quarta-feira, janeiro 23

Rescaldo duma noite de crime

Noite de 22 de Janeiro de 2019.
Em Braga jogava-se a meia final da Taça da Liga.
Para apitar o jogo foi escolhido Carlos Xistra. Para VAR foi escolhido Fábio Veríssimo.
Antes deste jogo dois árbitros com um currículo impressionante de prejuízos ao Benfica e benefícios a dragartos.

Ainda antes do apito inicial já se via bem que uma vez complexados e pequeninos, para sempre complexados e pequeninos:


No banco dos complexados foi desde o apito inicial aquilo a que nos habituaram:




Intimidação, pressão absurda, pequenez. Constante gritaria para dentro de campo, reclamar de todas as faltas cometidas por mais evidentes que fossem, pedir faltas por qualquer perda de bola por mais flagrante que não houvesse infracção, anti-jogo, anti-futebol. Eis o fóculporto, um clubezinho foleiro de gente reles, um clubeco regional de feios porcos e (armados em) maus.

Relativamente ao jogo em si, os escolhidos para árbitro e VAR não deixaram os seus créditos por mãos alheias...






Alguém ficou surpreendido com mais um roubo descarado que deu vitória aos eternos e vergonhosamente beneficiados? Então peguem lá para refrescar memórias:



Desta vez foi o Xistra e o Veríssimo, mas podia muito bem ser um Soares Dias, um Jorge Sousa, um Hugo Miguel, etc.
Quem acompanha este blogue sabe bem há quantos anos (sim, anos) andamos a alertar para estes árbitros sem a mínima vergonha na cara que roubam à descarada em benefício do clube corrupto. Ainda não chega? Não dá mesmo para exigir árbitros estrangeiros em todas as jornadas? Ou será que têm medo que os árbitros, por vingança (hehehe) roubem ainda mais? Não dá para todos os dias ou semanas fazer conferências de imprensa com todos os roubos nojentos que têm sido feitos? Até quando?!?

Quanto ao presidente da liga, em vez de declarações de vergonha e condenação, tivemos isto:


O que eu jamais compreenderei é como alguém se consegue sentar ao lado dele, ou pior, recebê-lo em casa...