, hoje, perora e chafurda alarvemente no pântano dos andrades corruptos.
A verdade, é que um a zero, tal como seis a um, bem vermelhinhos, provocam uma azia danada a todos os Manuéis Machados e Rúbens Micaéis deste país.
O FADO DA ESCANDALEIRA
Em Coimbra cantou-se o fado mais uma vez. Junto a uma capela qualquer, o Tigre da Malásia, com a sua voz de falsete, acompanhado à guitarra por um ciganolas adjunto, desordeiro e provocador, protagonizou os momentos da noite. Para lá da violenta cantoria habitual, do já célebre “Fado da Escandaleira”, não se cansou de chamar filhos da puta a todos os que lhe apareciam pela frente, bem visível e audível na sectária e parcial transmissão televisiva, agradecendo ainda com uma sentida vénia, a falta de coragem, melhor, cobardia, de não ter sido despachado mais cedo do palco onde actuava. O Algarve espera-o para mais uma actuação à moda de "Palermo".
Já o novato na arte, saído da escola do especial, derrotado nesta mísera desgarrada, lá se agachou novamente em declarações vassalas e submissas sempre à espreita de uma oportunidade na Pocilga. Vergonhoso!
A RTP1 E A RDP ANTENA1
Algumas notas sobre as pérolas da cambada de sectários que pululam como cogumelos venenosos nestas duas estações.
Nem sei os nomes da gajada da RTP1.
No estádio municipal de Coimbra, no sábado, aos 18 minutos, a bandalheira começou quando um defesa do grémio corrupto rasteirou dentro da área um “negão” da Académica. Assim:
-“Um toque acidental, ou…talvez não!” – diz um dos artistas da TV.
Lindo, não é?
Mas a melhor estava para chegar, ainda no primeiro tempo, quando no momento em que a bola chutada por um jogador do grémio corrupto, dentro da grande área da Académica, bate de lado no corpo de um dos seus jogadores, que para evitar qualquer dúvida ainda retirou mais para trás o braço colado ao corpo, uma das bestas de “cu mentideros” que fazia a transmissão sai-se com esta divinal tirada:
- “Já vi marcar “penaltys” por menos”!
Esta gajada andrade é mesmo incurável!
Quanto à trupe da Antena1 escalada para fazer a cobertura do jogo do Glorioso na Madeira, faria bem melhor se entornasse uns valentes canecos, neste caso umas ponchas, antes do jogo. Se calhar até entornam. Mas atentemos na melhor cena da noite.
Imediatamente após o falhanço de Cardozo no “penalty”, só faltou trucidarem o paraguaio Benfiquista.
Pois é, mas o problema é que ainda um minuto não tinha passado já o homem encostava a redondinha ao fundo das redes do Bracali.
Pronto! Já está! - regozijei-me eu, mais um sem número de Gloriosos Viriatos que assistiam ao encontro, entre os quais se encontrava o genuíno, - o grande guerrreiro Benfiquista da net blogueira, Viriato de Viseu.
Adivinhem lá o que é que aquelas bestas radiofónicas conseguiram dizer a seguir a esta colossal “enrabadela” que levaram, from Paraguay?
Que o golo tinha sido mais que meio-golo do Rúben Amorim!
Fiquei ontem a saber que o golo faz parte do programa de aritmética das escolas primárias. É fraccionável e divisível, pois pelos vistos pela azia destilada destas alimárias radiofónicas, o Cardozo só pôde ter direito a meio golo, ou menos!
Depois ouvir esta cambada e ter revisto o jogo, só apetece enviá-los à velocidade da luz para ETAR de Contumil.
Cambada de imbecis!
O PENALTY SOBRE DAVID LUIZ
Um dos momentos mais expectantes do jogo foi o que se seguiu à queda de David Luiz dentro da área do Nacional em que o árbitro assinalou “penalty”, depois de ao longo do jogo e desde o seu início ter sido demasiado complacente e tolerante perante a violência e dureza dos jogadores da casa.
Pois desde “cu mentideros” a falar de “pretenso penalty” a “duvidoso penalty”, foi um fartote!
Mas o que é certo é que nenhum destes bastardos retirou a palavra “penalty”, o que é no mínimo curioso!
Houve ainda um outro que falou em falta fora da área!
Também não houve nenhum que dissesse que David Luiz simulou ou se atirou para a piscina.
Esta cambada de cobardolas, prestaram-se à insinuação, à especulação e à dúvida, mas não negaram a grande penalidade.
Bastardos, farsolas e escória anti-Benfiquista de mãos dadas pela causa, a norte.
Ainda bem que Cardozo resolveu falhar a marcação do castigo máximo e fez golo de bola corrida na jogada seguinte.
Mas ainda houve uma cambada de anormais que aventou a hipótese de fora-de-jogo.
Dementes!
SUBMISSOS E BRÁCAROS
O colinho e os árbitros. O mesmo filme de sempre e a mesma farsa.
Sem mais comentários.
QUINTA-FEIRA
CORAGEM e AUDÁCIA.
MENTALIDADE FORTE e ESPÍRITO SERENO.
QUE A SORTE VOS PROTEJA!
ESTAREI NO VÉLODROME EM ESPÍRITO, JOGANDO COM A MESMA FORÇA, A MESMA VONTADE, O MESMO TALENTO, AO VOSSO LADO, GLORIOSOS PAPOILAS SALTITANTES!
EM FRENTE, CAMPEÕES!
GRÃO VASCO
Adivinhem lá o que é que aquelas bestas radiofónicas conseguiram dizer a seguir a esta colossal “enrabadela” que levaram, from Paraguay?
Que o golo tinha sido mais que meio-golo do Rúben Amorim!
Fiquei ontem a saber que o golo faz parte do programa de aritmética das escolas primárias. É fraccionável e divisível, pois pelos vistos pela azia destilada destas alimárias radiofónicas, o Cardozo só pôde ter direito a meio golo, ou menos!
Depois ouvir esta cambada e ter revisto o jogo, só apetece enviá-los à velocidade da luz para ETAR de Contumil.
Cambada de imbecis!
O PENALTY SOBRE DAVID LUIZ
Um dos momentos mais expectantes do jogo foi o que se seguiu à queda de David Luiz dentro da área do Nacional em que o árbitro assinalou “penalty”, depois de ao longo do jogo e desde o seu início ter sido demasiado complacente e tolerante perante a violência e dureza dos jogadores da casa.
Pois desde “cu mentideros” a falar de “pretenso penalty” a “duvidoso penalty”, foi um fartote!
Mas o que é certo é que nenhum destes bastardos retirou a palavra “penalty”, o que é no mínimo curioso!
Houve ainda um outro que falou em falta fora da área!
Também não houve nenhum que dissesse que David Luiz simulou ou se atirou para a piscina.
Esta cambada de cobardolas, prestaram-se à insinuação, à especulação e à dúvida, mas não negaram a grande penalidade.
Bastardos, farsolas e escória anti-Benfiquista de mãos dadas pela causa, a norte.
Ainda bem que Cardozo resolveu falhar a marcação do castigo máximo e fez golo de bola corrida na jogada seguinte.
Mas ainda houve uma cambada de anormais que aventou a hipótese de fora-de-jogo.
Dementes!
SUBMISSOS E BRÁCAROS
O colinho e os árbitros. O mesmo filme de sempre e a mesma farsa.
Sem mais comentários.
QUINTA-FEIRA
CORAGEM e AUDÁCIA.
MENTALIDADE FORTE e ESPÍRITO SERENO.
QUE A SORTE VOS PROTEJA!
ESTAREI NO VÉLODROME EM ESPÍRITO, JOGANDO COM A MESMA FORÇA, A MESMA VONTADE, O MESMO TALENTO, AO VOSSO LADO, GLORIOSOS PAPOILAS SALTITANTES!
EM FRENTE, CAMPEÕES!
GRÃO VASCO