Finalmente Zéquinha recebeu o diploma de sarrafeiro-mor. A tese de mestrado apresentou-a no jogo dos sub-20 no Mundial do Canadá, que certamente todos recordam. Mas não satisfeito com a nota decidiu tirar o doutoramento.
O prémio além das típicas palmadinhas nas costas e risota geral por o petiz já ser tão audaz foi um prolongamento do contrato. Castigos?, isso só os maus educadores aplicam.
Mas como ainda não está completamente cabronizado (marca registada) receou ser mal compreendido pela mole humana (o grupo civilizado e respeitador, que exclui naturalmente, a manada), de modo que se apressou logo a pedir que não fizessem dele um monstro. (Só por este dislate foi penalizado porque a ideia inicial era prolongar o contrato até 3080!). Só que há coisas que não se conseguem evitar e a partir do momento que alguém mete um pé no lamaçal, não há volta a dar e muito dificilmente nos conseguirá convencer que não se é sujo.
De salientar que este momento solene foi apadrinhado pela sua musa inspiradora, mentor e role model