sábado, fevereiro 7

"Geneticamente mais fortes"


Meus caros,

a menos de 24 horas para batermos novamente um record de assistência em mais um palco e em consequência ajudar à subsistência de mais uma agremiação, o nosso muito distinto treinador vem usar uma expressão que me parece estar a levantar alguma falta de entendimento: "geneticamente mais fortes".
Ora, confesso que não dei grande importância, pois entendo o que são figuras de estilo, mas depois reflecti e vi que se calhar há um fundamento de verdade. Sem grandes alarmismos, fui ao acessível google e pesquisei "Gene" e escolhi o site da enciclopédia mais usada nestas andanças da net, a Wiki. O resultado foi este:

sic -"A genética clássica diz - O gene é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos (biomoléculas mais importantes do controle celular, pois contêm a informação genética. Existem dois tipos de ácidos nucléicos: ácido desoxirribonucléico – dna- e ácido ribonucléico – rna).
A genética moderna diz - O Gene é uma sequência de nucleotídeos do dna
que pode ser transcrita em uma versão de rna. O termo gene foi criado por Wilhem Ludvig Johannsen. Desde então, muitas definições de gene foram propostas. O gene é um segmento de um cromossoma a que corresponde um código distinto, uma informação para produzir uma determinada proteína ou controlar uma característica, por exemplo, a cor dos olhos.
Segmento de DNA que produz uma cadeia polipeptídica e inclui regiões que antecedem e que seguem a região codificadora, bem como sequências que não são traduzidas (íntrons) que se intercalam aos segmentos codificadores individuais (éxons), que são traduzidos."


Hereditariedade meus caros. É uma questão de hereditariedade.
Por exemplo, o boneco que se passeia na boavista com o seu sapato luva, meia branca, calça de fato de treino roxa e verde da retrook, camisa de vinco aberta até ao 4 botão, com a pentilheira peitoral a lutar por um lugar de mais visibilidade com o belo do cordão e respectiva cruz em ouro de 9 kilates, palito na mandibula sub-bigodal, onojo debaixo do sovaco encharcado e boné do fóculporto (eis o adão azul que criou a espécie)....que tipo de carga genética vai passar se tiver a sorte de procriar? (Também se não for ele o pai....os filhos serão na mesma parecidos com ele....e com os vizinhos....)

São genes dominantes claro e fortes, até porque os genes dos estrum(f)es, são iguais aos das estrum(f)inas, o que mantem as características iguais e imutáveis do género da bigodaça nas bentas e a podridão que é tanta nos dentes como na caixa corneana onde mora aquele desgraçado neurónio a boiar nos intervalos do álcool e das cáries. Não há variedade, logo é um código genético impenetrável. A diferença contudo mantêm-se nos cromossoma X e Y - o X das fêmeas porque é a forma como assinam e o Y deles que se manifesta na testa pois as fêmeas rodam e rodam e rodam para sustentar as pocilgas onde habitam.

Mas conseguem ser felizes.....mesmo assim! Pudera, passam a vidinha (quando estão sóbrios)a pensar no BENFIIIIIICA!

(mesmo quando se sujeitam a levar4-1 no lombo dos amantes lagartos....e tão só porque estavam também a pensar no......BENFIIIIIIICA!)

Quique, e grupo de trabalho, botem lume! E mostrem de que variedade genética é feito um Campeão sem manobras, sem redes, sem tráficos de influências, sem escutas, sem corrupção. Um campeão genuíno como nunca deixamos de o SER!