Confesso-Vos, Caros e Gloriosos Companheiros que na sexta-feira passada, após ter visto as barbaridades de Artur Soares Dias, pactuando com uma farsa muito bem urdida pela corja bracarense e inclinando o campo, quase metendo o V. Guimarães na sua própria baliza, dando de bandeja a vitória aos brácaros, prolongando o jogo por mais dez minutos, fiquei aterrado.
Seria que a roubalheira, que tem sido o cartão de visita dos árbitros quando apitam os jogos do Sp. Braga e que o tem beneficiado escandalosamente, iria reflectir-se no jogo de 2ª feira, na Figueira da Foz?
O que é certo, é que o objectivo da corja de Palermo e de Giorgio di Bufa é cada vez mais claro – o Benfica não pode ganhar o campeonato, nem que para isso o grémio corrupto abdique de participar na Champions League. O cenário não poderia ser tão evidente como o tem sido agora, e foi personificado neste fim-de-semana por Artur Soares Dias, o árbitro que na procissão da pedreira, levou sòzinho e com toda a força, o andor que Salvador, Domingos, Freitas, Mesquita & Cia. têm construído sob o signo da manipulação, do jogo rasteiro e da sabujice.
E a nomeação de Elmano Santos deixou-me muito preocupado. Elmano é um anti-Benfiquista primário e sempre que intervém nos jogos do Glorioso, tem sido um habilidoso nato, sempre lesto a prejudicá-lo, fechando os olhos às jogadas dos adversários, mas abrindo-os bem quando são as nossas. Tem uma tendência bem evidente para beneficiar os submissos. Veja-se a sua trágica prestação, este ano, em Setúbal, num jogo em que Elmano conseguiu ajudar a meter dois golos dos submissos.
Com o resultado em 2-0 para a Naval aos 12 minutos, esqueceu-se dessa sua velha matriz. Foi o suficiente para que, após passarem mais seis minutos, tudo voltasse ao início. O Benfica, num ápice, em dois minutos, empatou 2-2. Mas em verdade Vos digo, naquele décimo segundo minuto fatídico, vi o campeonato a fugir-me por entre as mãos, e por entre a cabeça e pernas dos nossos jogadores. Mas também não esqueço, que na jogada que antecedeu o primeiro golo da Naval, o fiscal-de-linha cortou um ataque perigosíssimo do Benfica assinalando a DiMaría um fora-de-jogo inexistente.
A força mental da equipa do Benfica funcionou. E bem!
E a nossa, a dos Adeptos, de Todos os Adeptos, emergiu! E Bem!
Sem petardos, com civismo, mas com muita, muita emoção!
Foi um jogo intenso, um jogo de campeonato.
Venceu o melhor. Indiscutìvelmente. Sem espinhas e com Elmano a servir fruta frêsca da Madeira – ombro de Maxi Pereira, livre muito perigoso e amarelo com o respectivo jogo de suspensão a cumprir na partida contra os submissos. Cartão amarelo a Carlos Martins. Porquê? E fico-me por aqui, já para não falar mais uma vez em “penaltys”…
Luisão continua na sua saga de grande capitão do Benfica.
Como aparte a esta pequena crónica, aqui vai um diálogo saboroso com o meu Benfiquinha mais velho. Sabendo ele como sofro, e da minha amargura nestes momentos delicados, especialmente quando o Benfica não está a ganhar, ligou-me e perguntou-me com uma voz triste e inocente:
- Pai, estás bem? O Glorioso a perder por 2-0, ainda o jogo mal começou! Que vergonha! Achas que o Benfica fará os 2-2?
- Claro que acredito! Calma rapaz! – respondia-lhe com aparente firmeza, tentando acalmar-me a mim próprio.
- Ó pai, vais ver que o Benfica vai ganhar! – dizia ele carinhosamente.
- Vamos lá ver, eu, confio...olha,..olha, já lá mora o primeiro. Acredita campeão! – animava-o eu agora.
- Ei, ei, espera aí! Espera aí! Já está, 2-2! – gritava eu.
- Oh! Oh! …De quem? – perguntava o Benfiquinha.
- Dois do Weldon!
- Pai, vou entrar na sala de cinema com o meu irmão e a minha mãe, depois diz-me o resultado…
- Se não quiseres ver o início do filme, ainda te ligo a dizer quem é que marcou o terceiro. Se o Cardozo ou o DiMaría – adiantava eu.
Ouvi um riso de boa disposição e uma observação rica:
- Pois é! Já sei que agora já te estás a escapar de ter uma coisinha má e já estás a pensar no Liverpool, não é pai?
- Pois é, Benfiquinha. Vai lá ver o filme descansado que eu depois digo-te se foram 4 ou 5!
Mas aqui para Nós, lá que fiquei de rastos aos 12 minutos, lá isso fiquei!
Depois, a visão apocalíptica transformou-se em mais uma jornada de Esperança.
Mais uma vez, Obrigado Rapazes!
…E o meu desejo para que a azia dos Aprígios, Inácios, Aguiares, Dias Ferreiras, Pôncios, Barrosos, Queirozes e quejandos continue…
Avancemos para Liverpool!
Que as lágrimas daquela criança que chorou de alegria na Luz, sejam uma bênção para todos os Nossos que estiverem em Anfield Road – no relvado jogando e nas bancadas apoiando!
Até lá, irei estar em recolhimento e meditação.
Garanto-Vos que irei REZAR com todas as minhas forças e todo o meu fervor de CRENTE e BENFIQUISTA, para que Aquele que marca o destino de todos nós, abençoe os Nossos Rapazes em Anfield Road e os deixe continuar a pregar o nosso evangelho com Jesus por toda essa Europa fora!
Até lá, Gloriosos!
GRÃO VASCO
Seria que a roubalheira, que tem sido o cartão de visita dos árbitros quando apitam os jogos do Sp. Braga e que o tem beneficiado escandalosamente, iria reflectir-se no jogo de 2ª feira, na Figueira da Foz?
O que é certo, é que o objectivo da corja de Palermo e de Giorgio di Bufa é cada vez mais claro – o Benfica não pode ganhar o campeonato, nem que para isso o grémio corrupto abdique de participar na Champions League. O cenário não poderia ser tão evidente como o tem sido agora, e foi personificado neste fim-de-semana por Artur Soares Dias, o árbitro que na procissão da pedreira, levou sòzinho e com toda a força, o andor que Salvador, Domingos, Freitas, Mesquita & Cia. têm construído sob o signo da manipulação, do jogo rasteiro e da sabujice.
E a nomeação de Elmano Santos deixou-me muito preocupado. Elmano é um anti-Benfiquista primário e sempre que intervém nos jogos do Glorioso, tem sido um habilidoso nato, sempre lesto a prejudicá-lo, fechando os olhos às jogadas dos adversários, mas abrindo-os bem quando são as nossas. Tem uma tendência bem evidente para beneficiar os submissos. Veja-se a sua trágica prestação, este ano, em Setúbal, num jogo em que Elmano conseguiu ajudar a meter dois golos dos submissos.
Com o resultado em 2-0 para a Naval aos 12 minutos, esqueceu-se dessa sua velha matriz. Foi o suficiente para que, após passarem mais seis minutos, tudo voltasse ao início. O Benfica, num ápice, em dois minutos, empatou 2-2. Mas em verdade Vos digo, naquele décimo segundo minuto fatídico, vi o campeonato a fugir-me por entre as mãos, e por entre a cabeça e pernas dos nossos jogadores. Mas também não esqueço, que na jogada que antecedeu o primeiro golo da Naval, o fiscal-de-linha cortou um ataque perigosíssimo do Benfica assinalando a DiMaría um fora-de-jogo inexistente.
A força mental da equipa do Benfica funcionou. E bem!
E a nossa, a dos Adeptos, de Todos os Adeptos, emergiu! E Bem!
Sem petardos, com civismo, mas com muita, muita emoção!
Foi um jogo intenso, um jogo de campeonato.
Venceu o melhor. Indiscutìvelmente. Sem espinhas e com Elmano a servir fruta frêsca da Madeira – ombro de Maxi Pereira, livre muito perigoso e amarelo com o respectivo jogo de suspensão a cumprir na partida contra os submissos. Cartão amarelo a Carlos Martins. Porquê? E fico-me por aqui, já para não falar mais uma vez em “penaltys”…
Luisão continua na sua saga de grande capitão do Benfica.
Como aparte a esta pequena crónica, aqui vai um diálogo saboroso com o meu Benfiquinha mais velho. Sabendo ele como sofro, e da minha amargura nestes momentos delicados, especialmente quando o Benfica não está a ganhar, ligou-me e perguntou-me com uma voz triste e inocente:
- Pai, estás bem? O Glorioso a perder por 2-0, ainda o jogo mal começou! Que vergonha! Achas que o Benfica fará os 2-2?
- Claro que acredito! Calma rapaz! – respondia-lhe com aparente firmeza, tentando acalmar-me a mim próprio.
- Ó pai, vais ver que o Benfica vai ganhar! – dizia ele carinhosamente.
- Vamos lá ver, eu, confio...olha,..olha, já lá mora o primeiro. Acredita campeão! – animava-o eu agora.
- Ei, ei, espera aí! Espera aí! Já está, 2-2! – gritava eu.
- Oh! Oh! …De quem? – perguntava o Benfiquinha.
- Dois do Weldon!
- Pai, vou entrar na sala de cinema com o meu irmão e a minha mãe, depois diz-me o resultado…
- Se não quiseres ver o início do filme, ainda te ligo a dizer quem é que marcou o terceiro. Se o Cardozo ou o DiMaría – adiantava eu.
Ouvi um riso de boa disposição e uma observação rica:
- Pois é! Já sei que agora já te estás a escapar de ter uma coisinha má e já estás a pensar no Liverpool, não é pai?
- Pois é, Benfiquinha. Vai lá ver o filme descansado que eu depois digo-te se foram 4 ou 5!
Mas aqui para Nós, lá que fiquei de rastos aos 12 minutos, lá isso fiquei!
Depois, a visão apocalíptica transformou-se em mais uma jornada de Esperança.
Mais uma vez, Obrigado Rapazes!
…E o meu desejo para que a azia dos Aprígios, Inácios, Aguiares, Dias Ferreiras, Pôncios, Barrosos, Queirozes e quejandos continue…
Avancemos para Liverpool!
Que as lágrimas daquela criança que chorou de alegria na Luz, sejam uma bênção para todos os Nossos que estiverem em Anfield Road – no relvado jogando e nas bancadas apoiando!
Até lá, irei estar em recolhimento e meditação.
Garanto-Vos que irei REZAR com todas as minhas forças e todo o meu fervor de CRENTE e BENFIQUISTA, para que Aquele que marca o destino de todos nós, abençoe os Nossos Rapazes em Anfield Road e os deixe continuar a pregar o nosso evangelho com Jesus por toda essa Europa fora!
Até lá, Gloriosos!
GRÃO VASCO