sábado, maio 31

Contas e Contas…

Os complexados (corruptos e pepinos) adoram falar de passivo… não sei se é pelas suas escolhas sexuais, mas o certo é que os iletrados adoram o tópico. Não sabem nada de contabilidade, mas quando ouvem a palavra passivo abrem o c… a boca e disparam todo o tipo de alarvidades.

Mas em relação ao passivo (o das contas do Benfica, e não um qualquer pepino/lagarto) acho que o nosso presidente, Sr. LFVieira, já explicou tudo, na excelente entrevista que deu à RTP. Por isso neste post vou falar de outros assuntos nas contas dos 3 clubes ditos grandes.

Um dos pontos que olho quando analiso a contabilidade de uma empresa é os seus resultados operacionais. Os resultados operacionais são todos os ganhos e custos decorrentes da sua actividade. O que entra e sai no dia a dia, vendendo e comprando serviços, equipamentos, etc.

Os resultados operacionais mostram se um negócio é saudável, se consegue manter a si próprio. Depois de perceber isso, podemos então analisar outras vertentes também importantes do negócio e que trazem outras receitas e custos. Mas para começar eu vou falar dos Resultados Operacionais.

Quando o Benfica foi campeão em 2009/2010, muita gente se assustou. Corruptos e pepinos perceberam que o poder de investimento do Benfica era cada vez maior e que com Jorge Jesus, o futebol seria cada vez mais forte.

Os corruptos aumentaram os custos brutalmente sempre na esperança de cobrir as perdas operacionais com transferências de jogadores. Os pepinos optaram por ir ao BES pedir mais e mais empréstimos para pagar salários principescos a craques como Elias, Pongoles, Labyads, Onyeus, etc…

Pepinos deram o estoiro em pouco tempo. O BES fechou a torneira e tudo desabou… os corruptos foram vendendo o que podiam mas chegaram a um ponto de ruptura.

Enquanto isso, o Benfica ia fazendo uma gestão equilibrada com receitas e custos operacionais equivalentes.

Se analisarmos o total gerado e gasto (operacionalmente) pelos 3 anos e 9 meses, temos o seguinte resultado:



Em 45 meses, o Benfica teve 335,173 milhões de receitas operacionais e 335,547 milhões de custos operacionais. Teve um ligeiro prejuízo operacional de 374 mil euros… o que dá 8 mil euros/mês. São perdas residuais que representam pouco mais do que 0,1% do total das receitas nesse período.

Como podemos ver no gráfico, a Porko SAD teve custos maiores que a nossa SAD e receitas muito menores. Foram 282,25 milhões de receitas e 349,289 de custos. O prejuízo operacional foi de 67,04 milhões de euros (que representa 23,75% da receita total).  O que dá 1,49 milhões de euros por mês.

E para finalizar a PEPINOS SAD: 218, 823 de custos operacionais e 133,036 (LOLOLOLOLOL) milhões de receitas operacionais. Prejuízo operacional de 85,787 milhões em 45 meses (quase 64,5% das receitas, LOLOLOLLOLOL)… Mais de 1,9 milhão por mês.

Depois de ter chegado a estes números não resisti a ver a evolução temporal dos resultados. Como nestes 3 anos e 9 meses, evoluiu o negócio das 3 SADs.


Enquanto uma SAD tem a sua operação equilibrada, as outras 2 estoiram dinheiro na esperança de milagres. 

Tão simples como isso… mas os passivos… desculpem... os experts em (ser) passivo que continuem com as suas desculpas esfarrapadas, que eu fico muito contente. Quanto mais continuarem com esta gestão suicida, mais rápido se aproximam do abismo!