Meus caros conclubistas, apesar de não escrever tão regularmente como noutros tempos, não passa um dia que não passe por aqui e leia tudo, posts e comments.
Tenho assistido ultimamente a uma troca de opiniões acerca do conteúdo do blogue em relação à sua génese.
O que se passa? Simples: Eleições.
Ponhamos o problema desta forma:
Oantitripa.blogspot.com, quando foi criado, foi baptizado cirurgicamente, pois todos sabemos que apenas temos um adversário leal - a nossa dimensão -, e um outro desleal - os tripas e seus grémios amestrados. Escolhemos o nome para ajudar a combater o desleal.
Em tempos muito próximos ao ano da nossa fundação, um qualquer rival que pusesse em causa o bom nome de um cidadão, provavelmente era desafiado para um duelo. Coloquem-se nesses tempos por favor.
O vosso inimigo desafiou-vos para esse duelo pela honra. O que fazem? Óbvio, escolhem a vossa melhor arma. No dia 26 vai ser assim. Trata-se da honra e do futuro. O que vão vocês fazer? Óbvio também: Vão escolher a vossa melhor arma. O presidente.
É aqui que apelo ao senso de todos. Ninguém está a dizer mal do Benfica. Não confundam o Benfica com as pessoas que por lá passam. Dou um exemplo:
Dizer que o Sr. Luís Filipe Vieira cumpriu na parte financeira mas deixou a desejar na Desportiva, é estar a dizer mal do Benfica? Afirmar com todas as letras que o Vale e Azevedo foi um péssimo presidente do Benfica, é dizer mal do Benfica? Adiantar que o garoto Bruno Carvalho é um pseudocandidato infantil e inútil aos interesses do Benfica é dizer mal do Benfica? Nada disso.
São/foram apenas armas disponíveis para o duelo. Destas 3 armas, duas já foram escolhidas por todos nós e outra nem pólvora tinha. Portanto senso, meus caros.
O Sport Lisboa e Benfica é de facto enorme e democrático e considero salutar que se decidam em público qual a melhor arma para a honra.
O meu candidato para estas eleições? Ora, para já só há um, mas confesso-me indeciso. Os meus votos serão entregues, a quem me disser que o negócio Direitos Transmissivos serão decididos em Assembleia Geral e não por uma nova cara, ou por um novo projecto de palavra de interesses.
Ponto.
