quinta-feira, abril 29

60% vs 40%+polvo azul corrupto

Esta é a realidade do nosso país desportivo.

60% Benfica, 40% anti-Benfica. Provàvelmente um pouco mais de 60 e menos de 40.

Em momento algum, os Benfiquistas poderão desprezar, esquecer ou minorar esta realidade.

Pode parecer estranho, mas o Benfica ganhando ou não ganhando, há sempre festa em Portugal.
Vitória do Benfica e temos a maioria do país exultando, cantando e festejando. Mas basta sòmente empatarmos para que a marabunta odienta avance desvairadamente, tal como um exército de orcs na fantástica história do Senhor dos Anéis. À cabeça, surgem os andrades corruptos secundados pelos atabalhoados submissos da côr-do-ranho, pelos trolhas da pedreira, pelos isidoros algarvios e demais chafurdeiros, serviçais caninos e incondicionais do Cartel de Palermo.

Custa a acreditar que a duas jornadas do fim do campeonato, uma excelente equipa de futebol, com exibições categóricas, como é a do Benfica, ainda não seja campeã.
No início, tudo serviu para derrubar o Benfica. Primeiro a colagem do Glorioso aos famigerados túneis, como se ninguém soubesse o que foi durante anos e anos o túnel da antiga Pocilga e agora o actual. Essa estratégia terrorista custou-nos este ano uma Taça de Portugal, pois Cardozo foi alvo de uma cilada num túnel bem congeminado e arquitectado, transportado pedra por pedra, do gueto corrupto na Trypalândia, pelos pontas-de-lança de Palermo que ao longo destes últimos tempos têm sido mobilizados para Braga. Depois a tal conversa do colinho, com a corja de paineleiros azuis e broncos acolitados por um trio de execráveis lagartinóides usando e abusando de uma verborreia vergonhosa e indigna, nas noites televisivas de segunda e terça-feira. Uma parte da CS também ajudou à festa, com uma velha camarilha vassala e chupista do poder tentacular de Palermo que ainda infesta e infecta muitos jornais, rádios e tv’s, a tentar por todos os meios achincalhar e diminuir os sucessos incontestáveis do Benfica. Por último, a corja composta pelos habilidosos apitadeiros dos quais destaco Jorge Sousa, Artur Soares Dias, Vasco Santos, Rui e Paulo Costa, todos do círculo do apito do Porto, Elmano Alves, Carlos Xistra, Lucílio Batista, Pedro Henriques que no princípio desta época, ainda fizeram várias investidas no sentido de arredar o Glorioso da disputa do título, prejudicando-o diversas vezes e ajudando escandalosamente o adversário que se perfilou como potencial candidato. Só não conseguiram, foi empurrar para cima o out sider deste ano, o seu preferido – o grémio condenado por corrupção. Então toca a empurrar os trolhas da pedreira, tentando a todo o custo evitar que o Benfica vença.
O Benfica este ano também venceu os árbitros. Numa menor dimensão, ainda falta falar no Marco, no Cosme, no Ferreira, no Capela, no Nuno, no Olegário e no Paixão. Mas ainda não venceu o campeonato!
Só não consegue vencer a comissão de disciplina da liga nas multas enjoativas que esta lhe aplica que mais parecem donativos de mecenato e também o tenebroso conselho de justiça da federação de futebol que mais parece um espelho de um país pobre sem valores e princípios nenhuns. Um país de oportunistas, mancomunados e enfeudados àquilo que de mais vergonhoso e negro tem tido o nosso futebol – a corja de Palermo de há trinta anos para cá, encabeçada por Giorgio di Bufa.
A corja corrupta continua activa.
Por outro lado, as nomeações cirúrgicas na arbitragem e as fantochadas do cj da federação revogando tudo o que da comissão de disciplina da liga diga respeito a Giorgio e seu grémio assumidamente corrupto, demonstram bem que os caminhos subterrâneos continuam a ser escavados, constituindo um campo de minas perigosíssimo no qual ao menor descuido, aqueles que pugnam pela verdade no desporto são imediatamente aniquilados. Aqui, o velho ditado é completamente arrasado – o “crime” no futebol, quando está em jogo o padrão riscado azul e branco das barracas de praia, compensa mesmo!

O Benfica tem conseguido até agora, ultrapassar esse real campo de minas e armadilhas. Tem-no feito sàbiamente, com competência e classe. Toda a estrutura do Clube tem sabido dar respostas inequívocas às provocações ordinárias vindas de Palermo, com Giorgio di Bufa à cabeça, tendo como acólitos uma cambada que vai do Trolha, via Sado até ao Algarve. Mas atenção, o Benfica ainda não cortou a meta à frente dos outros!
Na realidade, só uma estrutura forte conseguiria aguentar uma época em que a contra-força que é o anti-Benfica tem tentado por todos os meios impedir o Glorioso de chegar a campeão.
O que interessa para esta escória de sabujos é como já disse, que o Benfica não ganhe. Exemplos mediáticos não faltam, mas os mais deprimentes e ordinários, foram entre outros, o do cirurgião baboso do çeportén e do desconcertante Giorgio, que de conselheiro matrimonial passou patèticamente a médium contrafeito. Já nem falo do carroceiro, em frente às câmaras de televisão de palito na boca. Baboso, o dos maus fígados, com o seu primarismo inconcebível, referiu em artigo escrito, que a partir do momento em que o seu grémio estava afastado do título iria torcer por outro çeportén, o de Braga. Di Bufa também não se ficou atrás e num momento patético e pseudomediúnico, olhou para uma fotografia do malandrote do Cartola e entre uma descarga de perdigotos senis e outra de bufas assassinas lá foi fazendo a célebre promessa que não cumprirá. O Cartola deve ter ido aos arames e para mais a mais, depois de ter sido vergonhosamente rebaixado aquando da sua última saída do grémio corrupto pela porta do cavalo, ainda deve estar a matutar como é que um descarado do calibre de Giorgio, o foi tratar por mestre e com uma lata corrupta e bacoca lhe foi prometer o impossível.
Para culminar este teatro patético não posso deixar de mandar uma gargalhada com aquela cena única da conferência de imprensa fantasma no auditório da Pocilga, em que um grupo de morcões, marionetas e fantoches, alinhado e liderado por Nuno, o frangueiro de Loulé, com um zombie anónimo no centro, e uma alheira rançosa e recalcada na ponta direita, mais parecia uma pandilha de talibãs à espera de branqueamento dos sujos actos que alguns deles conscientemente cometeram, frisando, como se isso contasse para alguma coisa, “nós somos grémio corrupto”. Isso já nós sabemos há muito, que no gueto da Trypalândia os porcos andam à solta. É como as vacas na Índia.

Mas o que me custa também a acreditar é que seja necessário ter uma massa adepta ímpar, constantemente mobilizada por contínuos apelos do técnico principal do Glorioso, para empurrar a equipa a alcançar o ceptro de campeã. É sempre bom que isso aconteça, é óbvio. Para Nós, Benfiquistas, é motivo de orgulho a grandiosidade e a militância de milhões de indefectíveis – mais de metade da população do país e mais oito ou nove milhões espalhados pelo mundo inteiro. Antes ser apoiado pelos adeptos, do que ser levado no andor do apito, dourado ou azul, como o grémio corrupto de há trinta anos a esta parte.
Mas teremos de ter sempre a noção de que esta riqueza do Glorioso terá sempre de ser proporcional à obtenção de títulos sucessivos.
Disto não há dúvidas e espero que os profissionais que lideram os diversos sectores do Benfica e aqueles que vestem o Manto Sagrado tenham a plena consciência de que os adeptos não têm regateado sacrifícios e esforços para que os sucessos sejam uma realidade.

Mas como disse inicialmente, há em todo este cenário algo de incompreensível.
Será preciso sempre tanto e tanto esforço para conseguirmos ser os primeiros?
Será que teremos de sofrer sempre tanto, sabendo que jogamos mais, marcamos mais golos, sofremos menos, em suma, provamos em campo que somos melhores e de categoria superior?

É que não é com o título máximo nacional de 4 em 4 anos que nós seremos devidamente recompensados!
Há que pensar bem nesta realidade e manter bem forte a convicção e a certeza de que o polvo corrupto não morreu!
É que nós ainda não ganhámos o campeonato e espero bem que o lamentável foguetório que tem sido lançado antes da festa ao longo destas duas últimas semanas, não nos venha incendiar os telhados das nossas casas e causar sobressaltos ou amargos de boca. É que ainda há muito cão, muito andrade corrupto, muito sapunaru e muitos animais, que manifestam rancorosamente o desejo de que Benfica não seja campeão. E não são de Braga!
Há que ter muito cuidado esta semana e a próxima!
E vamos ver qual será o árbitro para domingo na Pocilga…

GRÃO VASCO