"«Como adversário, fiquei contente sim. É uma coisa de rival, e nós torcemos pelo Chelsea. Foi uma desconcentração grande da defesa do Benfica nos minutos finais, que com o FC Porto dificilmente aconteceria, até pela raça das pessoas daqui e da exigência que temos»"
os jornaleiros portugueses rapidamente branquearam o erro dum jogador que custou milhões, e se a tvi24 parecia que fez o seu programa da champions depois da derrota dos corruptos esta 3ª feira em direto de um velório, houve um pasquim que na sua página online fez uma sondagem a perguntar (imagine-se!) se o futebol corrupto do porto tinha razões de queixa da arbitragem (pasquim esse que em tempos foi parvamente considerado como conotado com o SLB, mas se calhar hoje em dia já é visto como um exemplo de isenção...).
No México, país de origem do tal jogador que custou milhões e que fez um erro que custou outros tantos milhões, não houve tal
"Os media mexicanos é que não pactuaram com patriotismos e apontaram o dedo ao médio, a quem culparam pela derrota portista e destacaram... com sarcasmo.
«Derrota ‘made in’ México’», titulava ontem sem rodeios o Estádio Deportes, a respeito das consequências da expulsão do jogador. «Herrera só durou cinco minutos», optou por ser cáustico o Central Deportiva. Já o Ovaciones e a ESPN México enveredaram pela ironia: «Herrera fez história na Champions!» e «Expulsão histórica de Herrera». I"
Adorei quando quem fez este artigo falou em "não pactuaram com patriotismos"... então essa é a desculpa dos jornaleiros marionetas cá do burgo, pois depois disto:
Não usaram as mesmas letras garrafais para fazer as capas que fizeram hoje:
Porquê que depois do jogo com Israel não se fizeram capas com letras garrafais a dizer:"israelitas agradecem: obrigado patricio", ou "patricio amigo dos israelitas", ou ainda "é verdade: patricio vale pontos"
E depois confundem jornalismo sério com patriotismo...
