AS PIRUETAS DA SEMANA [XXV]
O miserabilismo, a chulice e o oportunismo continuam de braço dado no futebol indígena.
Ontem em Coimbra, aconteceu tudo isso e mais alguma coisa…
Como se já não bastassem durante a semana, uns catraios arrebitarem a beiça como o fizeram Vilas Boas e seus pupilos, ainda apareceu no final do jogo Académica (Académica?!?) – Benfica, um chico-esperto do futebol, um tal de Simões, que ressaibiado pela derrota da sua agremiação e do sistema corrupto, e por uma legítima denúncia feita às suas habilidades, bolsou com um profundo rancor, um vómito tão azedo quanto anti-Benfiquista.
Imediatamente após a conclusão do desafio, este pequeno pau-mandado e esbirro de Giorgio di Bufa, desvairado, ruminando um resultado negativo e lisonjeiro, amenizado por um árbitro deplorável, ainda falou de arrogância do Benfica.
Arrogância?
Como pode ter sido arrogância?
Então depois de um festival de declarações dos agentes academistas – jogadores e treinador – que mais pareciam uns arremedos de “éfes-érres-ás” de caloiros na queima-das-fitas, dizendo que queriam ganhar ao Benfica, que estavam motivados, blá, blá, blá, blá, esse pardalão ainda tem a lata de dizer:
- “Na Académica mandamos nós”!
Mas nós, quem?
Mas manda quem, se ao longo de mais de uma década e durante os seus mandatos, este presidente academista?!?, não fez outra coisa senão que prestar vassalagem a “Palermo”?
Só quem há pouco tempo não viu e ouviu as declarações subservientes destes agentes antes dos recentes jogos da sua agremiação contra o clube condenado por corrupção para o campeonato e para a taça da Liga é que pode ter a ideia de que quem manda na agremiação coimbrã são os tais “simões e quejandos”.
Continua a haver uma obediência canina, velada ou declarada, a Di Bufa. O resto, é conversa da treta. Disto, Meus Caros, teremos sempre de Nos capacitar e ter a plena consciência de que só com grandes equipas, como esta que o Benfica tem, poderemos vencer títulos. Uma pequena desatenção, uma época menos bem planeada, uma política menos bem pensada, um jogo menos conseguido, uma atitude precipitada, um afrouxamento no apoio de todos Nós ao Clube, e irá logo tudo por água abaixo. Por isso teremos de estar atentos a estes e outros espécimes que Nos vão aparecendo pelo caminho, tentáculos de um polvo venenoso que mesmo moribundo continua a destilar contìnuamente veneno letal.
Mas a verdade é só uma e os factos são irrefutáveis.
O Benfica é o único clube de Portugal que dá de comer aos outros. E a Académica (Académica?!?) não foge à regra. A receita do jogo, mesmo com o oportunismo de colocar bilhetes a 65 euros, foi a maior da época. Muitos Benfiquistas ficaram à porta. E o Benfica tem o direito de denunciar esta política de preços mercantilista e vergonhosa, que só acontece aquando das visitas do Glorioso. João Gabriel, director de comunicação do Sport Lisboa e Benfica, fê-lo e bem. Isto que aconteceu, chama-se chular os Benfiquistas, que exemplarmente acompanham o seu clube, apoiando-o sempre.
Este simõeszito qualquer, qual “galfarro do Basófias”, continua um mal-agradecido. Ontem o Benfica, entidade de bem, encheu-lhe os bolsos – não a mala do carro – deu vivacidade, colorido e euros aos restaurantes e comerciantes da cidade, como há muito não se via, e o gajo ainda queria a todo o custo tirar uns pontos ao Benfica para dar à “famiglia” em bandeja dourada. Como se já não bastasse o apito!
E caso curioso. Cada vez mais, os Benfiquistas destas terras se afastam dos clubes que supostamente as representam, ao verem o ódio anti-Benfica que estes espécimes destilam.
Depois queixem-se, como o engenheiro do Nacional, outro que tal, que os seus clubes não tem possibilidades de sobreviver.
Mas para muitos acrobatas de província, que arriscam tudo sob o fio da navalha e a espada da justiça, o futebol ainda serve e servirá como cortina de fumo para camuflar muita coisa. Lá virá o tempo em que esta corja irá pelo Mondego e outros rios abaixo, mas sem retorno, ao contrário das saborosas lampreias. Neste caso, bastará abrirem bem as comportas da ponte do açude e esta gajada só parará no alto mar, bem longe da Figueira da Foz. As lampreias na sua subida, farão o favor de se desviarem deste lixo.
Ó Simões, arrogância?
Só se for a da tua tia, como diz o outro!
VILAS BOAS
As declarações deste menino após o jogo, mostram bem o azedume de uma corja que recorre a todos os meios para minimizar a real dimensão e o valor superior do Benfica. Diz ele que o Benfica se diferenciou pelos valores individuais que tem. Subentende-se que o jogo colectivo do Glorioso é igual ou semelhante à equipa que treina. Indirectamente, manda uma baixa alfinetada em JJ, desvalorizando-o. Se calhar, na óptica deste iluminado, se o Benfica tivesse uma equipa igual à da Académica e um treinador como Vilas Boas, estaria a lutar para não descer de divisão. Uma verdade lapalissiana, estúpida, reveladora de um azedume sem fim. Um azedume bem à moda de “Palermo”. Vilas Boas faz parte da primeira linha de ataque ao Glorioso em que incluo a alheira rançosa da Pocilga, o machadês do vintém cretino, car(v)aL(h)OL, o cientista de pacotilha, os filhos emigrantes do dragão em Braga e em Olhão, e mais alguns bastardos que não se cansam de ganir cada vez que ajoelham perante o Glorioso. E o que é mais vergonhoso, é que estes gaijinhos quando defrontam o grémio corrupto utilizam descaradamente um discurso bem diferente…
“BY THE WAY”
Como dizia o inspector Columbo, naquela série policial de TV exibida há um bom par de anos, será que para além da mala do carro do Simões, o Domingos e o Salvador deixaram alguma esquecida no Choupal e como não lhe foi dada uso, já a despacharam para Olhão através do túnel da Pedreira?
SÁBADO
Sábado é decisivo.
Mais um “bicho corrupto” irá tentar “comer a relva” do Estádio da Luz.
Não poderá haver contemplações. É esmagá-lo como se esmaga uma barata com a sola do sapato, doa a quem doer!
É que eu não esqueço a infâmia de Olhão!
Este artigo substitui as habituais “Piruetas da Semana”.
Prometi a mim mesmo, que esta semana após o golo do enorme Cardozão contra o Çeportén, não veria nem ouviria nada de futebol até ao final do jogo em Coimbra.
É que acreditem ou não, meus Caros Companheiros Benfiquistas, tenho que preservar o meu coração, pois quero ver o Benfica Campeão!
Cá estarei para a semana, esperando ardentemente que sábado seja um dia radioso e de glória para Todos Nós Benfica!
Até lá!
GRÃO VASCO
O miserabilismo, a chulice e o oportunismo continuam de braço dado no futebol indígena.
Ontem em Coimbra, aconteceu tudo isso e mais alguma coisa…
Como se já não bastassem durante a semana, uns catraios arrebitarem a beiça como o fizeram Vilas Boas e seus pupilos, ainda apareceu no final do jogo Académica (Académica?!?) – Benfica, um chico-esperto do futebol, um tal de Simões, que ressaibiado pela derrota da sua agremiação e do sistema corrupto, e por uma legítima denúncia feita às suas habilidades, bolsou com um profundo rancor, um vómito tão azedo quanto anti-Benfiquista.
Imediatamente após a conclusão do desafio, este pequeno pau-mandado e esbirro de Giorgio di Bufa, desvairado, ruminando um resultado negativo e lisonjeiro, amenizado por um árbitro deplorável, ainda falou de arrogância do Benfica.
Arrogância?
Como pode ter sido arrogância?
Então depois de um festival de declarações dos agentes academistas – jogadores e treinador – que mais pareciam uns arremedos de “éfes-érres-ás” de caloiros na queima-das-fitas, dizendo que queriam ganhar ao Benfica, que estavam motivados, blá, blá, blá, blá, esse pardalão ainda tem a lata de dizer:
- “Na Académica mandamos nós”!
Mas nós, quem?
Mas manda quem, se ao longo de mais de uma década e durante os seus mandatos, este presidente academista?!?, não fez outra coisa senão que prestar vassalagem a “Palermo”?
Só quem há pouco tempo não viu e ouviu as declarações subservientes destes agentes antes dos recentes jogos da sua agremiação contra o clube condenado por corrupção para o campeonato e para a taça da Liga é que pode ter a ideia de que quem manda na agremiação coimbrã são os tais “simões e quejandos”.
Continua a haver uma obediência canina, velada ou declarada, a Di Bufa. O resto, é conversa da treta. Disto, Meus Caros, teremos sempre de Nos capacitar e ter a plena consciência de que só com grandes equipas, como esta que o Benfica tem, poderemos vencer títulos. Uma pequena desatenção, uma época menos bem planeada, uma política menos bem pensada, um jogo menos conseguido, uma atitude precipitada, um afrouxamento no apoio de todos Nós ao Clube, e irá logo tudo por água abaixo. Por isso teremos de estar atentos a estes e outros espécimes que Nos vão aparecendo pelo caminho, tentáculos de um polvo venenoso que mesmo moribundo continua a destilar contìnuamente veneno letal.
Mas a verdade é só uma e os factos são irrefutáveis.
O Benfica é o único clube de Portugal que dá de comer aos outros. E a Académica (Académica?!?) não foge à regra. A receita do jogo, mesmo com o oportunismo de colocar bilhetes a 65 euros, foi a maior da época. Muitos Benfiquistas ficaram à porta. E o Benfica tem o direito de denunciar esta política de preços mercantilista e vergonhosa, que só acontece aquando das visitas do Glorioso. João Gabriel, director de comunicação do Sport Lisboa e Benfica, fê-lo e bem. Isto que aconteceu, chama-se chular os Benfiquistas, que exemplarmente acompanham o seu clube, apoiando-o sempre.
Este simõeszito qualquer, qual “galfarro do Basófias”, continua um mal-agradecido. Ontem o Benfica, entidade de bem, encheu-lhe os bolsos – não a mala do carro – deu vivacidade, colorido e euros aos restaurantes e comerciantes da cidade, como há muito não se via, e o gajo ainda queria a todo o custo tirar uns pontos ao Benfica para dar à “famiglia” em bandeja dourada. Como se já não bastasse o apito!
E caso curioso. Cada vez mais, os Benfiquistas destas terras se afastam dos clubes que supostamente as representam, ao verem o ódio anti-Benfica que estes espécimes destilam.
Depois queixem-se, como o engenheiro do Nacional, outro que tal, que os seus clubes não tem possibilidades de sobreviver.
Mas para muitos acrobatas de província, que arriscam tudo sob o fio da navalha e a espada da justiça, o futebol ainda serve e servirá como cortina de fumo para camuflar muita coisa. Lá virá o tempo em que esta corja irá pelo Mondego e outros rios abaixo, mas sem retorno, ao contrário das saborosas lampreias. Neste caso, bastará abrirem bem as comportas da ponte do açude e esta gajada só parará no alto mar, bem longe da Figueira da Foz. As lampreias na sua subida, farão o favor de se desviarem deste lixo.
Ó Simões, arrogância?
Só se for a da tua tia, como diz o outro!
VILAS BOAS
As declarações deste menino após o jogo, mostram bem o azedume de uma corja que recorre a todos os meios para minimizar a real dimensão e o valor superior do Benfica. Diz ele que o Benfica se diferenciou pelos valores individuais que tem. Subentende-se que o jogo colectivo do Glorioso é igual ou semelhante à equipa que treina. Indirectamente, manda uma baixa alfinetada em JJ, desvalorizando-o. Se calhar, na óptica deste iluminado, se o Benfica tivesse uma equipa igual à da Académica e um treinador como Vilas Boas, estaria a lutar para não descer de divisão. Uma verdade lapalissiana, estúpida, reveladora de um azedume sem fim. Um azedume bem à moda de “Palermo”. Vilas Boas faz parte da primeira linha de ataque ao Glorioso em que incluo a alheira rançosa da Pocilga, o machadês do vintém cretino, car(v)aL(h)OL, o cientista de pacotilha, os filhos emigrantes do dragão em Braga e em Olhão, e mais alguns bastardos que não se cansam de ganir cada vez que ajoelham perante o Glorioso. E o que é mais vergonhoso, é que estes gaijinhos quando defrontam o grémio corrupto utilizam descaradamente um discurso bem diferente…
“BY THE WAY”
Como dizia o inspector Columbo, naquela série policial de TV exibida há um bom par de anos, será que para além da mala do carro do Simões, o Domingos e o Salvador deixaram alguma esquecida no Choupal e como não lhe foi dada uso, já a despacharam para Olhão através do túnel da Pedreira?
SÁBADO
Sábado é decisivo.
Mais um “bicho corrupto” irá tentar “comer a relva” do Estádio da Luz.
Não poderá haver contemplações. É esmagá-lo como se esmaga uma barata com a sola do sapato, doa a quem doer!
É que eu não esqueço a infâmia de Olhão!
Este artigo substitui as habituais “Piruetas da Semana”.
Prometi a mim mesmo, que esta semana após o golo do enorme Cardozão contra o Çeportén, não veria nem ouviria nada de futebol até ao final do jogo em Coimbra.
É que acreditem ou não, meus Caros Companheiros Benfiquistas, tenho que preservar o meu coração, pois quero ver o Benfica Campeão!
Cá estarei para a semana, esperando ardentemente que sábado seja um dia radioso e de glória para Todos Nós Benfica!
Até lá!
GRÃO VASCO
